A comunidade universitária da Universidade Estadual Ponte Grossa (UEPG) prestou, nesta sexta-feira (04), homenagem a Manoel Henrique Pereira, pioneiro da técnica agrícola de plantio direto na região dos Campos Gerais, no Paraná. A homenagem foi em sessão solene do Conselho Universitário, no Auditório do Observatório Astronômico, no Campus de Uvaranas.
Com a implantação e difusão do sistema do plantio direto, “Nonô Pereira” destacou o nome da UEPG e da região mundialmente. O momento da homenagem define-se como de reconhecimento do curso de Agronomia, através do Setor de Ciências Agrárias e de Tecnologia, a “Nonô Pereira” um dos pilares para a fundação do curso que completa 31 anos em 2015 – e também do incentivo para a implantação da disciplina “Plantio Direto na Palha”, introduzida, em 1984, na grade curricular do curso.
Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, reitor da UEPG, fez a entrega da Medalha do Mérito Universitário e do diploma ao homenageado. “A universidade, hoje, agradece ao empenho e carinho do pioneiro do plantio direto voltado às atividades do setor agrícola da região e do curso de Agronomia da UEPG”, disse o reitor.
Ele enfatizou a gratidão da comunidade da universidade ao homenageado pela tecnologia que trouxe bem-estar ao meio ambiente, à produtividade da região e ao setor agrícola.
EMOÇÃO - Manoel Henrique Pereira se emocionou com a homenagem. “Sou filho de um agrônomo e fiz da área uma profissão que será a manutenção da existência e da vida. Dentro dela se encaixa o alimento de formas diversas para garantir a sobrevivência desse trabalho e a existência humana”, afirmou.
Nono Pereira agradeceu à UEPG pelo sucesso que vem obtendo em seu empenho na divulgação do sistema de plantio direto. “É uma bandeira que enche de orgulho nossa região”, disse, ao agradecer aos amigos agricultores, companheiros de campo, cooperativas, professores e alunos de Agronomia.
O sistema de plantio direto, afirmou, ajudou a quase extinguir (falta pouco) a erosão, que coloca como o cancro da terra e que tantos prejuízos acarreta à agricultura.
FEDERAÇÃO – O professor e pesquisador João Carlos de Moraes Sá, do Departamento de Agronomia da UEPG, registrou a homenagem da Federação Brasileira de Plantio Direto ao fundador da entidade. O documento lido pelo professor marca que a agricultura brasileira ao longo das últimas décadas, incorporou as técnicas conservacionistas e rentáveis para os agricultores que perceberam o valor dos seus solos e assim passaram a preservá-los.
O documento assinala que tudo começou na década de 1970 no Paraná, em uma saga vivida pelos três pioneiros do plantio direto, que notaram a necessidade de conservar as suas lavouras das erosões para mantê-las produtivas, e assim garantir não apenas o seu sustento, mas também a alimentação da população do país. “No respeito à natureza e na responsabilidade com o abastecimento de alimentos, os agricultores uniram-se em Clubes de Amigos da Terra para discutir e implementar as melhores práticas de conservação dos solos e da produção agrícola”.
O documento enaltece o trabalho e o esforço dedicados pelo agricultor Manoel Henrique Pereira ao lado dos seus companheiros conservacionistas, Herbert Bartz e Franke Dijkstra, que serviram para disseminar o plantio direto nas lavouras do Brasil. Ressalta que, hoje, um dos frutos do trabalho de Nonô Pereira, a Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação é uma entidade de reconhecimento internacional em plantio direto, cada vez mais atuante em servir à população com conhecimento e defesa das melhores práticas nas lavouras.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Com a implantação e difusão do sistema do plantio direto, “Nonô Pereira” destacou o nome da UEPG e da região mundialmente. O momento da homenagem define-se como de reconhecimento do curso de Agronomia, através do Setor de Ciências Agrárias e de Tecnologia, a “Nonô Pereira” um dos pilares para a fundação do curso que completa 31 anos em 2015 – e também do incentivo para a implantação da disciplina “Plantio Direto na Palha”, introduzida, em 1984, na grade curricular do curso.
Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, reitor da UEPG, fez a entrega da Medalha do Mérito Universitário e do diploma ao homenageado. “A universidade, hoje, agradece ao empenho e carinho do pioneiro do plantio direto voltado às atividades do setor agrícola da região e do curso de Agronomia da UEPG”, disse o reitor.
Ele enfatizou a gratidão da comunidade da universidade ao homenageado pela tecnologia que trouxe bem-estar ao meio ambiente, à produtividade da região e ao setor agrícola.
EMOÇÃO - Manoel Henrique Pereira se emocionou com a homenagem. “Sou filho de um agrônomo e fiz da área uma profissão que será a manutenção da existência e da vida. Dentro dela se encaixa o alimento de formas diversas para garantir a sobrevivência desse trabalho e a existência humana”, afirmou.
Nono Pereira agradeceu à UEPG pelo sucesso que vem obtendo em seu empenho na divulgação do sistema de plantio direto. “É uma bandeira que enche de orgulho nossa região”, disse, ao agradecer aos amigos agricultores, companheiros de campo, cooperativas, professores e alunos de Agronomia.
O sistema de plantio direto, afirmou, ajudou a quase extinguir (falta pouco) a erosão, que coloca como o cancro da terra e que tantos prejuízos acarreta à agricultura.
FEDERAÇÃO – O professor e pesquisador João Carlos de Moraes Sá, do Departamento de Agronomia da UEPG, registrou a homenagem da Federação Brasileira de Plantio Direto ao fundador da entidade. O documento lido pelo professor marca que a agricultura brasileira ao longo das últimas décadas, incorporou as técnicas conservacionistas e rentáveis para os agricultores que perceberam o valor dos seus solos e assim passaram a preservá-los.
O documento assinala que tudo começou na década de 1970 no Paraná, em uma saga vivida pelos três pioneiros do plantio direto, que notaram a necessidade de conservar as suas lavouras das erosões para mantê-las produtivas, e assim garantir não apenas o seu sustento, mas também a alimentação da população do país. “No respeito à natureza e na responsabilidade com o abastecimento de alimentos, os agricultores uniram-se em Clubes de Amigos da Terra para discutir e implementar as melhores práticas de conservação dos solos e da produção agrícola”.
O documento enaltece o trabalho e o esforço dedicados pelo agricultor Manoel Henrique Pereira ao lado dos seus companheiros conservacionistas, Herbert Bartz e Franke Dijkstra, que serviram para disseminar o plantio direto nas lavouras do Brasil. Ressalta que, hoje, um dos frutos do trabalho de Nonô Pereira, a Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação é uma entidade de reconhecimento internacional em plantio direto, cada vez mais atuante em servir à população com conhecimento e defesa das melhores práticas nas lavouras.
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