O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, participou nesta quinta-feira (30), no Ministério da Justiça, em Brasília, da primeira reunião do governo federal com os secretários dos 11 estados que têm fronteiras com outros países. O encontro discutiu investimentos para ações de combate aos crimes nessas áreas críticas, marcadas pelo contrabando e tráfico de drogas.
As ações para as áreas que fazem limites com outros países estão previstas no Plano Estratégico de Fronteiras, lançado no começo do mês pela presidenta Dilma Rousseff. O Paraná tem 19 municípios que fazem divisa direta com o Paraguai e a Argentina e outros 120 na área de influência da fronteira. “A união dos estados em torno de uma estratégia comum, com apoio do governo federal, trará resultados mais consistentes que os obtidos com ações individuais”, afirmou Almeida Cesar.
O Brasil tem cerca de 17 mil quilômetros de fronteiras nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. Há 710 municípios na faixa de 150 quilômetros que vai da fronteira para dentro do território brasileiro (27% da extensão nacional) e 10,9 milhões de habitantes. No encontro, foram debatidos recursos estaduais e federais que serão usados na repressão ao crime nessas regiões.
GGI – O Paraná foi o primeiro estado a contar com Gabinete de Gestão Integrada (GGI), específico para garantir a segurança pública em área de fronteira. O grupo vai planejar, coordenar e executar ações policiais de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas nas divisas do Paraná com a Argentina e o Paraguai.
O GGI foi lançado em Foz do Iguaçu, em 28 de abril, pelo governador Beto Richa e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, com a presença do secretário da Segurança Pública do Paraná e a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki.
Boa parte da droga e de armas ilegais que chega ao País atravessa a fronteira paranaense. Com o GGI, irá se formar um cinturão de segurança no Paraná, que consequentemente terá reflexos em outros estados, dificultando que bandidos e traficantes se armem e se abasteçam de drogas.
Com informações da Agência Brasil
As ações para as áreas que fazem limites com outros países estão previstas no Plano Estratégico de Fronteiras, lançado no começo do mês pela presidenta Dilma Rousseff. O Paraná tem 19 municípios que fazem divisa direta com o Paraguai e a Argentina e outros 120 na área de influência da fronteira. “A união dos estados em torno de uma estratégia comum, com apoio do governo federal, trará resultados mais consistentes que os obtidos com ações individuais”, afirmou Almeida Cesar.
O Brasil tem cerca de 17 mil quilômetros de fronteiras nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. Há 710 municípios na faixa de 150 quilômetros que vai da fronteira para dentro do território brasileiro (27% da extensão nacional) e 10,9 milhões de habitantes. No encontro, foram debatidos recursos estaduais e federais que serão usados na repressão ao crime nessas regiões.
GGI – O Paraná foi o primeiro estado a contar com Gabinete de Gestão Integrada (GGI), específico para garantir a segurança pública em área de fronteira. O grupo vai planejar, coordenar e executar ações policiais de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas nas divisas do Paraná com a Argentina e o Paraguai.
O GGI foi lançado em Foz do Iguaçu, em 28 de abril, pelo governador Beto Richa e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, com a presença do secretário da Segurança Pública do Paraná e a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki.
Boa parte da droga e de armas ilegais que chega ao País atravessa a fronteira paranaense. Com o GGI, irá se formar um cinturão de segurança no Paraná, que consequentemente terá reflexos em outros estados, dificultando que bandidos e traficantes se armem e se abasteçam de drogas.
Com informações da Agência Brasil