O Rio Paranapanema, no Norte do Estado, tem potencial econômico e energético, segundo avaliação dos participantes do Seminário de Integração do Comitê de Bacia Hidrográfica do Paranapanema (CBH-Paranapanema). Aproximadamente 150 representantes de entidades do Paraná e de São Paulo reuniram-se nesta quarta-feira (9) para apresentar os resultados das discussões, oficinas e mesas-redondas do evento, realizado desde segunda-feira (7), em Cornélio Procópio.
Segundo o diretor de Gestão de Bacias Hidrográficas do AguasParaná, Enéas Machado, foram apresentadas oportunidades para a valorização e conservação do Paranapanema. “Entre as sugestões dos grupos estão o incentivo ao turismo sustentável, à agricultura orgânica, à educação ambiental e maior integração do comitê com a população”.
A qualidade e a quantidade da água e ações socioambientais dos governos estaduais foram consideradas pontos positivos, assim como o interesse de instituições de pesquisa em atuar junto ao comitê. Em contrapartida, foram identificados ameaças de poluição e assoreamento, risco de acidentes ambientais, baixo envolvimento da sociedade e a falta de divulgação das atividades do Comitê.
Na tarde de terça-feira (8), representantes do poder público, da sociedade e de usuários de recursos hídricos reuniram-se para discutir as oportunidades e ameaças das regiões que integrarão o CBH-Paranapanema. “Cada segmento pôde expor sua visão sobre a bacia hidrográfica, para que possa ser feito o diagnóstico sobre futuras propostas de preservação da biodiversidade”, explica Suraya Modaelli, membro do grupo de apoio à instalação do Comitê.
“Devemos divulgar o trabalho dos Comitês para que a população participe das decisões sobre os recursos hídricos e compreenda a importância desses debates. Só assim, teremos uma mudança cultural”, afirma José Catarino, vice-presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema (SP). O grupo da sociedade civil organizada escolheu representantes que serão responsáveis por difundir as atividades do órgão.
A representante da Agência Nacional de Águas (ANA), Rosana Evangelista, enalteceu a iniciativa dos dois estados.
Segundo o diretor de Gestão de Bacias Hidrográficas do AguasParaná, Enéas Machado, foram apresentadas oportunidades para a valorização e conservação do Paranapanema. “Entre as sugestões dos grupos estão o incentivo ao turismo sustentável, à agricultura orgânica, à educação ambiental e maior integração do comitê com a população”.
A qualidade e a quantidade da água e ações socioambientais dos governos estaduais foram consideradas pontos positivos, assim como o interesse de instituições de pesquisa em atuar junto ao comitê. Em contrapartida, foram identificados ameaças de poluição e assoreamento, risco de acidentes ambientais, baixo envolvimento da sociedade e a falta de divulgação das atividades do Comitê.
Na tarde de terça-feira (8), representantes do poder público, da sociedade e de usuários de recursos hídricos reuniram-se para discutir as oportunidades e ameaças das regiões que integrarão o CBH-Paranapanema. “Cada segmento pôde expor sua visão sobre a bacia hidrográfica, para que possa ser feito o diagnóstico sobre futuras propostas de preservação da biodiversidade”, explica Suraya Modaelli, membro do grupo de apoio à instalação do Comitê.
“Devemos divulgar o trabalho dos Comitês para que a população participe das decisões sobre os recursos hídricos e compreenda a importância desses debates. Só assim, teremos uma mudança cultural”, afirma José Catarino, vice-presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema (SP). O grupo da sociedade civil organizada escolheu representantes que serão responsáveis por difundir as atividades do órgão.
A representante da Agência Nacional de Águas (ANA), Rosana Evangelista, enalteceu a iniciativa dos dois estados.