Pelo segundo ano consecutivo, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) realiza o Seminário de Integração Técnico-Científica, com o objetivo de divulgar as atividades de pesquisa e desenvolvimento, integrar pesquisadores e fomentar a colaboração entre suas diversas unidades. O evento vai até sexta-feira (26), no Centro de Treinamento da instituição, em Curitiba.
“É um momento importante para o Tecpar e acredito que nos próximos eventos a pesquisa estará muito mais evidenciada, assim como os resultados, mostrando que estaremos trabalhando cada vez mais com projetos e menos com atividades”, disse o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, na abertura do seminário.
Segundo o pesquisador do Tecpar e membro do comitê organizador, o doutor em engenharia elétrica e gerente do Centro de Engenharia de Sistemas Inteligentes Milton Pires Ramos, o evento mostra as pesquisas desenvolvidas pelos bolsistas de iniciação científica da Fundação Araucária no instituto e o andamento dos projetos dos colaboradores que são alunos de mestrado e doutorado. Mais de 30 trabalhos serão apresentados neste ano. “Nós estamos retomando uma prática comum no passado da instituição, para conhecer as competências internas e o andamento das pesquisas realizadas pelos colegas”, explicou.
A primeira palestra do evento foi apresentada pelo presidente da Fundação Araucária, o cardiologista e pesquisador Paulo Brofmann, que falou sobre a necessidade de mudar a política de ciência e tecnologia do Estado. “O Paraná é a quinta economia do País, mas a nossa produção científica está abaixo do desejado”, afirmou. De acordo com ele, existem recursos nas agências de fomento, mas é preciso buscá-los e levará tempo para se reverter essa situação.
O presidente da Fundação Araucária também apresentou os dados sobre a produção das pesquisas estaduais, comparando-a com a dos outros estados. “Muita coisa precisa ser feita com relação a investimentos em ciência, tecnologia e ensino para melhorar nossa performance”, explicou.
Brofmann citou o grande investimento feito pelo Governo do Estado no ensino superior, diferentemente do que ocorre em outros estados. “É um modelo educacional caro ao Estado, e o Paraná precisa ter um retorno disso. Vamos buscar o que é de direito para nós. Quem trabalha com pesquisa deve ter em mente, além das publicações e dos resultados teóricos, a repercussão social”.
O presidente da Fundação Araucária falou ainda sobre os planos da instituição. “Vamos investir em pessoas, projetos e pesquisas de ciência, tecnologia e inovação”, afirmou. Além das várias bolsas que a fundação vai colocar à disposição, como de pós-doutorado, de produtividade em pesquisa e iniciação científica, haverá recursos para organização de eventos, difusão do conhecimento, apoio a publicações científicas e ampliação das bolsas de doutorado em áreas prioritárias, entre outros itens.
A primeira sessão técnica do seminário foi aberta por Júlio Zanoni, técnico do Tecpar que apresentou sua pesquisa de mestrado – “Um método semi-automático de documentação de código-fonte”. O método tem por objetivo facilitar a tarefa de documentação e atualização do código-fonte para melhorar o desenvolvimento de softwares. De acordo com o pesquisador, manter a documentação atualizada permite aos programadores maior visibilidade do produto, facilitando as atualizações, manutenções e alterações com maior rapidez e qualidade.
A segunda palestra do evento acontece nesta quinta-feira (25) e será proferida pelo diretor do Instituto Carlos Chagas, unidade de Curitiba da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mário Moreira.
“É um momento importante para o Tecpar e acredito que nos próximos eventos a pesquisa estará muito mais evidenciada, assim como os resultados, mostrando que estaremos trabalhando cada vez mais com projetos e menos com atividades”, disse o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, na abertura do seminário.
Segundo o pesquisador do Tecpar e membro do comitê organizador, o doutor em engenharia elétrica e gerente do Centro de Engenharia de Sistemas Inteligentes Milton Pires Ramos, o evento mostra as pesquisas desenvolvidas pelos bolsistas de iniciação científica da Fundação Araucária no instituto e o andamento dos projetos dos colaboradores que são alunos de mestrado e doutorado. Mais de 30 trabalhos serão apresentados neste ano. “Nós estamos retomando uma prática comum no passado da instituição, para conhecer as competências internas e o andamento das pesquisas realizadas pelos colegas”, explicou.
A primeira palestra do evento foi apresentada pelo presidente da Fundação Araucária, o cardiologista e pesquisador Paulo Brofmann, que falou sobre a necessidade de mudar a política de ciência e tecnologia do Estado. “O Paraná é a quinta economia do País, mas a nossa produção científica está abaixo do desejado”, afirmou. De acordo com ele, existem recursos nas agências de fomento, mas é preciso buscá-los e levará tempo para se reverter essa situação.
O presidente da Fundação Araucária também apresentou os dados sobre a produção das pesquisas estaduais, comparando-a com a dos outros estados. “Muita coisa precisa ser feita com relação a investimentos em ciência, tecnologia e ensino para melhorar nossa performance”, explicou.
Brofmann citou o grande investimento feito pelo Governo do Estado no ensino superior, diferentemente do que ocorre em outros estados. “É um modelo educacional caro ao Estado, e o Paraná precisa ter um retorno disso. Vamos buscar o que é de direito para nós. Quem trabalha com pesquisa deve ter em mente, além das publicações e dos resultados teóricos, a repercussão social”.
O presidente da Fundação Araucária falou ainda sobre os planos da instituição. “Vamos investir em pessoas, projetos e pesquisas de ciência, tecnologia e inovação”, afirmou. Além das várias bolsas que a fundação vai colocar à disposição, como de pós-doutorado, de produtividade em pesquisa e iniciação científica, haverá recursos para organização de eventos, difusão do conhecimento, apoio a publicações científicas e ampliação das bolsas de doutorado em áreas prioritárias, entre outros itens.
A primeira sessão técnica do seminário foi aberta por Júlio Zanoni, técnico do Tecpar que apresentou sua pesquisa de mestrado – “Um método semi-automático de documentação de código-fonte”. O método tem por objetivo facilitar a tarefa de documentação e atualização do código-fonte para melhorar o desenvolvimento de softwares. De acordo com o pesquisador, manter a documentação atualizada permite aos programadores maior visibilidade do produto, facilitando as atualizações, manutenções e alterações com maior rapidez e qualidade.
A segunda palestra do evento acontece nesta quinta-feira (25) e será proferida pelo diretor do Instituto Carlos Chagas, unidade de Curitiba da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mário Moreira.