O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, informou que pretende aumentar o apoio a agricultores familiares. Ele se reuniu, nesta terça-feira (01), com a diretoria da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), liderada pelo presidente da entidade Ademir Mueller.
A Fetaep representa hoje 1,2 milhão de trabalhadores rurais, sendo 420 mil assalariados e 780 mil agricultores familiares. A entidade pediu o fortalecimento de programas como crédito fundiário, Fundo de Aval e Trator Solidário, para atender exclusivamente o trabalhador na agricultura.
Ortigara afirmou que os programas serão ampliados, como no caso da subvenção ao prêmio do seguro rural. A intenção do Governo do Estado é estendê-la também para o milho. Atualmente, o trigo recebe essa subvenção por parte do governo estadual, que complementa a subvenção dada pelo governo federal. “À medida que o governo federal ampliar a subvenção, vamos acompanhá-lo” afirmou o secretário. “O Fundo de Aval e os financiamentos ao agricultor pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) terão continuidade”.
Segundo Muller, o Fundo de Aval foi um programa conquistado com o movimento Grito da Terra, liderado pela Fetaep, em 2002. Sobre o programa Crédito Fundiário, foi acertado que deverão ser contemplados os agricultores que revelarem ter um projeto de vida no meio rural. “Os beneficiários do programa devem ter condições de crescer como agricultor e dar sua contribuição ao Estado”, afirmou o secretário.
EMATER – Ortigara e a direção da Fetaep trataram também da continuidade do convênio firmado entre Fetaep e Emater que permite a disponibilidade de 11 profissionais para prestar assistência técnica direta aos sindicatos. Segundo Muller o convênio permite a aproximação dos sindicatos com a Emater.
“Os técnicos assessoram os sindicatos em relação às políticas públicas, do governo estadual e federal, ajudam os sindicalistas na organização dos agricultores”, disse o presidente da Fetaep. “Por outro lado, o governo ganha porque passa a contar com técnicos especializados em política sindical”, observou o diretor da Fetaep Mario Plefk.
Ortigara informou à diretoria da Fetaep que irá recompor os quadros da Emater, para melhorar e ampliar os serviços prestados aos agricultores. O secretário lamentou a falta de técnicos em alguns municípios e disse que a necessidade da Emater é de pelo menos 400 técnicos. “Nossa intenção é recompor a estrutura no mínimo de 80 a 100 profissionais por ano”, afirmou.
Lembrou, no entanto, que à medida que for concretizada a recomposição de funcionários, a Emater deverá retomar o comando dos profissionais para colocá-los no rumo das políticas de estado. “O comando dará mais eficácia à Emater na execução dos programas”, observou Ortigara.
A Fetaep representa hoje 1,2 milhão de trabalhadores rurais, sendo 420 mil assalariados e 780 mil agricultores familiares. A entidade pediu o fortalecimento de programas como crédito fundiário, Fundo de Aval e Trator Solidário, para atender exclusivamente o trabalhador na agricultura.
Ortigara afirmou que os programas serão ampliados, como no caso da subvenção ao prêmio do seguro rural. A intenção do Governo do Estado é estendê-la também para o milho. Atualmente, o trigo recebe essa subvenção por parte do governo estadual, que complementa a subvenção dada pelo governo federal. “À medida que o governo federal ampliar a subvenção, vamos acompanhá-lo” afirmou o secretário. “O Fundo de Aval e os financiamentos ao agricultor pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) terão continuidade”.
Segundo Muller, o Fundo de Aval foi um programa conquistado com o movimento Grito da Terra, liderado pela Fetaep, em 2002. Sobre o programa Crédito Fundiário, foi acertado que deverão ser contemplados os agricultores que revelarem ter um projeto de vida no meio rural. “Os beneficiários do programa devem ter condições de crescer como agricultor e dar sua contribuição ao Estado”, afirmou o secretário.
EMATER – Ortigara e a direção da Fetaep trataram também da continuidade do convênio firmado entre Fetaep e Emater que permite a disponibilidade de 11 profissionais para prestar assistência técnica direta aos sindicatos. Segundo Muller o convênio permite a aproximação dos sindicatos com a Emater.
“Os técnicos assessoram os sindicatos em relação às políticas públicas, do governo estadual e federal, ajudam os sindicalistas na organização dos agricultores”, disse o presidente da Fetaep. “Por outro lado, o governo ganha porque passa a contar com técnicos especializados em política sindical”, observou o diretor da Fetaep Mario Plefk.
Ortigara informou à diretoria da Fetaep que irá recompor os quadros da Emater, para melhorar e ampliar os serviços prestados aos agricultores. O secretário lamentou a falta de técnicos em alguns municípios e disse que a necessidade da Emater é de pelo menos 400 técnicos. “Nossa intenção é recompor a estrutura no mínimo de 80 a 100 profissionais por ano”, afirmou.
Lembrou, no entanto, que à medida que for concretizada a recomposição de funcionários, a Emater deverá retomar o comando dos profissionais para colocá-los no rumo das políticas de estado. “O comando dará mais eficácia à Emater na execução dos programas”, observou Ortigara.