Criado há quase três anos, o Núcleo Maria da Penha (Numape) já atendeu cerca de 1,5 mil mulheres na região de Londrina - uma média de 50 vítimas por mês. O núcleo é resultado de um projeto de extensão da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que oferece assistência jurídica e psicológica à mulher em situação de violência doméstica.
Segundo a coordenadora do Numape, Claudete Canezin, na maioria das vezes as mulheres chegam ao núcleo sem conhecer seus direitos. “Grande parte delas é ameaçada caso procure assistência jurídica e pouco ou nada conhecem em relação à Lei Maria da Penha e ao Direito de Família”, diz Claudete.
É o caso de uma dona de casa de 41 anos, que prefere não se identificar. Durante 20 anos ela sofreu violência verbal e psicológica por parte do ex-marido. Há quatro meses, é atendida no núcleo. “Eu estava sem esperança quando cheguei e não sabia dos meus direitos. Agora vejo tudo diferente. A psicóloga me ajuda muito. Estou melhor e acredito que posso ser feliz”, afirmou.
Outras ainda convivem com ameaças e tentam terminar a relação com o agressor. É o caso de uma mulher de 35 anos atendida há mais de um ano pelo núcleo. Ela manteve o relacionamento por 15 anos e tem um filho pequeno. Sofreu diversos tipos de violência e ainda não conseguiu se desvincular do ex-marido. “Como ele é muito agressivo, tenho muito medo. O apoio que encontro no núcleo me deixa mais forte para enfrentar essas situações”, conta ela.
TRABALHO - O Numape é uma ação do Núcleo de Estudos e Defesa dos Direitos da Infância e Juventude. Podem procurar o núcleo vítimas de violência que já tenham registrado Boletim de Ocorrência na Delegacia da Mulher e que não possuam condições econômicas para contratar um advogado ou psicólogo.
O Núcleo Maria da Penha conta com uma sala de atendimento jurídico e uma para atendimento psicológico no prédio do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos da UEL (Rua Brasil, 742, Centro, Londrina). São duas advogadas que trabalham com os processos cíveis, três estagiárias do último ano do curso de Direito na UEL e uma psicóloga. Para as audiências na 6ª Vara Criminal, o núcleo conta com o apoio de quatro advogadas voluntárias.
O núcleo funciona de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30. Os atendimentos são realizados por ordem de chegada, não é preciso agendar.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Segundo a coordenadora do Numape, Claudete Canezin, na maioria das vezes as mulheres chegam ao núcleo sem conhecer seus direitos. “Grande parte delas é ameaçada caso procure assistência jurídica e pouco ou nada conhecem em relação à Lei Maria da Penha e ao Direito de Família”, diz Claudete.
É o caso de uma dona de casa de 41 anos, que prefere não se identificar. Durante 20 anos ela sofreu violência verbal e psicológica por parte do ex-marido. Há quatro meses, é atendida no núcleo. “Eu estava sem esperança quando cheguei e não sabia dos meus direitos. Agora vejo tudo diferente. A psicóloga me ajuda muito. Estou melhor e acredito que posso ser feliz”, afirmou.
Outras ainda convivem com ameaças e tentam terminar a relação com o agressor. É o caso de uma mulher de 35 anos atendida há mais de um ano pelo núcleo. Ela manteve o relacionamento por 15 anos e tem um filho pequeno. Sofreu diversos tipos de violência e ainda não conseguiu se desvincular do ex-marido. “Como ele é muito agressivo, tenho muito medo. O apoio que encontro no núcleo me deixa mais forte para enfrentar essas situações”, conta ela.
TRABALHO - O Numape é uma ação do Núcleo de Estudos e Defesa dos Direitos da Infância e Juventude. Podem procurar o núcleo vítimas de violência que já tenham registrado Boletim de Ocorrência na Delegacia da Mulher e que não possuam condições econômicas para contratar um advogado ou psicólogo.
O Núcleo Maria da Penha conta com uma sala de atendimento jurídico e uma para atendimento psicológico no prédio do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos da UEL (Rua Brasil, 742, Centro, Londrina). São duas advogadas que trabalham com os processos cíveis, três estagiárias do último ano do curso de Direito na UEL e uma psicóloga. Para as audiências na 6ª Vara Criminal, o núcleo conta com o apoio de quatro advogadas voluntárias.
O núcleo funciona de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30. Os atendimentos são realizados por ordem de chegada, não é preciso agendar.
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