O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, recebeu na quinta-feira (10) o superintendente federal da Pesca e Aquicultura, José Wigineski. O objetivo do encontro foi discutir soluções conjuntas e institucionalizadas para os processos de licenciamentos ambientais da atividade da aquicultura no Paraná.
“Reconhecemos a importância da atividade pesqueira e do cultivo de peixes por pequenos agricultores no nosso Estado. Vamos nos empenhar para auxiliar na regulamentação da atividade, orientando para o cumprimento da lei ambiental e dos licenciamentos ambientais”, declarou Iurk.
No Paraná existem 22 mil propriedades que se dedicam exclusivamente à aquicultura. O sistema de produção de peixes é feito em viveiros escavados, tanques ou açudes, onde as larvas e alevinos (larvicultura e alevinagem) passam por um período de engorda.
O secretário reconheceu, ainda, a necessidade da regularização das áreas para a inserção das famílias que vivem da aquicultura em políticas públicas de desenvolvimento econômico e social, e que sem um regulamento não conseguem acesso a linhas de crédito e possíveis financiamentos.
“Foi importante o diálogo, pois destrava a questão dos licenciamentos ambientais, promovendo os empreendimentos da aquicultura. Além disso, a conversa serviu como uma reunião preparatória que viabilizará o encontro da ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, com o governador Beto Richa, em que será discutido o desenvolvimento da pesca e aquicultura no estado do Paraná", disse Wigineski.
POTENCIAL - Em 2007 a produção de peixes em viveiros escavados, tanques ou açudes foi de 22 mil toneladas no Paraná. Já no ano de 2009, a produção atingiu um patamar de 40 mil toneladas, com crescimento de 85%.
“Existe um potencial produtivo crescente no Paraná e que pode chegar a uma produção de 90 mil toneladas de peixes ao ano”, afirmou José Wigineski.
O Ministério da Pesca e Aquicultura possui um convênio com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde foram investidos R$ 2,6 milhões para a realização de estudo para identificar e demarcar as áreas de represa - na região do Paranapanema - que podem ser utilizadas para a atividade da produção de peixes.
O Estudo prevê a formação de Parques Aquíferos, que se utilizem de, no máximo, 1% da capacidade hídrica das represas, obedecendo a determinação dos órgãos ambientais e de licenciamento dos empreendimentos. “O processo de parque é prioritário para inclusão social de ribeirinhos e pescadores que já sobrevivem da pesca”, disse Wiginesk.
“Reconhecemos a importância da atividade pesqueira e do cultivo de peixes por pequenos agricultores no nosso Estado. Vamos nos empenhar para auxiliar na regulamentação da atividade, orientando para o cumprimento da lei ambiental e dos licenciamentos ambientais”, declarou Iurk.
No Paraná existem 22 mil propriedades que se dedicam exclusivamente à aquicultura. O sistema de produção de peixes é feito em viveiros escavados, tanques ou açudes, onde as larvas e alevinos (larvicultura e alevinagem) passam por um período de engorda.
O secretário reconheceu, ainda, a necessidade da regularização das áreas para a inserção das famílias que vivem da aquicultura em políticas públicas de desenvolvimento econômico e social, e que sem um regulamento não conseguem acesso a linhas de crédito e possíveis financiamentos.
“Foi importante o diálogo, pois destrava a questão dos licenciamentos ambientais, promovendo os empreendimentos da aquicultura. Além disso, a conversa serviu como uma reunião preparatória que viabilizará o encontro da ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, com o governador Beto Richa, em que será discutido o desenvolvimento da pesca e aquicultura no estado do Paraná", disse Wigineski.
POTENCIAL - Em 2007 a produção de peixes em viveiros escavados, tanques ou açudes foi de 22 mil toneladas no Paraná. Já no ano de 2009, a produção atingiu um patamar de 40 mil toneladas, com crescimento de 85%.
“Existe um potencial produtivo crescente no Paraná e que pode chegar a uma produção de 90 mil toneladas de peixes ao ano”, afirmou José Wigineski.
O Ministério da Pesca e Aquicultura possui um convênio com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde foram investidos R$ 2,6 milhões para a realização de estudo para identificar e demarcar as áreas de represa - na região do Paranapanema - que podem ser utilizadas para a atividade da produção de peixes.
O Estudo prevê a formação de Parques Aquíferos, que se utilizem de, no máximo, 1% da capacidade hídrica das represas, obedecendo a determinação dos órgãos ambientais e de licenciamento dos empreendimentos. “O processo de parque é prioritário para inclusão social de ribeirinhos e pescadores que já sobrevivem da pesca”, disse Wiginesk.