A receita nominal do setor de serviços no Paraná avançou 2,9% em julho de 2015, em relação ao mesmo mês de 2014, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (18). No Brasil houve acréscimo de 2,1%. A pesquisa abrange o segmento empresarial não financeiro, excluindo-se os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado.
No Estado, as contribuições positivas vieram de serviços prestados às famílias (7,2%), serviços profissionais, administrativos e complementares (6,3%), transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (2,6%), e serviços de informação e comunicação (0,7%).
“O desempenho do setor no Paraná, em julho de 2015, é resultado da redução do poder de compra da população, fruto da combinação entre a escalada da inflação, da taxa de juros e do câmbio”, diz o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Segundo ele, esses fatores provocam retração do consumo, contribuindo na baixa demanda por serviços no Paraná e no Brasil.
ACUMULADO - No acumulado de janeiro a julho de 2015, os serviços prestados no Estado apresentaram expansão de 1,2%, ante crescimento de 2,2% na média nacional. As contribuições positivas vieram serviços profissionais, administrativos e complementares (6,9%) e serviços prestados às famílias (6,4%).
DOZE MESES - Em doze meses terminados em julho de 2015, os serviços prestados no Paraná cresceram 2%. No Brasil o aumento foi 3,3%. O desempenho regional foi puxado pelas atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (8,8%), serviços prestados às famílias (5,7%) e serviços de informação e comunicação (0,9%).
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No Estado, as contribuições positivas vieram de serviços prestados às famílias (7,2%), serviços profissionais, administrativos e complementares (6,3%), transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (2,6%), e serviços de informação e comunicação (0,7%).
“O desempenho do setor no Paraná, em julho de 2015, é resultado da redução do poder de compra da população, fruto da combinação entre a escalada da inflação, da taxa de juros e do câmbio”, diz o economista Francisco José Gouveia de Castro, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Segundo ele, esses fatores provocam retração do consumo, contribuindo na baixa demanda por serviços no Paraná e no Brasil.
ACUMULADO - No acumulado de janeiro a julho de 2015, os serviços prestados no Estado apresentaram expansão de 1,2%, ante crescimento de 2,2% na média nacional. As contribuições positivas vieram serviços profissionais, administrativos e complementares (6,9%) e serviços prestados às famílias (6,4%).
DOZE MESES - Em doze meses terminados em julho de 2015, os serviços prestados no Paraná cresceram 2%. No Brasil o aumento foi 3,3%. O desempenho regional foi puxado pelas atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (8,8%), serviços prestados às famílias (5,7%) e serviços de informação e comunicação (0,9%).
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