O secretário Reinaldo de Almeida César participou quinta-feira (9) da primeira reunião do Fórum Permanente de Magistrados Criminais na sede do Tribunal de Justiça. No encontro, que teve a participação do corregedor-geral da Justiça, desembargador Noeval de Quadros, foram discutidas medidas para aprimorar a integração do Judiciário com a Segurança Pública.
O secretário apresentou um diagnóstico da situação das instituições de segurança do Estado e ressaltou a importância da abertura de um canal de comunicação permanente entre o Executivo e o Judiciário.
“Vamos estabelecer um cronograma de trabalho e teremos outras reuniões como essa. As críticas e sugestões dos magistrados são muito importantes, porque, com diálogo, poderemos corrigir eventuais falhas e trabalhar com mais eficiência para o melhor encaminhamento da Justiça Criminal”, disse o secretário.
Para o desembargador Neoval de Quadros, o encontro comprovou a importância de um diálogo permanente entre os Poderes. “Estamos dispostos a discutir nossas dificuldades, nosso problemas e, juntos, encontrar soluções viáveis. É um passo muito importante e pudemos compartilhar nossas experiências e nossos desafios. A decisão de fazer encontros periódicos traz a possibilidade de uma maior integração entre o Judiciário e o Executivo”.
DIÁLOGO – O presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Gil Guerra, ressaltou a importância da reunião para melhor sintonia entre Executivo e Judiciário. “Essa é a primeira vez, em muitos anos, que há um diálogo entre Executivo e Judiciário. Temos o mesmo objetivo, de encontrar soluções para questões que afligem tanto os magistrados da Justiça criminal como os gestores da área da Segurança”, disse.
O coordenador do Fórum, Rui Portugal Bacelar Filho, apresentou sugestões para aprimorar a emissão de laudos do Instituto de Criminalística, definir responsabilidade na movimentação de presos para audiências e garantir a identificação e documentação dos presos.
Acompanharam o secretário na reunião o diretor-geral do Instituto de Criminalística, Antônio Vaz de Siqueira; o diretor do Instituto de Identificação, Newton Rocha; o corregedor-geral da Polícia Civil, Paulo Ernesto Araújo Cunha, o corregedor-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Scheremeta e o representante do IML, Moisés Alves Nunes.
O secretário apresentou um diagnóstico da situação das instituições de segurança do Estado e ressaltou a importância da abertura de um canal de comunicação permanente entre o Executivo e o Judiciário.
“Vamos estabelecer um cronograma de trabalho e teremos outras reuniões como essa. As críticas e sugestões dos magistrados são muito importantes, porque, com diálogo, poderemos corrigir eventuais falhas e trabalhar com mais eficiência para o melhor encaminhamento da Justiça Criminal”, disse o secretário.
Para o desembargador Neoval de Quadros, o encontro comprovou a importância de um diálogo permanente entre os Poderes. “Estamos dispostos a discutir nossas dificuldades, nosso problemas e, juntos, encontrar soluções viáveis. É um passo muito importante e pudemos compartilhar nossas experiências e nossos desafios. A decisão de fazer encontros periódicos traz a possibilidade de uma maior integração entre o Judiciário e o Executivo”.
DIÁLOGO – O presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Gil Guerra, ressaltou a importância da reunião para melhor sintonia entre Executivo e Judiciário. “Essa é a primeira vez, em muitos anos, que há um diálogo entre Executivo e Judiciário. Temos o mesmo objetivo, de encontrar soluções para questões que afligem tanto os magistrados da Justiça criminal como os gestores da área da Segurança”, disse.
O coordenador do Fórum, Rui Portugal Bacelar Filho, apresentou sugestões para aprimorar a emissão de laudos do Instituto de Criminalística, definir responsabilidade na movimentação de presos para audiências e garantir a identificação e documentação dos presos.
Acompanharam o secretário na reunião o diretor-geral do Instituto de Criminalística, Antônio Vaz de Siqueira; o diretor do Instituto de Identificação, Newton Rocha; o corregedor-geral da Polícia Civil, Paulo Ernesto Araújo Cunha, o corregedor-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Scheremeta e o representante do IML, Moisés Alves Nunes.