Atos de vandalismo danificaram ou destruíram 12% dos hidrantes de Foz do Iguaçu. A constatação é dos técnicos da Sanepar que, recentemente, concluíram os serviços de vistoria, manutenção e conserto nos 133 hidrantes instalados na cidade. O custo de cada um varia entre R$1.400 e R$3.200, sem contar as despesas de instalação.
O Corpo de Bombeiros solicita que, em caso de acidente, vandalismo ou vazamento em hidrantes, a população avise pelo telefone de emergência do Corpo de Bombeiros (193), ou pelo telefone de atendimento ao público da Sanepar (115).
“Os vândalos costumam entupir com pedras, terra e outros materiais os poços que dão acesso ao registro do hidrante subterrâneo. Já os hidrantes de coluna (visíveis nas calçadas) são danificados pelo roubo de peças ou destruídos em acidentes de trânsito”, conta o gerente da Sanepar em Foz, Sergio Caimi.
A falta de um só hidrante ou equipamento sem condições normais de operação, no momento necessário, pode prolongar por horas o combate a um incêndio. A demora pode aumentar o risco de vítimas fatais, elevar os prejuízos materiais e comprometer o trabalho do Corpo de Bombeiros que, às vezes, poderia estar atendendo outra ocorrência.
A relações-públicas do Corpo de Bombeiros de Foz do Iguaçu, Janaína Lopes Fagundes dos Santos, lembra que o controle do fogo depende da ação rápida e eficaz dos bombeiros. “Quando não podemos contar com o hidrante, e se o caminhão-pipa tiver de se deslocar por uma grande distância para reabastecer com água, o combate ao incêndio pode ficar comprometido”.
Orientações - O Corpo de Bombeiros recomenda deixar livre a área de acesso aos hidrantes. “Para a segurança de todos, o Código de Trânsito proíbe o estacionamento de veículos em locais onde estão fixados os hidrantes”, explica Janaína.
Os loteadores e construtores também devem procurar a Sanepar e o Corpo de Bombeiros para verificar a necessidade de instalar hidrantes. De acordo com o Código de Prevenção de Incêndios, edificações com mais de dois pavimentos ou onde não existe este equipamento instalado num raio de 600m² necessitam de hidrantes.
O Corpo de Bombeiros solicita que, em caso de acidente, vandalismo ou vazamento em hidrantes, a população avise pelo telefone de emergência do Corpo de Bombeiros (193), ou pelo telefone de atendimento ao público da Sanepar (115).
“Os vândalos costumam entupir com pedras, terra e outros materiais os poços que dão acesso ao registro do hidrante subterrâneo. Já os hidrantes de coluna (visíveis nas calçadas) são danificados pelo roubo de peças ou destruídos em acidentes de trânsito”, conta o gerente da Sanepar em Foz, Sergio Caimi.
A falta de um só hidrante ou equipamento sem condições normais de operação, no momento necessário, pode prolongar por horas o combate a um incêndio. A demora pode aumentar o risco de vítimas fatais, elevar os prejuízos materiais e comprometer o trabalho do Corpo de Bombeiros que, às vezes, poderia estar atendendo outra ocorrência.
A relações-públicas do Corpo de Bombeiros de Foz do Iguaçu, Janaína Lopes Fagundes dos Santos, lembra que o controle do fogo depende da ação rápida e eficaz dos bombeiros. “Quando não podemos contar com o hidrante, e se o caminhão-pipa tiver de se deslocar por uma grande distância para reabastecer com água, o combate ao incêndio pode ficar comprometido”.
Orientações - O Corpo de Bombeiros recomenda deixar livre a área de acesso aos hidrantes. “Para a segurança de todos, o Código de Trânsito proíbe o estacionamento de veículos em locais onde estão fixados os hidrantes”, explica Janaína.
Os loteadores e construtores também devem procurar a Sanepar e o Corpo de Bombeiros para verificar a necessidade de instalar hidrantes. De acordo com o Código de Prevenção de Incêndios, edificações com mais de dois pavimentos ou onde não existe este equipamento instalado num raio de 600m² necessitam de hidrantes.