A RTVE agora é E-Paraná. O anúncio feito pelo secretário da Cultura, Paulino Viapiana, e pelo diretor-presidente da emissora, Paulo Vítola, é o começo das transformações que vão ocorrer gradativamente na emissora de TV, nas rádios AM e FM e no Canal da Música. As mudanças começam neste domingo (20), com a parceria entre a emissora paranaense e a TV Cultura (Fundação Padre Anchieta) de São Paulo, que passará a ter parte de sua programação retransmitida no Paraná.
“Essa iniciativa faz parte das propostas de reestruturação da RTVE, que terá como prioridade desenvolver conteúdo editorial que privilegie educação e cultura, conforme estabelecido nas metas de governo”, explica Viapiana.
O planejamento elaborado por Paulo Vítola envolve mudanças de conceito e filosofia da estatal. Para isso, foi necessária a retirada de vários programas da grade que não estavam em conformidade com as metas do Governo do Paraná para a cultura. “O que saiu do ar não se encaixava na filosofia do que pensamos para uma TV Educativa”, explica.
Além da retransmissão dos programas da TV Cultura de São Paulo, a E-Paraná terá programas próprios. Inicialmente a equipe de jornalismo vai produzir uma agenda cultural (meia-hora no horário do almoço). Em seguida, de segunda a sexta-feira, dois telejornais com meia hora cada (de manhã e à noite), e aos domingos um programa de esportes, com duração de uma hora.
PLATEIA – Outra meta de Vítola é a formação de plateia. Para isso, serão exibidos, diariamente, 45 interprogramas, com até dois minutos de duração, que vão apresentar personalidades da cultura e riquezas turísticas do Paraná. Vítola também explica que está nos planos a parceria com produtoras independentes para produção de conteúdos determinados pelo núcleo de criação da emissora. “A produção independente do Paraná vai dar um suporte televisivo e técnico para que esses conteúdos se transformem em programas”, adianta.
Uma das ideias para a realização desses programas é estreitar as parcerias entre a E-Paraná, a Fundação Cultural de Curitiba e os espaços da Secretaria de Estado da Cultura, como museus, Teatro Guaíra e Biblioteca Pública. “Nossa intenção é abrir espaço na TV Educativa para expor conteúdos e contar o que está sendo produzido”, planeja Vítola. As parcerias vão oferecer um repertório do que é realizado por essas instituições. “O Brasil precisa conhecer o trabalho da Orquestra Sinfônica do Paraná, do Balé Teatro Guaíra, da Camerata Antiqua de Curitiba, do Vocal Brasileirão, entre outras formações que, infelizmente, não têm esse espaço de exibição nas emissoras comerciais.”
VISUAL – Outra novidade que o público vai conhecer a partir de domingo é a marca da E-Paraná. Para Vítola, essa proposta, totalmente inovadora, deixa a TV Educativa “mais alegre e comunicativa, com um apelo de design bastante moderno”. O presidente explica que a letra “E” sempre foi importante na designação da TV “E-ducativa”. Ele conta que a proposta agora foi transformar esse “E” no verbo ser. “A partir de domingo tudo aquilo que se refere à cultura e aos fatos importantes do Paraná será representado na televisão por esse conceito”, diz.
O conceito será aplicado também nos títulos dos programas – o “E” funcionando como um verbo. Por exemplo: E-Cultura, será a agenda cultural (que já começa a ser exibida na segunda-feira, às 12h30, no lugar do Enfoque). E-Manhã, o telejornal da manhã, e E-Paraná, o noticiário da noite. E-Esporte será o programa de esportes do domingo – que vai cobrir todas as modalidades esportivas.
O conceito também se estende aos interprogramas, como no caso do E-Fotografia, no qual fotógrafos paranaenses apresentam seu cotidiano de trabalho e suas imagens, E-Música, E-Dança e assim por diante. “A ideia é realizar uma série de manifestações artísticas sempre com esse modelo de título que tem o ‘E’ funcionando como verbo e o atributo principal do programa como complemento”, explica Vítola.
O diretor-presidente da E-Paraná conta que, inicialmente, a produção local alcança três horas da grade diária, mas essa fatia tende a aumentar. “Em pouco tempo vamos exibir todas as manifestações artísticas e culturais do Estado que, com o sinal da parabólica, será conhecido em todo País. A E-Paraná vai mostrar o nosso produto cultural de qualidade para o Brasil inteiro”, anuncia.
“Essa iniciativa faz parte das propostas de reestruturação da RTVE, que terá como prioridade desenvolver conteúdo editorial que privilegie educação e cultura, conforme estabelecido nas metas de governo”, explica Viapiana.
O planejamento elaborado por Paulo Vítola envolve mudanças de conceito e filosofia da estatal. Para isso, foi necessária a retirada de vários programas da grade que não estavam em conformidade com as metas do Governo do Paraná para a cultura. “O que saiu do ar não se encaixava na filosofia do que pensamos para uma TV Educativa”, explica.
Além da retransmissão dos programas da TV Cultura de São Paulo, a E-Paraná terá programas próprios. Inicialmente a equipe de jornalismo vai produzir uma agenda cultural (meia-hora no horário do almoço). Em seguida, de segunda a sexta-feira, dois telejornais com meia hora cada (de manhã e à noite), e aos domingos um programa de esportes, com duração de uma hora.
PLATEIA – Outra meta de Vítola é a formação de plateia. Para isso, serão exibidos, diariamente, 45 interprogramas, com até dois minutos de duração, que vão apresentar personalidades da cultura e riquezas turísticas do Paraná. Vítola também explica que está nos planos a parceria com produtoras independentes para produção de conteúdos determinados pelo núcleo de criação da emissora. “A produção independente do Paraná vai dar um suporte televisivo e técnico para que esses conteúdos se transformem em programas”, adianta.
Uma das ideias para a realização desses programas é estreitar as parcerias entre a E-Paraná, a Fundação Cultural de Curitiba e os espaços da Secretaria de Estado da Cultura, como museus, Teatro Guaíra e Biblioteca Pública. “Nossa intenção é abrir espaço na TV Educativa para expor conteúdos e contar o que está sendo produzido”, planeja Vítola. As parcerias vão oferecer um repertório do que é realizado por essas instituições. “O Brasil precisa conhecer o trabalho da Orquestra Sinfônica do Paraná, do Balé Teatro Guaíra, da Camerata Antiqua de Curitiba, do Vocal Brasileirão, entre outras formações que, infelizmente, não têm esse espaço de exibição nas emissoras comerciais.”
VISUAL – Outra novidade que o público vai conhecer a partir de domingo é a marca da E-Paraná. Para Vítola, essa proposta, totalmente inovadora, deixa a TV Educativa “mais alegre e comunicativa, com um apelo de design bastante moderno”. O presidente explica que a letra “E” sempre foi importante na designação da TV “E-ducativa”. Ele conta que a proposta agora foi transformar esse “E” no verbo ser. “A partir de domingo tudo aquilo que se refere à cultura e aos fatos importantes do Paraná será representado na televisão por esse conceito”, diz.
O conceito será aplicado também nos títulos dos programas – o “E” funcionando como um verbo. Por exemplo: E-Cultura, será a agenda cultural (que já começa a ser exibida na segunda-feira, às 12h30, no lugar do Enfoque). E-Manhã, o telejornal da manhã, e E-Paraná, o noticiário da noite. E-Esporte será o programa de esportes do domingo – que vai cobrir todas as modalidades esportivas.
O conceito também se estende aos interprogramas, como no caso do E-Fotografia, no qual fotógrafos paranaenses apresentam seu cotidiano de trabalho e suas imagens, E-Música, E-Dança e assim por diante. “A ideia é realizar uma série de manifestações artísticas sempre com esse modelo de título que tem o ‘E’ funcionando como verbo e o atributo principal do programa como complemento”, explica Vítola.
O diretor-presidente da E-Paraná conta que, inicialmente, a produção local alcança três horas da grade diária, mas essa fatia tende a aumentar. “Em pouco tempo vamos exibir todas as manifestações artísticas e culturais do Estado que, com o sinal da parabólica, será conhecido em todo País. A E-Paraná vai mostrar o nosso produto cultural de qualidade para o Brasil inteiro”, anuncia.