O secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli, participou nesta quarta-feira (17) da teleconferência “Sistema Público de Emprego”, em Curitiba. Romanelli destacou a implantação do novo sistema operacional Mais Emprego do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que traz modificações na concessão do Seguro Desemprego. Na próxima semana, entre os dias 22 e 26, as agências do trabalhador não abrem para o atendimento público, em virtude da transição para o novo sistema.
“Percebi uma grande participação via internet. O sistema de teleconferência do Ensino a Distância do Instituto Federal do Paraná (EAD-IFPR) nos permitiu chegar em tempo real a vários municípios do Estado, para fornecer informações aos nossos agentes, autoridades municipais, conselheiros do trabalho e representantes sindicais”, disse Romanelli.
“Tínhamos instruções importantes para repassar, como a nova metodologia de obtenção do Seguro Desemprego. O trabalhador será agora encaminhado para até três vagas de emprego nas condições similares ao que ele já tinha. Caso não aceite essas oportunidades de trabalho, poderá até mesmo perder o pagamento do seguro”, explicou o secretário.
Romanelli ainda destacou os últimos números positivos do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged) para o Estado. “No último mês, o Paraná criou 8.830 empregos, acumulando, em um ano, mais de 101 mil novas vagas. É o terceiro estado em criação de empregos, ficando atrás somente do Rio de Janeiro e São Paulo”.
Neivo Beraldin, superintendente regional do MTE, que participou como convidado da teleconferência, também comentou os números obtidos pelo Paraná no Caged. Para ele, os resultados apontam para um quadro positivo perante a crise que atinge outros países. “A crise não nos atingiu”.
CONFERÊNCIA – O professor e advogado Sandro Lunard foi outro convidado do evento promovido pela Secretaria do Trabalho. Ele falou sobre a realização da “Conferência Estadual sobre Emprego e Trabalho Decente”, que tem sua última etapa marcada para Curitiba, nos dias 25 e 26 de novembro deste ano.
Segundo Lunard, o tema “trabalho decente” deve ser debatido entre trabalhadores, empregadores e Estado. “Penso que nessa discussão temos alguns eixos relevantes, como a liberdade sindical, a governança democrática das relações de trabalho, o trabalho escravo, o trabalho infantil, a dispensa dos trabalhadores por preconceito e a igualdade de remuneração, entre outros”.
“Percebi uma grande participação via internet. O sistema de teleconferência do Ensino a Distância do Instituto Federal do Paraná (EAD-IFPR) nos permitiu chegar em tempo real a vários municípios do Estado, para fornecer informações aos nossos agentes, autoridades municipais, conselheiros do trabalho e representantes sindicais”, disse Romanelli.
“Tínhamos instruções importantes para repassar, como a nova metodologia de obtenção do Seguro Desemprego. O trabalhador será agora encaminhado para até três vagas de emprego nas condições similares ao que ele já tinha. Caso não aceite essas oportunidades de trabalho, poderá até mesmo perder o pagamento do seguro”, explicou o secretário.
Romanelli ainda destacou os últimos números positivos do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged) para o Estado. “No último mês, o Paraná criou 8.830 empregos, acumulando, em um ano, mais de 101 mil novas vagas. É o terceiro estado em criação de empregos, ficando atrás somente do Rio de Janeiro e São Paulo”.
Neivo Beraldin, superintendente regional do MTE, que participou como convidado da teleconferência, também comentou os números obtidos pelo Paraná no Caged. Para ele, os resultados apontam para um quadro positivo perante a crise que atinge outros países. “A crise não nos atingiu”.
CONFERÊNCIA – O professor e advogado Sandro Lunard foi outro convidado do evento promovido pela Secretaria do Trabalho. Ele falou sobre a realização da “Conferência Estadual sobre Emprego e Trabalho Decente”, que tem sua última etapa marcada para Curitiba, nos dias 25 e 26 de novembro deste ano.
Segundo Lunard, o tema “trabalho decente” deve ser debatido entre trabalhadores, empregadores e Estado. “Penso que nessa discussão temos alguns eixos relevantes, como a liberdade sindical, a governança democrática das relações de trabalho, o trabalho escravo, o trabalho infantil, a dispensa dos trabalhadores por preconceito e a igualdade de remuneração, entre outros”.