Os integrantes do Conselho Municipal de Usuários dos Serviços de Água e Esgoto de Toledo (Comusae) e representantes do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) estiveram, nesta semana, na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de São Miguel do Iguaçu para conhecer a tecnologia empregada pela Sanepar no tratamento do esgoto sanitário.
A Sanepar está investindo na ampliação do sistema de esgoto sanitário de Toledo. Entre as obras previstas está a construção de duas estações de tratamento com processo similar à unidade instalada em São Miguel do Iguaçu, só que em maiores proporções. A ETE Sul terá capacidade para tratar 160 litros de esgoto doméstico por segundo, após a conclusão da segunda etapa. Já a ETE Norte irá tratar 120 litros.
O gerente da Sanepar, Fábio Leal Oliveira, que integrou a comitiva, explicou que as duas novas estações serão instaladas em áreas afastadas. “Com essas obras a Sanepar vai desativar sete estações, que hoje se encontram em áreas adensadas, e melhorar as condições operacionais do sistema”, disse.
Os conselheiros se mostraram satisfeitos com o projeto e operacionalização da ETE. “Observamos que o procedimento adotado pela Sanepar no tratamento causa menor impacto ambiental e diminui a emissão de odores na área onde a estação está instalada”, afirmou o presidente do Comusae, Flávio Scherer.
Os técnicos da Sanepar apresentaram os projetos daquela unidade de tratamento e o funcionamento de todo o sistema, desde a coleta até a destinação final do efluente tratado. A eficiência do tratamento impressionou os visitantes que têm como atribuição fiscalizar as ações e obras que possam causar impactos ambientais. “Vimos que é um projeto consistente, bem gerenciado e que provoca pouco odor”, afirmou Flávio.
ETE SÃO MIGUEL – A Estação de Tratamento de São Miguel do Iguaçu entrou em operação em 2007 e é responsável pelo tratamento do esgoto de aproximadamente 19.500 mil pessoas. A capacidade operacional de tratamento da estação é de 40 litros por segundo, hoje sendo utilizado apenas 50% deste total.
O diferencial da estação visitada é que o sistema de recirculação do lodo no processo de tratamento secundário é constante e automatizado. Com isso, a eficiência do tratamento é maior, chegando a 95% de redução de carga orgânica. A estação possui tratamento de esgoto primário (composto por reator), secundário (composto por filtro biológico e decantador secundário) e terciário (desinfeccção).
A Sanepar está investindo na ampliação do sistema de esgoto sanitário de Toledo. Entre as obras previstas está a construção de duas estações de tratamento com processo similar à unidade instalada em São Miguel do Iguaçu, só que em maiores proporções. A ETE Sul terá capacidade para tratar 160 litros de esgoto doméstico por segundo, após a conclusão da segunda etapa. Já a ETE Norte irá tratar 120 litros.
O gerente da Sanepar, Fábio Leal Oliveira, que integrou a comitiva, explicou que as duas novas estações serão instaladas em áreas afastadas. “Com essas obras a Sanepar vai desativar sete estações, que hoje se encontram em áreas adensadas, e melhorar as condições operacionais do sistema”, disse.
Os conselheiros se mostraram satisfeitos com o projeto e operacionalização da ETE. “Observamos que o procedimento adotado pela Sanepar no tratamento causa menor impacto ambiental e diminui a emissão de odores na área onde a estação está instalada”, afirmou o presidente do Comusae, Flávio Scherer.
Os técnicos da Sanepar apresentaram os projetos daquela unidade de tratamento e o funcionamento de todo o sistema, desde a coleta até a destinação final do efluente tratado. A eficiência do tratamento impressionou os visitantes que têm como atribuição fiscalizar as ações e obras que possam causar impactos ambientais. “Vimos que é um projeto consistente, bem gerenciado e que provoca pouco odor”, afirmou Flávio.
ETE SÃO MIGUEL – A Estação de Tratamento de São Miguel do Iguaçu entrou em operação em 2007 e é responsável pelo tratamento do esgoto de aproximadamente 19.500 mil pessoas. A capacidade operacional de tratamento da estação é de 40 litros por segundo, hoje sendo utilizado apenas 50% deste total.
O diferencial da estação visitada é que o sistema de recirculação do lodo no processo de tratamento secundário é constante e automatizado. Com isso, a eficiência do tratamento é maior, chegando a 95% de redução de carga orgânica. A estação possui tratamento de esgoto primário (composto por reator), secundário (composto por filtro biológico e decantador secundário) e terciário (desinfeccção).