Várias possibilidades de financiamentos para investimentos no agronegócio em várias regiões do Estado foram discutidas nesta quinta-feira (20) pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e pelo superintendente do Banco do Brasil no Paraná, Paulo Roberto Meinerz. Entre elas algumas iniciativas para alavancar um processo de desenvolvimento na região Noroeste do Paraná.
Segundo Meinerz, o BB tem uma carteira de R$ 8,1 bilhões para investimentos no Paraná, uma das maiores do Brasil, e 72% de tudo o que tem é direcionado ao agronegócio, destacou. Meinerz ofereceu a estrutura do banco para atender a necessidade de investimentos para a agricultura, que segundo ele tem a melhor capilaridade do sistema financeiro. “São nove superintendências regionais e quase 300 agências existentes no Estado, praticamente uma por município que auxiliam na gestão dos negócios”, complementou.
O superintendente do banco afirmou que a instituição depende das boas parcerias que faz para manter essa carteira, lembrando que o BB tem um histórico de bons projetos com a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. “Com bons projetos conseguimos fazer bons financiamentos”, justificou.
Entre as possibilidades de financiamentos, Ortigara apontou o Noroeste onde pretende apresentar um plano de fomento para a região. Ortigara e Meinerz discutiram a possibilidade de alavancar a fruticultura na região, com a implantação de um polo de frutas tropicais que vai além do cultivo da laranja, já presente em alguns municípios do Noroeste. O objetivo é incentivar o plantio de frutas como manga, acerola e abacaxi, com tecnologia e assistência técnica, para aproveitar o potencial da região.
Ortigara destacou ainda que pretende aliar o fomento ao cultivo numa operação casada com a instalação de uma agroindústria, que dará garantia de mercado aos produtores. “Acho essa iniciativa fundamental para o nosso futuro, mas lógico que tudo precisa ser muito tecnificado”, observou. O secretário adiantou que a agroindústria será alvo de uma forte ação de fomento por parte do governo do Estado.
Segundo Meinerz, o BB pode flexibilizar as linhas de crédito para a fruticultura adequando os prazos de financiamento de acordo com a atividade. Outra alternativa discutida foi o direcionamento de linhas de crédito para financiar a implantação de um maciço florestal para produção de papel e celulose também no Noroeste.
Meinerz estava acompanhado dos gerentes da agencia do setor público de Curitiba Marco Antonio Sanches e Marcio Luiz Oricolli. E também do superintendente de Negócios, Varejo e governo, José Antonio Kaspreski.
Segundo Meinerz, o BB tem uma carteira de R$ 8,1 bilhões para investimentos no Paraná, uma das maiores do Brasil, e 72% de tudo o que tem é direcionado ao agronegócio, destacou. Meinerz ofereceu a estrutura do banco para atender a necessidade de investimentos para a agricultura, que segundo ele tem a melhor capilaridade do sistema financeiro. “São nove superintendências regionais e quase 300 agências existentes no Estado, praticamente uma por município que auxiliam na gestão dos negócios”, complementou.
O superintendente do banco afirmou que a instituição depende das boas parcerias que faz para manter essa carteira, lembrando que o BB tem um histórico de bons projetos com a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. “Com bons projetos conseguimos fazer bons financiamentos”, justificou.
Entre as possibilidades de financiamentos, Ortigara apontou o Noroeste onde pretende apresentar um plano de fomento para a região. Ortigara e Meinerz discutiram a possibilidade de alavancar a fruticultura na região, com a implantação de um polo de frutas tropicais que vai além do cultivo da laranja, já presente em alguns municípios do Noroeste. O objetivo é incentivar o plantio de frutas como manga, acerola e abacaxi, com tecnologia e assistência técnica, para aproveitar o potencial da região.
Ortigara destacou ainda que pretende aliar o fomento ao cultivo numa operação casada com a instalação de uma agroindústria, que dará garantia de mercado aos produtores. “Acho essa iniciativa fundamental para o nosso futuro, mas lógico que tudo precisa ser muito tecnificado”, observou. O secretário adiantou que a agroindústria será alvo de uma forte ação de fomento por parte do governo do Estado.
Segundo Meinerz, o BB pode flexibilizar as linhas de crédito para a fruticultura adequando os prazos de financiamento de acordo com a atividade. Outra alternativa discutida foi o direcionamento de linhas de crédito para financiar a implantação de um maciço florestal para produção de papel e celulose também no Noroeste.
Meinerz estava acompanhado dos gerentes da agencia do setor público de Curitiba Marco Antonio Sanches e Marcio Luiz Oricolli. E também do superintendente de Negócios, Varejo e governo, José Antonio Kaspreski.