As tarifas de 82 linhas de ônibus metropolitanos que não fazem parte da Rede Integrada de Transporte (RIT) – sistema que agrega as demais rotas de Curitiba e região — serão reajustadas em 20%, em média. Os novos valores das passagens passam a vigorar a partir da zero hora deste sábado (05/03).
O percentual de reajuste é resultado de um estudo conjunto da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) sobre a planilha de custos das linhas de ônibus e das empresas que as operam. A recomposição ficou abaixo da inflação registrada nos últimos quatro anos (25,28%) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
“Ao analisarmos o reajuste por empresa e por linhas, levamos em conta o percentual mais frequente de defasagem, que ficou na ordem de 20%”, informa o diretor de Transportes da Comec, Carlos do Rego Almeida Filho. “Usando este critério foi possível tratar o reajuste em bloco, buscando o equilíbrio econômico no conjunto das linhas de ônibus.”
O último aumento concedido para este grupo de linhas foi em 2007, com a aplicação linear de R$ 0,10 sobre as passagens. Por isso, as empresas reivindicavam um aumento de 34,5% sobre os preços atuais em razão de aumentos nos preços de combustível, peças, pneus, lubrificantes, reajustes salariais de motoristas e cobradores e renovação da frota.
Segundo Almeida Filho, o reajuste nas tarifas era necessário para que as empresas de ônibus possam garantir a qualidade de serviço e fazer a renovação da frota, cuja idade média não deve superar cinco anos, segundo determinação da Comec. “O limite de uso é de 10 anos. Por isso, vamos reforçar a fiscalização da idade máxima de utilização dos veículos e exigir a renovação sempre que necessário”, afirmou.
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O percentual de reajuste é resultado de um estudo conjunto da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) sobre a planilha de custos das linhas de ônibus e das empresas que as operam. A recomposição ficou abaixo da inflação registrada nos últimos quatro anos (25,28%) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
“Ao analisarmos o reajuste por empresa e por linhas, levamos em conta o percentual mais frequente de defasagem, que ficou na ordem de 20%”, informa o diretor de Transportes da Comec, Carlos do Rego Almeida Filho. “Usando este critério foi possível tratar o reajuste em bloco, buscando o equilíbrio econômico no conjunto das linhas de ônibus.”
O último aumento concedido para este grupo de linhas foi em 2007, com a aplicação linear de R$ 0,10 sobre as passagens. Por isso, as empresas reivindicavam um aumento de 34,5% sobre os preços atuais em razão de aumentos nos preços de combustível, peças, pneus, lubrificantes, reajustes salariais de motoristas e cobradores e renovação da frota.
Segundo Almeida Filho, o reajuste nas tarifas era necessário para que as empresas de ônibus possam garantir a qualidade de serviço e fazer a renovação da frota, cuja idade média não deve superar cinco anos, segundo determinação da Comec. “O limite de uso é de 10 anos. Por isso, vamos reforçar a fiscalização da idade máxima de utilização dos veículos e exigir a renovação sempre que necessário”, afirmou.
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