As oportunidades e negócios da cadeia do pré-sal não se limitam aos municípios do Litoral. De acordo com o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, a extensa lista de necessidades de peças, materiais, veículos e serviços abre diversas oportunidades para as empresas paranaenses, inclusive as do interior. Barros falou sobre o tema nesta sexta-feira (7), na abertura do seminário O Pré-sal: Mobilização da Cadeia de Fornecedores, em Curitiba.
“Estamos falando de um mercado enorme. Um mercado que não é passageiro e onde se consolidam muitas oportunidades de negócios para empresários de todas as regiões do Estado”, disse Barros, que coordena o grupo de trabalho formado no Estado para aumentar a participação do Paraná no fornecimento de produtos e serviços para os empreendimentos da Petrobras.
O secretário falou para uma plateia formada por executivos de empresas que são potenciais fornecedores de produtos e serviços para a cadeia do Pré-sal.
“São investimentos altíssimos e há uma determinação de que 60% dos materiais usados na exploração do pré-sal sejam nacionais. Temos uma grande oportunidade para todo o setor produtivo paranaense”, acrescentou.
O secretário chamou os empresários a se cadastrarem como fornecedores da Petrobras para se habilitarem a negociar com a estatal brasileira de petróleo e com suas parceiras. “O empresário do interior não precisa vender diretamente à Petrobras, mas pode ser o fornecedor do fornecedor. Há crédito, vontade política e oportunidade para os nossos empresários aproveitarem”, disse.
EMPRESAS – Ricardo Barros afirmou que o Governo do Paraná, em conjunto com os prefeitos do Litoral, está analisando novas áreas na região para a instalação de empresas ligadas à cadeia do pré-sal.
Hoje o Estado possui um empreendimento do setor instalado na região litorânea. A multinacional italiana Techint ampliará e modernizará a unidade em Pontal do Paraná para produzir duas plataformas fixas de petróleo com investimentos de cerca de R$ 1 bilhão e a geração de mais de 4 mil empregos diretos.
Segundo Barros, há negociação com outras empresas, entre elas a Odebrecht (montagem de navios), a Galvão Óleo e Gás (construção de plataformas) e a Subsea 7 (produção de cabos de transporte). “São empreendimentos que irão gerar 15 mil empregos em todo o Litoral do Estado e oportunidades de negócios em todas as regiões”.
Participaram da abertura do evento o presidente do sistema Fecomércio Darci Pianna, o presidente da Associação Comercial do Paraná Edson Ramon, o deputado federal André Vargas, o vice-presidente executivo da RIC Leonardo Petrelli, o gerente geral da refinaria Repar João Oderich, o presidente da Aeci João Gusso, o presidente da Agência de Desenvolvimento de Curitiba Gilberto Camargo, entre outras autoridades.
O seminário foi organizado pela Petrobras, com o apoio do Sebrae e do grupo RIC Paraná aconteceu no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). O evento ainda tem a colaboração do Sistema Fecomércio/PR - SESC e SENAC, Agência Curitiba, AECIC - Associação das Empresas da Cidade Industrial de Curitiba, World Trade Center Curitiba (Clube Internacional de Negócios), Agência de Fomento do Paraná S/A, ACP - Associação Comercial do Paraná e FIEP.
“Estamos falando de um mercado enorme. Um mercado que não é passageiro e onde se consolidam muitas oportunidades de negócios para empresários de todas as regiões do Estado”, disse Barros, que coordena o grupo de trabalho formado no Estado para aumentar a participação do Paraná no fornecimento de produtos e serviços para os empreendimentos da Petrobras.
O secretário falou para uma plateia formada por executivos de empresas que são potenciais fornecedores de produtos e serviços para a cadeia do Pré-sal.
“São investimentos altíssimos e há uma determinação de que 60% dos materiais usados na exploração do pré-sal sejam nacionais. Temos uma grande oportunidade para todo o setor produtivo paranaense”, acrescentou.
O secretário chamou os empresários a se cadastrarem como fornecedores da Petrobras para se habilitarem a negociar com a estatal brasileira de petróleo e com suas parceiras. “O empresário do interior não precisa vender diretamente à Petrobras, mas pode ser o fornecedor do fornecedor. Há crédito, vontade política e oportunidade para os nossos empresários aproveitarem”, disse.
EMPRESAS – Ricardo Barros afirmou que o Governo do Paraná, em conjunto com os prefeitos do Litoral, está analisando novas áreas na região para a instalação de empresas ligadas à cadeia do pré-sal.
Hoje o Estado possui um empreendimento do setor instalado na região litorânea. A multinacional italiana Techint ampliará e modernizará a unidade em Pontal do Paraná para produzir duas plataformas fixas de petróleo com investimentos de cerca de R$ 1 bilhão e a geração de mais de 4 mil empregos diretos.
Segundo Barros, há negociação com outras empresas, entre elas a Odebrecht (montagem de navios), a Galvão Óleo e Gás (construção de plataformas) e a Subsea 7 (produção de cabos de transporte). “São empreendimentos que irão gerar 15 mil empregos em todo o Litoral do Estado e oportunidades de negócios em todas as regiões”.
Participaram da abertura do evento o presidente do sistema Fecomércio Darci Pianna, o presidente da Associação Comercial do Paraná Edson Ramon, o deputado federal André Vargas, o vice-presidente executivo da RIC Leonardo Petrelli, o gerente geral da refinaria Repar João Oderich, o presidente da Aeci João Gusso, o presidente da Agência de Desenvolvimento de Curitiba Gilberto Camargo, entre outras autoridades.
O seminário foi organizado pela Petrobras, com o apoio do Sebrae e do grupo RIC Paraná aconteceu no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). O evento ainda tem a colaboração do Sistema Fecomércio/PR - SESC e SENAC, Agência Curitiba, AECIC - Associação das Empresas da Cidade Industrial de Curitiba, World Trade Center Curitiba (Clube Internacional de Negócios), Agência de Fomento do Paraná S/A, ACP - Associação Comercial do Paraná e FIEP.