O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, lamentou o falecimento do engenheiro agrônomo da Emater-PR Rafael Figueiredo, ocorrido sábado (26). Para Ortigara, a agricultura do Paraná perde um extensionista que dedicou sua vida para viabilizar junto aos produtores programas importantes ao setor, em especial na área do café e do algodão.
Figueiredo ingressou na Acarpa (empresa que antecedeu a Emater) em 1970, permanecendo por 30 anos, quando se aposentou em 2000. Ele trabalhou intensamente na busca de parceiros na pesquisa agronômica, na mobilização de instituições e empresas para colocar na prática os programas que beneficiaram a população rural paranaense.
Ortigara lembra sua grande contribuição ao desenvolvimento do algodão, quando essa cultura estava no auge da produção no Paraná, na década de 80. Na cafeicultura, Figueiredo também deixou lembranças de sua total imersão aos assuntos da vida rural paranaense.
Rafael Figueiredo faleceu de arritmia cardíaca pós-operatória, antes de completar 63 anos. Nasceu em Coqueiral, ao lado de Três Corações (MG), em 18 de abril. Formou-se em 1969 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e logo depois veio ao Paraná, onde iniciou sua carreira como extensionista da Emater, em Jaquapitã, região Norte do Estado.
Casou-se com Marlene Rocio Vieira,com quem teve três filhos, Rafael Figueiredo Junior (36), Mareane Figueiredo (33) e Heliane Vieira Figueiredo (29).
Aposentado, Figueiredo partiu para a lida cotidiana, aplicando sua filosofia de vida na prática, baseada na mensagem grafada do próprio punho quando se aposentou: “Louvo a Deus pela dádiva de vir ao Paraná. Agradeço tudo aos amigos da Emater, aos companheiros das instituições ligadas à Agricultura e aos agricultores que marcaram os trinta anos de minha vida profissional na regional de Londrina da Emater”.
Figueiredo ingressou na Acarpa (empresa que antecedeu a Emater) em 1970, permanecendo por 30 anos, quando se aposentou em 2000. Ele trabalhou intensamente na busca de parceiros na pesquisa agronômica, na mobilização de instituições e empresas para colocar na prática os programas que beneficiaram a população rural paranaense.
Ortigara lembra sua grande contribuição ao desenvolvimento do algodão, quando essa cultura estava no auge da produção no Paraná, na década de 80. Na cafeicultura, Figueiredo também deixou lembranças de sua total imersão aos assuntos da vida rural paranaense.
Rafael Figueiredo faleceu de arritmia cardíaca pós-operatória, antes de completar 63 anos. Nasceu em Coqueiral, ao lado de Três Corações (MG), em 18 de abril. Formou-se em 1969 na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e logo depois veio ao Paraná, onde iniciou sua carreira como extensionista da Emater, em Jaquapitã, região Norte do Estado.
Casou-se com Marlene Rocio Vieira,com quem teve três filhos, Rafael Figueiredo Junior (36), Mareane Figueiredo (33) e Heliane Vieira Figueiredo (29).
Aposentado, Figueiredo partiu para a lida cotidiana, aplicando sua filosofia de vida na prática, baseada na mensagem grafada do próprio punho quando se aposentou: “Louvo a Deus pela dádiva de vir ao Paraná. Agradeço tudo aos amigos da Emater, aos companheiros das instituições ligadas à Agricultura e aos agricultores que marcaram os trinta anos de minha vida profissional na regional de Londrina da Emater”.