Foi inaugurado nesta quinta-feira (30) o Horto das Caviúnas, localizado em Telêmaco Borba, junto ao canteiro de obras da Usina Mauá, obra que está sendo construída pelo Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, parceria integrada por Copel e Eletrosul.
O horto serve à preservação e reprodução de diversas espécies coletadas durante o processo de supressão vegetal para a formação do reservatório da usina e que serão utilizadas nos programas de reflorestamento da Copel, tanto nas áreas de conservação ambiental no entorno do reservatório quanto em programas de arborização urbana.
O diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Copel, Gilberto Mendes, ressaltou que o cuidado no trabalho realizado no Horto das Caviúnas é um exemplo de relação sustentável com o meio ambiente. “Dentro de um ano, a área destinada ao horto será ampliada, passando de 480 para 700 metros quadrados”, informou o diretor. “E assim que ocorrer o enchimento do reservatório, o local passará a ser uma península e será aberto à visitação do público", afirmou.
De modo simultâneo à realização da supressão vegetal na área do reservatório da Usina Mauá, uma equipe de profissionais dedica-se a colocar em prática os subprogramas de Recuperação e Formação da Faixa de Proteção Ciliar e de Salvamento e Conservação da Flora.
O superintendente geral do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, Sergio Lamy, destacou que, como qualquer atividade humana, a construção de uma obra de tal porte causa impactos ao meio ambiente. "É exatamente para mitigar e compensar esses impactos que se realizam ações como a implantação do horto, parte de um dos 34 programas do Projeto Básico Ambiental da usina”, comentou.
ESTRUTURA – Para constituir o horto, construiu-se no canteiro de obras um viveiro florestal que conta com uma estufa para semeadura das sementes (50 m²), uma estufa para crescimento das mudas (108 m²), duas estufas para epífitas (168 m²), uma área para trabalhos manuais de beneficiamento de sementes, enchimento de saquinhos e almoxarifado (100 m²) e canteiros de rustificação (3.000 m²).
A ampla área destinada ao horto é justificada pelo resultado do trabalho: até agora, cerca de 20 mil plantas foram resgatadas e a produção no viveiro totalizou cerca de 50 mil mudas de árvores. A grande variedade de plantas resgatadas inclui epífitas (como orquídeas e bromélias, que utilizam outras árvores como suporte), herbáceas, arbustivas e trepadeiras, além de mudas e sementes de árvores.
O trabalho também conta com a parceria da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que auxilia no resgate e também destina suas próprias estufas ao acondicionamento de parte das plantas resgatadas.
900 MIL MUDAS – Além do resgate de espécies da flora, os profissionais trabalham na recuperação das áreas de preservação permanente, para a qual existem estratégias de curto, médio e longo prazo. Inicialmente, serão plantadas cerca de 900 mil mudas de árvores nessas áreas ao longo de oito anos. Em seguida, elas serão enriquecidas com mudas de espécies em estágio mais avançado de crescimento, que necessitam de sombra no início do desenvolvimento. No longo prazo, a estratégia é deixar que a natureza se encarregue ela própria da recomposição.
O engenheiro florestal Joachim Graf, da equipe de meio ambiente da Copel, explica que o trabalho no horto será permanente. “Além de mudas para recuperação da área de preservação, o horto produzirá mudas para arborização urbana, como já ocorre em outros viveiros da Copel”, conta.
O horto serve à preservação e reprodução de diversas espécies coletadas durante o processo de supressão vegetal para a formação do reservatório da usina e que serão utilizadas nos programas de reflorestamento da Copel, tanto nas áreas de conservação ambiental no entorno do reservatório quanto em programas de arborização urbana.
O diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Copel, Gilberto Mendes, ressaltou que o cuidado no trabalho realizado no Horto das Caviúnas é um exemplo de relação sustentável com o meio ambiente. “Dentro de um ano, a área destinada ao horto será ampliada, passando de 480 para 700 metros quadrados”, informou o diretor. “E assim que ocorrer o enchimento do reservatório, o local passará a ser uma península e será aberto à visitação do público", afirmou.
De modo simultâneo à realização da supressão vegetal na área do reservatório da Usina Mauá, uma equipe de profissionais dedica-se a colocar em prática os subprogramas de Recuperação e Formação da Faixa de Proteção Ciliar e de Salvamento e Conservação da Flora.
O superintendente geral do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, Sergio Lamy, destacou que, como qualquer atividade humana, a construção de uma obra de tal porte causa impactos ao meio ambiente. "É exatamente para mitigar e compensar esses impactos que se realizam ações como a implantação do horto, parte de um dos 34 programas do Projeto Básico Ambiental da usina”, comentou.
ESTRUTURA – Para constituir o horto, construiu-se no canteiro de obras um viveiro florestal que conta com uma estufa para semeadura das sementes (50 m²), uma estufa para crescimento das mudas (108 m²), duas estufas para epífitas (168 m²), uma área para trabalhos manuais de beneficiamento de sementes, enchimento de saquinhos e almoxarifado (100 m²) e canteiros de rustificação (3.000 m²).
A ampla área destinada ao horto é justificada pelo resultado do trabalho: até agora, cerca de 20 mil plantas foram resgatadas e a produção no viveiro totalizou cerca de 50 mil mudas de árvores. A grande variedade de plantas resgatadas inclui epífitas (como orquídeas e bromélias, que utilizam outras árvores como suporte), herbáceas, arbustivas e trepadeiras, além de mudas e sementes de árvores.
O trabalho também conta com a parceria da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que auxilia no resgate e também destina suas próprias estufas ao acondicionamento de parte das plantas resgatadas.
900 MIL MUDAS – Além do resgate de espécies da flora, os profissionais trabalham na recuperação das áreas de preservação permanente, para a qual existem estratégias de curto, médio e longo prazo. Inicialmente, serão plantadas cerca de 900 mil mudas de árvores nessas áreas ao longo de oito anos. Em seguida, elas serão enriquecidas com mudas de espécies em estágio mais avançado de crescimento, que necessitam de sombra no início do desenvolvimento. No longo prazo, a estratégia é deixar que a natureza se encarregue ela própria da recomposição.
O engenheiro florestal Joachim Graf, da equipe de meio ambiente da Copel, explica que o trabalho no horto será permanente. “Além de mudas para recuperação da área de preservação, o horto produzirá mudas para arborização urbana, como já ocorre em outros viveiros da Copel”, conta.