O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, falou na noite de terça-feira (23), em Ponta Grossa, sobre as políticas de atração de indústrias do Governo do Estado. Barros fez a exposição a uma plateia de profissionais e acadêmicos reunida no 6º Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais.
Segundo ele, com o programa Paraná Competitivo o Estado adotou uma das melhores políticas para atração de investimentos do País. Barros afirmou que o Estado está disputando empreendimentos de pequeno, médio e grande portes com outros estados brasileiros e com países do Mercosul. “O Paraná voltou a ser destino de investimentos”, disse.
O programa, lembrou o secretário, foi criado no final de fevereiro e flexibilizou e modernizou a política fiscal do Estado. Com a análise caso a caso dos empreendimentos, o Governo do Estado tem recursos para competir na atração dos investimentos. “Para conceder os benefícios levamos em conta o tipo e o tamanho do empreendimento, o impacto ambiental, a localização – quanto mais ao interior, maior o benefício –, a geração de receita, o ineditismo e a inovação”, afirmou Ricardo Barros.
Desde fevereiro, foram consolidados R$ 2 bilhões em investimentos pelo Paraná Competitivo e há outros R$ 12 bilhões em negociação. “Queremos e buscamos empreendimentos que criem empregos, gerem renda e melhorem a qualidade de vida da nossa gente”, frisou Barros.
CAMPOS GERAIS – A posição geográfica da região dos Campos Gerais – proximidade com Curitiba e com o Porto de Paranaguá –, aliada à boa infraestrutura rodoviária e ferroviária são diferenciais que pesam a favor das cidades da região na escolha dos investidores.
Nos últimos meses a região recebeu anúncios de investimentos da Cargill, BO Packaing, Masisa, Arauco, Laticínio Batavo, entre outros. O prefeito de Ponta Grossa, Pedro Wosgrau, que participou da abertura do encontro, classificou o Paraná Competitivo como o principal programa do governo Beto Richa. “Abrimos as portas do Paraná para receber investimentos. São empreendimentos que vão transformar o Estado em um lugar melhor para trabalhar e viver”, disse.
Também prestigiaram a abertura do encontro o presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa, Roberto Pelissari, o reitor da UEPG, João Carlos Gomes e lideranças locais e regionais.
ENCONTRO – O encontro, que tem como tema central “A Engenharia da Prevenção”, prossegue até sexta-feira (26), com palestras, cursos e minicursos. Tem como principal objetivo a união da classe de profissionais e acadêmicos da área é organizado pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa em parceria com várias instituições de ensino, entre elas a Universidade Estadual de Ponta Grossa, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná e o Cescage.
Segundo ele, com o programa Paraná Competitivo o Estado adotou uma das melhores políticas para atração de investimentos do País. Barros afirmou que o Estado está disputando empreendimentos de pequeno, médio e grande portes com outros estados brasileiros e com países do Mercosul. “O Paraná voltou a ser destino de investimentos”, disse.
O programa, lembrou o secretário, foi criado no final de fevereiro e flexibilizou e modernizou a política fiscal do Estado. Com a análise caso a caso dos empreendimentos, o Governo do Estado tem recursos para competir na atração dos investimentos. “Para conceder os benefícios levamos em conta o tipo e o tamanho do empreendimento, o impacto ambiental, a localização – quanto mais ao interior, maior o benefício –, a geração de receita, o ineditismo e a inovação”, afirmou Ricardo Barros.
Desde fevereiro, foram consolidados R$ 2 bilhões em investimentos pelo Paraná Competitivo e há outros R$ 12 bilhões em negociação. “Queremos e buscamos empreendimentos que criem empregos, gerem renda e melhorem a qualidade de vida da nossa gente”, frisou Barros.
CAMPOS GERAIS – A posição geográfica da região dos Campos Gerais – proximidade com Curitiba e com o Porto de Paranaguá –, aliada à boa infraestrutura rodoviária e ferroviária são diferenciais que pesam a favor das cidades da região na escolha dos investidores.
Nos últimos meses a região recebeu anúncios de investimentos da Cargill, BO Packaing, Masisa, Arauco, Laticínio Batavo, entre outros. O prefeito de Ponta Grossa, Pedro Wosgrau, que participou da abertura do encontro, classificou o Paraná Competitivo como o principal programa do governo Beto Richa. “Abrimos as portas do Paraná para receber investimentos. São empreendimentos que vão transformar o Estado em um lugar melhor para trabalhar e viver”, disse.
Também prestigiaram a abertura do encontro o presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa, Roberto Pelissari, o reitor da UEPG, João Carlos Gomes e lideranças locais e regionais.
ENCONTRO – O encontro, que tem como tema central “A Engenharia da Prevenção”, prossegue até sexta-feira (26), com palestras, cursos e minicursos. Tem como principal objetivo a união da classe de profissionais e acadêmicos da área é organizado pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa em parceria com várias instituições de ensino, entre elas a Universidade Estadual de Ponta Grossa, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná e o Cescage.