O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, estabeleceu nesta semana comissão de auditoria interna para verificação dos procedimentos realizados na contratação, execução e instalação do Hospital Regional de Ponta Grossa e do Centro de Reabilitação Ana Carolina Xavier, de Curitiba. Apesar de inauguradas, as duas unidades hospitalares têm problemas estruturais e falta de equipamentos e recursos humanos para funcionar adequadamente.
O Hospital Regional de Ponta Grossa completa um ano de inauguração nesta quinta-feira (31). Em nove meses de atuação, de abril a dezembro de 2010, o hospital realizou 13 cirurgias e cerca de 600 consultas por mês.
Nos três primeiros meses deste ano, o número de cirurgias triplicou e já são oferecidas 1.100 consultas mensais. “O hospital é essencial para Ponta Grossa e região, mas apresenta sérios problemas estruturais que inviabilizam seu pleno funcionamento”, disse Caputo Neto. Entre os problemas apresentados, e solucionados pelo atual governo, estão a troca do piso da UTI, que após a primeira lavagem se soltou; o reforço estrutural da sala de esterilização, que não suportava o peso das duas altoclaves necessárias; a lavanderia subdimensionada, entre outros.
O Centro de Reabilitação de Curitiba, inaugurado em 2008 para atuar como referência no tratamento especializado em reabilitação motora, nunca colocou em funcionamento os 60 leitos disponíveis. Há falta de funcionários, problemas com o ar condicionado, entre outras questões.
“Precisamos avaliar os convênios firmados, os contratos para execução dos projetos e edificações e o planejamento do funcionamento dessas unidades”, disse o secretário. “Os recursos públicos devem ser aplicados de forma criteriosa. Não é aceitável que hospitais novos apresentem tantos problemas como os constatados”.
A comissão de auditoria tem prazo de 30 dias para apresentação de relatório sobre os dois hospitais.
O Hospital Regional de Ponta Grossa completa um ano de inauguração nesta quinta-feira (31). Em nove meses de atuação, de abril a dezembro de 2010, o hospital realizou 13 cirurgias e cerca de 600 consultas por mês.
Nos três primeiros meses deste ano, o número de cirurgias triplicou e já são oferecidas 1.100 consultas mensais. “O hospital é essencial para Ponta Grossa e região, mas apresenta sérios problemas estruturais que inviabilizam seu pleno funcionamento”, disse Caputo Neto. Entre os problemas apresentados, e solucionados pelo atual governo, estão a troca do piso da UTI, que após a primeira lavagem se soltou; o reforço estrutural da sala de esterilização, que não suportava o peso das duas altoclaves necessárias; a lavanderia subdimensionada, entre outros.
O Centro de Reabilitação de Curitiba, inaugurado em 2008 para atuar como referência no tratamento especializado em reabilitação motora, nunca colocou em funcionamento os 60 leitos disponíveis. Há falta de funcionários, problemas com o ar condicionado, entre outras questões.
“Precisamos avaliar os convênios firmados, os contratos para execução dos projetos e edificações e o planejamento do funcionamento dessas unidades”, disse o secretário. “Os recursos públicos devem ser aplicados de forma criteriosa. Não é aceitável que hospitais novos apresentem tantos problemas como os constatados”.
A comissão de auditoria tem prazo de 30 dias para apresentação de relatório sobre os dois hospitais.