O vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, recebeu nesta sexta-feira (18) dirigentes da APP-Sindicato para discutir a pauta de solicitações de início de ano letivo da entidade, que representa os professores e trabalhadores em educação da rede estadual do Paraná. Participaram da reunião o diretor-geral da Secretaria de Estado da Educação, Jorge Wekerlin, a superintendente da Educação, Meroujy Cavet, o superintendente de Desenvolvimento Educacional, Jaime Sunye, e o deputado estadual José Lemos.
A pauta inclui questões que não constavam na relação de reivindicações entregue no dia 4 de janeiro deste ano. Com 31 itens, a pauta foi agrupada por temas que serão discutidos nos dias 28 de fevereiro, 14 e 21 de março.
O diretor de imprensa da APP-Sindicato, Luiz Carlos Paixão, ressaltou que uma das principais questões a serem discutidas é a salarial. A entidade reivindica a equiparação salarial com os demais servidores do estado que possuem formação superior.
Para isso seria necessário incorporar o auxílio transporte e reajustar o salário em 25,97%. O vice-governador e secretário de Educação concordou com a necessidade de discutir bem este tema.
“É uma pauta extensa, mas que queremos discutir. Temos de ver como fazer, quanto custa e chegar a um denominador comum. Particularmente no primeiro item, temos um compromisso de governo”, afirmou Arns.
A pauta inclui questões que não constavam na relação de reivindicações entregue no dia 4 de janeiro deste ano. Com 31 itens, a pauta foi agrupada por temas que serão discutidos nos dias 28 de fevereiro, 14 e 21 de março.
O diretor de imprensa da APP-Sindicato, Luiz Carlos Paixão, ressaltou que uma das principais questões a serem discutidas é a salarial. A entidade reivindica a equiparação salarial com os demais servidores do estado que possuem formação superior.
Para isso seria necessário incorporar o auxílio transporte e reajustar o salário em 25,97%. O vice-governador e secretário de Educação concordou com a necessidade de discutir bem este tema.
“É uma pauta extensa, mas que queremos discutir. Temos de ver como fazer, quanto custa e chegar a um denominador comum. Particularmente no primeiro item, temos um compromisso de governo”, afirmou Arns.