Um método que permite verificar qual a percentagem da mistura de biodiesel em óleo diesel, desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e dois professores do Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), está em processo de reconhecimento de patente nacional e internacional e poderá ser referência para o controle do combustível.
A principal vantagem desse método, que basicamente consiste na análise das variações decorrentes da emissão de radiação infravermelha no combustível, é que ele é bastante simples e pode ser utilizado em equipamentos portáteis, facilitando o trabalho de fiscalização nos postos de combustíveis. A partir do momento em que a pesquisa foi publicada no exterior, posteriormente aos pedidos de patente no Brasil e nos Estados Unidos, o método ganhou visibilidade internacional.
O processo da patente WO/2009/009843, publicada pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Wipo, na sigla em inglês) no início de 2009, ainda não foi concluído. No Brasil há um pedido de prioridade para agilizar o trâmite.
Essa tecnologia, desenvolvida pelo pesquisador do Tecpar Bill Jorge Costa e pelo colaborador Marcelo Aliske, com os professores da UFPR Wanderley Veiga e Cyro Ketzer Saul, ganha cada vez mais relevância no Brasil – especialmente a partir da aprovação da lei federal 11.097, que obriga a adição de 5% de biodiesel no óleo diesel puro até 2013. O físico Marcelo Aliske foi aluno do curso de especialização em sensores do Departamento de Física da UFPR, realizado com apoio do Tecpar, entre 2005 e 2006, período do desenvolvimento da pesquisa.
O trabalho foi apresentado ao diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, em uma reunião que contou com a participação dos pesquisadores das duas instituições que desenvolveram o método, além do diretor técnico do instituto, Guilherme Zemke, e assessores. Felix manifestou satisfação em ter mais uma tecnologia do Tecpar como referência. “É um método comprovadamente eficaz que pode simplificar e unificar o trabalho de identificação do percentual de mistura do biodiesel no Brasil”, afirmou ele.
Também foi discutida a possibilidade de ser desenvolvido um equipamento portátil de medição de mistura de biodiesel utilizando esse método, e o projeto foi apresentado para a Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec), que é vinculada ao Tecpar.
A principal vantagem desse método, que basicamente consiste na análise das variações decorrentes da emissão de radiação infravermelha no combustível, é que ele é bastante simples e pode ser utilizado em equipamentos portáteis, facilitando o trabalho de fiscalização nos postos de combustíveis. A partir do momento em que a pesquisa foi publicada no exterior, posteriormente aos pedidos de patente no Brasil e nos Estados Unidos, o método ganhou visibilidade internacional.
O processo da patente WO/2009/009843, publicada pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Wipo, na sigla em inglês) no início de 2009, ainda não foi concluído. No Brasil há um pedido de prioridade para agilizar o trâmite.
Essa tecnologia, desenvolvida pelo pesquisador do Tecpar Bill Jorge Costa e pelo colaborador Marcelo Aliske, com os professores da UFPR Wanderley Veiga e Cyro Ketzer Saul, ganha cada vez mais relevância no Brasil – especialmente a partir da aprovação da lei federal 11.097, que obriga a adição de 5% de biodiesel no óleo diesel puro até 2013. O físico Marcelo Aliske foi aluno do curso de especialização em sensores do Departamento de Física da UFPR, realizado com apoio do Tecpar, entre 2005 e 2006, período do desenvolvimento da pesquisa.
O trabalho foi apresentado ao diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, em uma reunião que contou com a participação dos pesquisadores das duas instituições que desenvolveram o método, além do diretor técnico do instituto, Guilherme Zemke, e assessores. Felix manifestou satisfação em ter mais uma tecnologia do Tecpar como referência. “É um método comprovadamente eficaz que pode simplificar e unificar o trabalho de identificação do percentual de mistura do biodiesel no Brasil”, afirmou ele.
Também foi discutida a possibilidade de ser desenvolvido um equipamento portátil de medição de mistura de biodiesel utilizando esse método, e o projeto foi apresentado para a Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec), que é vinculada ao Tecpar.