O Governo do Estado indicou uma servidora para acompanhar o processo de demarcação da terra indígena Tekoha Guasu Guavirá, localizada entre os municípios de Guaíra e Terra Roxa, no Oeste do Paraná. Em 2014, a Assessoria Especial de Assuntos Fundiários do governo estadual indicou à Fundação Nacional do Índio (Funai) o nome da servidora Viviane Bergman Bley para participar da comissão de demarcação e contribuir para que o processo se dê com transparência e diálogo entre indígenas e produtores rurais. No último dia 22 de julho, a Funai confirmou sua participação.
A delimitação da terra indígena Tekoha Guasu Guavirá, onde vivem cerca de 2 mil guaranis, foi autorizada em 2009 pela Presidência da República. O cronograma do processo demarcatório, porém, ainda não foi definido pela Funai.
O assessor especial para Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli, explicou que a participação de um servidor público estadual na comissão de demarcação é uma aspiração antiga, tanto de lideranças indígenas como dos produtores. “Isso vai garantir que todos terão informações sobre o processo, sem que ninguém seja pego de surpresa”, disse ele. “O Governo do Estado quer ajudar a resolver a questão com menos conflito possível. No caso de divergências, teremos uma mesa de negociação para que encontremos uma solução com tranquilidade”, afirmou Serigheli.
AMENIZAR CONFLITO - Para Viviane, sua presença na comissão é importante para amenizar os conflitos entre os indígenas e os produtores rurais que ocupam hoje esse território e garantir a transparência no processo. “Vamos acompanhar para que haja um diálogo entre as partes, sem que nada seja imposto”, disse Viviane.
Ela explicou que a Funai fará um estudo antropológico da área para confirmar se existe um traço histórico de ocupação indígena. “A situação hoje na região é conturbada. Por isso, a Funai está focada em Guaíra e Terra Roxa, para amenizar o conflito entre indígenas e agricultores”, disse.
De acordo com Hamilton Serighelli, a proposta do Governo do Estado é que ninguém saia prejudicado do processo. Caso seja definido que os agricultores sejam obrigados a sair da terra indígena, por exemplo, o governo vai buscar uma indenização aos produtores. “Temos dialogado com todas as partes. A orientação do governador Beto Richa é que possamos encontrar soluções pacíficas para as questões fundiárias do Estado”, ressaltou.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
A delimitação da terra indígena Tekoha Guasu Guavirá, onde vivem cerca de 2 mil guaranis, foi autorizada em 2009 pela Presidência da República. O cronograma do processo demarcatório, porém, ainda não foi definido pela Funai.
O assessor especial para Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli, explicou que a participação de um servidor público estadual na comissão de demarcação é uma aspiração antiga, tanto de lideranças indígenas como dos produtores. “Isso vai garantir que todos terão informações sobre o processo, sem que ninguém seja pego de surpresa”, disse ele. “O Governo do Estado quer ajudar a resolver a questão com menos conflito possível. No caso de divergências, teremos uma mesa de negociação para que encontremos uma solução com tranquilidade”, afirmou Serigheli.
AMENIZAR CONFLITO - Para Viviane, sua presença na comissão é importante para amenizar os conflitos entre os indígenas e os produtores rurais que ocupam hoje esse território e garantir a transparência no processo. “Vamos acompanhar para que haja um diálogo entre as partes, sem que nada seja imposto”, disse Viviane.
Ela explicou que a Funai fará um estudo antropológico da área para confirmar se existe um traço histórico de ocupação indígena. “A situação hoje na região é conturbada. Por isso, a Funai está focada em Guaíra e Terra Roxa, para amenizar o conflito entre indígenas e agricultores”, disse.
De acordo com Hamilton Serighelli, a proposta do Governo do Estado é que ninguém saia prejudicado do processo. Caso seja definido que os agricultores sejam obrigados a sair da terra indígena, por exemplo, o governo vai buscar uma indenização aos produtores. “Temos dialogado com todas as partes. A orientação do governador Beto Richa é que possamos encontrar soluções pacíficas para as questões fundiárias do Estado”, ressaltou.
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