Tecpar sedia reunião da
ABNT sobre normas para
computação em nuvem

Instituto é sede do encontro da Comissão de Estudos de Engenharia de Software e Sistemas da associação
Publicação
01/03/2016 - 17:00

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A Comissão de Estudos de Engenharia de Software e Sistemas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) se reúne no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), na terça (1) e quarta-feira (2), para discutir o desenvolvimento de normas e documentos da Organização Internacional para Padronização (ISO, na sigla em inglês) para as áreas de pequenas empresas e Cloud Computing (computação em nuvem).
A coordenadora da Comissão, Gisele Villas Boas, afirma que reuniões como essas são feitas periodicamente no Brasil e no exterior, quando as propostas brasileiras são alinhadas com as demais entidades internacionais. “A partir dessas discussões, novas normas técnicas brasileiras podem ser desenvolvidas e adotadas em âmbito internacional. Além disso, debatemos como utilizar as normas internacionais no nosso País na área de Engenharia de Software e Sistemas”, salienta.
A reunião foi precedida por uma apresentação institucional do Tecpar pelo diretor-presidente, Júlio C. Felix. Gisele conta que as reuniões são feitas no instituto pela proximidade das instituições com outros centros de pesquisa paranaenses. “Sempre buscamos nestas reuniões nos aproximar da realidade dos empresários e instituições para melhor desenvolver essas normas técnicas. No Paraná, vemos no Tecpar um parceiro que tem conhecimento da indústria do Estado e proximidade dos centros de pesquisa e desenvolvimento locais”, pontua.
COMISSÃO - A Comissão de Estudo Especial de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (ABNT/CEE- 130) foi reativada e tem como coordenador o diretor-presidente do Tecpar. “O Brasil não estava participando do processo internacional de normatização nessa área e agora volta a participar com a reativação dessa comissão”, explica Felix.
A comissão atua na normalização no campo de Gestão da Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), no que concerne à terminologia, diretrizes, requisitos e ferramentas de apoio.
O diretor-presidente vai coordenar delegações internacionais da ABNT para debater normas neste segmento. “Com o Marco Legal da Inovação, passamos a ter mais necessidade de ter normas de apoio para criar um ambiente propício à inovação no País. A comissão vai ajudar a criar essas normas e também a introduzi-las no Brasil, que passa a ser representado novamente nesta área”, ressalta Felix.
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