Os secretários Ricardo Barros (Indústria e Comércio), Luiz Carlos Hauly (Fazenda) e Durval Amaral (Casa Civil) apresentaram nesta quarta-feira (8) ao conselho consultivo do programa Paraná Competitivo o balanço da política de industrialização do Estado e dos benefícios fiscais concedidos em 2011. De acordo com o levantamento, o Paraná atraiu, em 2011, cerca de R$ 9 bilhões de investimentos industriais, que devem gerar cerca 50 mil empregos. Há, ainda, outros R$ 15 bilhões em negociação em diversas áreas. O conselho é formado por entidades representativas de todos os setores da economia paranaense.
Na avaliação dos três secretários, o fato de o Paraná ter registrado o maior crescimento industrial do País em 2011 (expandiu 7 %, contra 0,3 % da média nacional) comprova o sucesso da política estadual, baseada em uma legislação fiscal mais moderna e flexível, aliada a um ambiente de negócios favorável à iniciativa privada.
“Viemos prestar contas do que foi feito e ouvir o setor produtivo sobre o que pode ser melhorado. É a forma de atuar do governo Beto Richa, com diálogo e em parceria com a iniciativa privada”, afirmou Durval Amaral. “Temos empresários do Brasil e do mundo inteiro querendo se instalar no Paraná. Isso é fruto do ótimo ambiente de negócios criado aqui”, acrescentou.
Para Ricardo Barros, um dos maiores desafios do governo é estimular ainda mais a instalação de indústrias no interior. Segundo ele, o Paraná Competitivo privilegia a industrialização do interior por meio de incentivos mais amplos, mas que ainda são insuficientes para compensar o custo logístico das empresas por conta da distância maior em relação ao Porto de Paranaguá e do preço do pedágio. “Estamos trabalhando na elaboração de uma equação tributária que compense os gastos de infraestrutura para os empreendimentos localizados no interior, sobretudo nas pequenas e médias cidades”, afirmou.
O secretário Hauly fez um breve balanço sobre as negociações em andamento na Secretaria da Fazenda com diversas empresas e setores. Ele lembrou que o Paraná possui o melhor ambiente para as micro e pequenas empresas do País. “Temos, hoje, uma política muito forte de atração de indústrias e incentivo às empresas que já estão no Paraná. Mas também não esquecemos das micro e pequenas empresas. O Paraná oferece a melhor condição para o setor em todo o País”, destacou.
CONSELHO – A reunião contou com a participação de representantes da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), Federação das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar) e da Associação Comercial do Paraná (ACP).
O vice-presidente da Fecomércio, Paulo Cesar Nauiack, elogiou a postura do governo de prestar contas e ouvir a sociedade organizada. “Hoje, temos todas as informações necessárias para dividir com o nosso setor”, disse.
Roni Marini, vice-presidente da Fiep, comentou a necessidade de industrialização do interior: “Colocamos a Federação das Indústrias à disposição para auxiliar na criação de alternativas para tornar o nosso interior mais atrativo para os empreendimentos”.
O economista da Faep Pedro Loyola apontou os problemas de custo de frete e competitividade. Segundo ele, o valor do transporte ferroviário no Paraná está mais alto que o rodoviário. “O monopólio no setor cria imensas dificuldades e custos altíssimos”, afirmou.
O vice-presidente da ACP, Odone Fortes Martins, sugeriu a criação de um grupo de trabalho formado por representantes do poder público e das federações para buscar novos empreendimentos nos Estados Unidos, Japão, Canadá e Europa, sobretudo nos países em crise da zona do Euro. Segundo ele, os bons resultados alcançados pelo Paraná em 2011 servem de referência para atrair novos negócios. “Devemos expor o sucesso dessa nova política industrial paranaense para aproveitar as oportunidades e atrair negócios”, disse.
Na avaliação dos três secretários, o fato de o Paraná ter registrado o maior crescimento industrial do País em 2011 (expandiu 7 %, contra 0,3 % da média nacional) comprova o sucesso da política estadual, baseada em uma legislação fiscal mais moderna e flexível, aliada a um ambiente de negócios favorável à iniciativa privada.
“Viemos prestar contas do que foi feito e ouvir o setor produtivo sobre o que pode ser melhorado. É a forma de atuar do governo Beto Richa, com diálogo e em parceria com a iniciativa privada”, afirmou Durval Amaral. “Temos empresários do Brasil e do mundo inteiro querendo se instalar no Paraná. Isso é fruto do ótimo ambiente de negócios criado aqui”, acrescentou.
Para Ricardo Barros, um dos maiores desafios do governo é estimular ainda mais a instalação de indústrias no interior. Segundo ele, o Paraná Competitivo privilegia a industrialização do interior por meio de incentivos mais amplos, mas que ainda são insuficientes para compensar o custo logístico das empresas por conta da distância maior em relação ao Porto de Paranaguá e do preço do pedágio. “Estamos trabalhando na elaboração de uma equação tributária que compense os gastos de infraestrutura para os empreendimentos localizados no interior, sobretudo nas pequenas e médias cidades”, afirmou.
O secretário Hauly fez um breve balanço sobre as negociações em andamento na Secretaria da Fazenda com diversas empresas e setores. Ele lembrou que o Paraná possui o melhor ambiente para as micro e pequenas empresas do País. “Temos, hoje, uma política muito forte de atração de indústrias e incentivo às empresas que já estão no Paraná. Mas também não esquecemos das micro e pequenas empresas. O Paraná oferece a melhor condição para o setor em todo o País”, destacou.
CONSELHO – A reunião contou com a participação de representantes da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), Federação das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar) e da Associação Comercial do Paraná (ACP).
O vice-presidente da Fecomércio, Paulo Cesar Nauiack, elogiou a postura do governo de prestar contas e ouvir a sociedade organizada. “Hoje, temos todas as informações necessárias para dividir com o nosso setor”, disse.
Roni Marini, vice-presidente da Fiep, comentou a necessidade de industrialização do interior: “Colocamos a Federação das Indústrias à disposição para auxiliar na criação de alternativas para tornar o nosso interior mais atrativo para os empreendimentos”.
O economista da Faep Pedro Loyola apontou os problemas de custo de frete e competitividade. Segundo ele, o valor do transporte ferroviário no Paraná está mais alto que o rodoviário. “O monopólio no setor cria imensas dificuldades e custos altíssimos”, afirmou.
O vice-presidente da ACP, Odone Fortes Martins, sugeriu a criação de um grupo de trabalho formado por representantes do poder público e das federações para buscar novos empreendimentos nos Estados Unidos, Japão, Canadá e Europa, sobretudo nos países em crise da zona do Euro. Segundo ele, os bons resultados alcançados pelo Paraná em 2011 servem de referência para atrair novos negócios. “Devemos expor o sucesso dessa nova política industrial paranaense para aproveitar as oportunidades e atrair negócios”, disse.