Grupos técnicos da Secretaria da Segurança Pública serão responsáveis por elaborar projetos e enviá-los a Brasília, para desenvolver ações do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) em todo o Estado. A parceria foi discutida, nesta sexta-feira (11), pelo secretário estadual da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, com a secretária nacional da Segurança Pública, Regina Miki.
Os secretários querem agilidade, rapidez e parceria no combate à criminalidade. “A integração e a política pública devem estar acima da política partidária”, ressaltou Regina Miki. Almeida César afirmou que o Paraná tem pressa para alcançar os resultados concretos da parceria. “Não podemos perder tempo com seminários e reuniões que servem apenas para registros fotográficos. Precisamos trabalhar em campo”, afirmou.
De acordo com o secretário estadual, a segurança pública deve ser tratada com critérios técnicos e, para isso, foram criados grupos de trabalho para desenvolver projetos e encaminhá-los a Brasília. “Com linhas de trabalho conjunts entre governo federal e estadual será mais fácil alcançar os objetivos”, afirmou Reinaldo.
O Pronasci, já implantado em alguns municípios paranaenses, por convênio direto com as prefeituras, articula políticas de segurança com ações sociais, com prioridade à prevenção de crimes e situações de risco. Os projetos buscam atingir as causas da violência, sem abrir mão das estratégias de ordenamento social e segurança pública.
GGI – A secretária voltará ao Paraná no dia 26 de março, quando será instalado em Foz do Iguaçu o primeiro GGI – Gabinete de Gestão Integrada do Paraná. Na quinta-feira (10), ela teve a primeira reunião de trabalho com o secretário estadual, para definir as estratégias conjuntas de combate à criminalidade na região de fronteira. A reunião aconteceu na sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.
O Paraná, um dos poucos estados brasileiros que não têm um Gabinete de Gestão Integrada (GGI), passará a contar com três: um funcionará em Curitiba, com abrangência estadual, um no Litoral e outro em Foz do Iguaçu, voltado para coordenar operações nas fronteiras do Paraná com o Paraguai e Argentina e nas divisas com Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Os secretários querem agilidade, rapidez e parceria no combate à criminalidade. “A integração e a política pública devem estar acima da política partidária”, ressaltou Regina Miki. Almeida César afirmou que o Paraná tem pressa para alcançar os resultados concretos da parceria. “Não podemos perder tempo com seminários e reuniões que servem apenas para registros fotográficos. Precisamos trabalhar em campo”, afirmou.
De acordo com o secretário estadual, a segurança pública deve ser tratada com critérios técnicos e, para isso, foram criados grupos de trabalho para desenvolver projetos e encaminhá-los a Brasília. “Com linhas de trabalho conjunts entre governo federal e estadual será mais fácil alcançar os objetivos”, afirmou Reinaldo.
O Pronasci, já implantado em alguns municípios paranaenses, por convênio direto com as prefeituras, articula políticas de segurança com ações sociais, com prioridade à prevenção de crimes e situações de risco. Os projetos buscam atingir as causas da violência, sem abrir mão das estratégias de ordenamento social e segurança pública.
GGI – A secretária voltará ao Paraná no dia 26 de março, quando será instalado em Foz do Iguaçu o primeiro GGI – Gabinete de Gestão Integrada do Paraná. Na quinta-feira (10), ela teve a primeira reunião de trabalho com o secretário estadual, para definir as estratégias conjuntas de combate à criminalidade na região de fronteira. A reunião aconteceu na sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.
O Paraná, um dos poucos estados brasileiros que não têm um Gabinete de Gestão Integrada (GGI), passará a contar com três: um funcionará em Curitiba, com abrangência estadual, um no Litoral e outro em Foz do Iguaçu, voltado para coordenar operações nas fronteiras do Paraná com o Paraguai e Argentina e nas divisas com Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
