O reitor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), professor Alcibiades Luiz Orlando, assinou na segunda-feira (8) um contrato de transferência de tecnologia para outorga de direito de exploração comercial, sem exclusividade, de produtos tecnológicos desenvolvidos na Unioeste à empresa Biogás Motores Estacionários Ltda, de Toledo.
Os produtos desenvolvidos pela universidade consistem em tecnologias para o transporte de biogás com separação simultânea de umidade, separação de gás sulfídrico, separação de gás carbônico, depuração de umidade residual e pré-aquecimento de comburente utilizado em motores estacionários acionados por biogás.
Durante a assinatura do contrato, que aconteceu na sede a Associação Comercial e Industrial de Toledo (Acit), o reitor destacou a importância da iniciativa, que concretiza a integração universidade-empresa, nos moldes da Lei de Inovação, colocando a disposição de empresários os resultados da atividade intelectual desenvolvida por pesquisadores da Unioeste.
“Estes produtos são fruto do esforço dos pesquisadores dos cursos de Engenharia Química, Química e Ciências Econômicas. Depois de implementados, devem promover a purificação do metano contido no biogás e, consequentemente, uma ampliação da vida útil dos motores que utilizam o biogás como combustível”, explicou o professor Camilo Freddy Morejon, coordenador do projeto Pró-Natureza Limpa, responsável pelos produtos tecnológicos. O projeto conta com o apoio financeiro da Fundação Araucária e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq).
Segundo o coordenador geral do Núcleo de Inovação Tecnológica (Nit) da Unioeste, professor Jorge Bidarra, as características inovadoras dos produtos tecnológicos resultaram em pedidos de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), sendo a Unioeste a titular da Propriedade Intelectual. Conforme previsto no contrato de transferência de tecnologia, a empresa Biogás retribuirá à universidade royalties pela exploração comercial do produto tecnológico.
Os produtos desenvolvidos pela universidade consistem em tecnologias para o transporte de biogás com separação simultânea de umidade, separação de gás sulfídrico, separação de gás carbônico, depuração de umidade residual e pré-aquecimento de comburente utilizado em motores estacionários acionados por biogás.
Durante a assinatura do contrato, que aconteceu na sede a Associação Comercial e Industrial de Toledo (Acit), o reitor destacou a importância da iniciativa, que concretiza a integração universidade-empresa, nos moldes da Lei de Inovação, colocando a disposição de empresários os resultados da atividade intelectual desenvolvida por pesquisadores da Unioeste.
“Estes produtos são fruto do esforço dos pesquisadores dos cursos de Engenharia Química, Química e Ciências Econômicas. Depois de implementados, devem promover a purificação do metano contido no biogás e, consequentemente, uma ampliação da vida útil dos motores que utilizam o biogás como combustível”, explicou o professor Camilo Freddy Morejon, coordenador do projeto Pró-Natureza Limpa, responsável pelos produtos tecnológicos. O projeto conta com o apoio financeiro da Fundação Araucária e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq).
Segundo o coordenador geral do Núcleo de Inovação Tecnológica (Nit) da Unioeste, professor Jorge Bidarra, as características inovadoras dos produtos tecnológicos resultaram em pedidos de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), sendo a Unioeste a titular da Propriedade Intelectual. Conforme previsto no contrato de transferência de tecnologia, a empresa Biogás retribuirá à universidade royalties pela exploração comercial do produto tecnológico.