Neste Dia das Mães, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) faz um alerta para os cuidados necessários para o transporte de crianças pequenas. A falta dos dispositivos de segurança adequados para cada idade, tamanho e peso também é tema da campanha “31 dias para mudar o trânsito”, promovida pelo Governo do Paraná para o movimento Maio Amarelo.
“Aproveitamos o dia dedicado às mães para lembrar a elas e aos pais que práticas simples podem garantir a segurança dos pequenos. Estudos comprovam que o uso correto das cadeirinhas e assentos podem reduzir em até 70% o risco de morte em casos de acidentes. Podemos sim proteger quem amamos com atitudes de cuidado no trânsito”, orienta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Dados do Ministério da Saúde mostram que após entrar em vigor a lei que obrigou o uso dos equipamentos, em 2010, o Brasil registrou queda de 23% nos registros de mortes de crianças em acidentes de trânsito. Ainda assim, os números são preocupantes. Segundo o Ministério, todos os dias cinco crianças morrem no trânsito brasileiro.
No Paraná, o último relatório estatístico de acidentes, de 2014, registrou 231 mortos com menos 18 anos. Destes, 86 com idade de zero a 6 anos; 44 tinham entre 10 e 15 anos; e 101 com idade entre 16 e 17 anos.
SUSTO – Quem já se acidentou e levava pequenos no carro, como a educadora física Fernanda Mattoso, de 34 anos, sabe que o perigo é real. “Estava com minha filha e meu sobrinho no banco de trás, os dois de cadeirinha e seguros, pois sempre verifico para ver se está tudo bem ajustado. No caminho fomos surpreendidos por uma motorista na contramão e em alta velocidade. Ninguém se feriu, foram só danos materiais, mas só porque os adultos estavam com cinto de segurança e as crianças nos dispositivos corretos”, lembra ela.
A resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece que menores de dez anos devem ser transportados nos bancos traseiros, usando um tipo adequado de dispositivo de retenção, conforme idade, tamanho e peso.
As crianças com ou até um ano de idade deverão utilizar, obrigatoriamente, o bebê conforto. Já aquelas com idade superior a um ano e inferior ou igual a quatro anos, em cadeirinha. De quatro a sete anos e meio devem usar o assento de elevação e a partir de dez anos já podem utilizar o cinto de segurança.
CAMPANHA – O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) criou uma estratégia diferente para chamar a atenção para a prevenção de acidentes e redução do número de vítimas no trânsito. Como parte das ações do movimento Maio Amarelo – campanha que alerta para a segurança no trânsito – a autarquia criou 31 pequenas campanhas publicitárias sobre atitudes que podem fazer a diferença. Um novo vídeo, baseado em fatos reais, é publicado a cada dia no site (www.maioamarelo.detran.gov.br) e nas redes sociais do Departamento. O material fica disponível e pode ser acessado posteriormente.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Acompanhe a campanha:
www.detran.pr.gov.br/maioamarelo
www.youtube.com/user/imprensadetranpr
www.facebook.com/DetranPR/
twitter.com/detran_pr
“Aproveitamos o dia dedicado às mães para lembrar a elas e aos pais que práticas simples podem garantir a segurança dos pequenos. Estudos comprovam que o uso correto das cadeirinhas e assentos podem reduzir em até 70% o risco de morte em casos de acidentes. Podemos sim proteger quem amamos com atitudes de cuidado no trânsito”, orienta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Dados do Ministério da Saúde mostram que após entrar em vigor a lei que obrigou o uso dos equipamentos, em 2010, o Brasil registrou queda de 23% nos registros de mortes de crianças em acidentes de trânsito. Ainda assim, os números são preocupantes. Segundo o Ministério, todos os dias cinco crianças morrem no trânsito brasileiro.
No Paraná, o último relatório estatístico de acidentes, de 2014, registrou 231 mortos com menos 18 anos. Destes, 86 com idade de zero a 6 anos; 44 tinham entre 10 e 15 anos; e 101 com idade entre 16 e 17 anos.
SUSTO – Quem já se acidentou e levava pequenos no carro, como a educadora física Fernanda Mattoso, de 34 anos, sabe que o perigo é real. “Estava com minha filha e meu sobrinho no banco de trás, os dois de cadeirinha e seguros, pois sempre verifico para ver se está tudo bem ajustado. No caminho fomos surpreendidos por uma motorista na contramão e em alta velocidade. Ninguém se feriu, foram só danos materiais, mas só porque os adultos estavam com cinto de segurança e as crianças nos dispositivos corretos”, lembra ela.
A resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece que menores de dez anos devem ser transportados nos bancos traseiros, usando um tipo adequado de dispositivo de retenção, conforme idade, tamanho e peso.
As crianças com ou até um ano de idade deverão utilizar, obrigatoriamente, o bebê conforto. Já aquelas com idade superior a um ano e inferior ou igual a quatro anos, em cadeirinha. De quatro a sete anos e meio devem usar o assento de elevação e a partir de dez anos já podem utilizar o cinto de segurança.
CAMPANHA – O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) criou uma estratégia diferente para chamar a atenção para a prevenção de acidentes e redução do número de vítimas no trânsito. Como parte das ações do movimento Maio Amarelo – campanha que alerta para a segurança no trânsito – a autarquia criou 31 pequenas campanhas publicitárias sobre atitudes que podem fazer a diferença. Um novo vídeo, baseado em fatos reais, é publicado a cada dia no site (www.maioamarelo.detran.gov.br) e nas redes sociais do Departamento. O material fica disponível e pode ser acessado posteriormente.
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