As vendas do comércio varejista paranaense tiveram aumento real (descontada a inflação) de 9,5% em julho, em comparação com o mesmo período do ano passado. Na média do País, o aumento foi de 10,2%. No ano, o comércio paranaense acumula alta de 10,1% nas vendas, o maior das regiões Nordeste, Sudeste e Sul e bem acima da média nacional (7,5%). Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE e se referem ao conceito ampliado de varejo, que inclui os segmentos de veículos, motos e material de construção.
Oito dos dez ramos acompanhados tiveram alta nas vendas em julho, com destaque para artigos farmacêuticos e de perfumaria (21,6%), artigos de uso pessoal e doméstico (18,7%), veículos, motos, partes e peças (15,6%), combustíveis e lubrificantes (10,9%) e tecidos, vestuário e calçados (9,6%).
A análise dos dados dos sete primeiros meses do ano mostra que nesse período os ramos com melhor desempenho no Estado foram os de artigos farmacêuticos e de perfumaria (23,8%), artigos de uso pessoal e doméstico (22,3%), móveis e eletrodomésticos (15,4%) e hipermercados e supermercados (12,9%).
No índice anualizado (que leva em conta o período de doze meses encerrado em julho de 2012), o comércio paranaense teve alta de 8,7% nas vendas, contra 5,9% para o País, também conferindo ao Paraná o primeiro posto entre as unidades consideradas mais desenvolvidas do Brasil. As maiores expansões aconteceram em artigos farmacêuticos e de perfumaria (20,7%), artigos de uso pessoal e doméstico (17,3%), móveis e eletrodomésticos (16,6%), hipermercados e supermercados (10,7%) e material de construção (8,7%).
Pelo conceito restrito de varejo (que não inclui a comercialização de veículos, motos e material de construção), o comércio varejista do Estado contabilizou acréscimo de 7,1% no mês, 12,5% no ano e 10,9% em doze meses, contra 7,1%, 8,8% e 7,5%, respectivamente, para o Brasil.
ANÁLISE – O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), diz que o aumento nas vendas do comércio tem íntima relação com o crescimento da massa salarial no Estado. “O Paraná vem liderando a geração de empregos e o crescimento da massa salarial, particularmente na indústria, considerado o setor mais nobre pelo efeito multiplicador que exerce em outras cadeias produtivas, para frente e para trás”, afirma. Dados divulgados esta semana pelo IBGE mostram que em julho a indústria paranaense ampliou em 1,5% o número de vagas e em 6,7% a renda proveniente dos salários.
Segundo Lourenço, também contribuem para o bom desempenho do comércio a performance da construção civil, por conta da reativação dos investimentos públicos e dos empreendimentos habitacionais, e a recuperação dos níveis de renda do agronegócio, em virtude da alta das cotações internacionais das commodities alimentares.
Oito dos dez ramos acompanhados tiveram alta nas vendas em julho, com destaque para artigos farmacêuticos e de perfumaria (21,6%), artigos de uso pessoal e doméstico (18,7%), veículos, motos, partes e peças (15,6%), combustíveis e lubrificantes (10,9%) e tecidos, vestuário e calçados (9,6%).
A análise dos dados dos sete primeiros meses do ano mostra que nesse período os ramos com melhor desempenho no Estado foram os de artigos farmacêuticos e de perfumaria (23,8%), artigos de uso pessoal e doméstico (22,3%), móveis e eletrodomésticos (15,4%) e hipermercados e supermercados (12,9%).
No índice anualizado (que leva em conta o período de doze meses encerrado em julho de 2012), o comércio paranaense teve alta de 8,7% nas vendas, contra 5,9% para o País, também conferindo ao Paraná o primeiro posto entre as unidades consideradas mais desenvolvidas do Brasil. As maiores expansões aconteceram em artigos farmacêuticos e de perfumaria (20,7%), artigos de uso pessoal e doméstico (17,3%), móveis e eletrodomésticos (16,6%), hipermercados e supermercados (10,7%) e material de construção (8,7%).
Pelo conceito restrito de varejo (que não inclui a comercialização de veículos, motos e material de construção), o comércio varejista do Estado contabilizou acréscimo de 7,1% no mês, 12,5% no ano e 10,9% em doze meses, contra 7,1%, 8,8% e 7,5%, respectivamente, para o Brasil.
ANÁLISE – O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), diz que o aumento nas vendas do comércio tem íntima relação com o crescimento da massa salarial no Estado. “O Paraná vem liderando a geração de empregos e o crescimento da massa salarial, particularmente na indústria, considerado o setor mais nobre pelo efeito multiplicador que exerce em outras cadeias produtivas, para frente e para trás”, afirma. Dados divulgados esta semana pelo IBGE mostram que em julho a indústria paranaense ampliou em 1,5% o número de vagas e em 6,7% a renda proveniente dos salários.
Segundo Lourenço, também contribuem para o bom desempenho do comércio a performance da construção civil, por conta da reativação dos investimentos públicos e dos empreendimentos habitacionais, e a recuperação dos níveis de renda do agronegócio, em virtude da alta das cotações internacionais das commodities alimentares.