A Secretaria Estadual da Saúde certificou mais uma Sala de Apoio à Amamentação nesta quinta-feira (10). A partir de agora, as colaboradoras da empresa Volvo, em Curitiba, contam com um espaço destinado à amamentação, coleta e armazenamento adequado do leite materno.
De acordo com o diretor da 2ª Regional de Saúde - Metropolitana, Helder Lazarotto, o Estado incentiva cada vez mais as empresas a separarem espaços destinados às mães que amamentam. “Os benefícios da amamentação já são altamente conhecidos, mas a Sala é o símbolo da verdadeira preocupação dessas instituições com suas funcionárias que retornam da licença maternidade”, diz.
O governo estadual dá suporte às organizações que decidem implantar o local. Todos os passos sobre como a Sala deve ser organizada, o treinamento da equipe responsável pelo funcionamento do espaço e outras orientações são fornecidas pela Secretaria da Saúde.
“Depois de todo o apoio, verificamos se a empresa está apta e, então, é feita a certificação e o reconhecimento do espaço”, conta Lazarotto. O certificado faz parte da estratégia Mulher Trabalhadora que Amamenta, do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O gerente do Departamento de Saúde, Segurança e Meio-Ambiente da Volvo, Dante Lago, diz que a Sala faz parte das ações do programa de qualidade de vida para os trabalhadores da empresa e seus familiares. “Não nos preocupamos apenas com a saúde ocupacional, mas com tudo que envolve a assistência em saúde dos nossos funcionários”, afirma.
BENEFÍCIOS – De acordo com a chefe do Departamento de Atenção Primária à Saúde, Shunaida Sonobe, o aleitamento materno exclusivo é recomendado até os seis meses e depois, em conjunto com outros alimentos, ele deve ocorrer pelo menos até os dois anos. “As Salas dentro das empresas facilitam que as crianças sejam amamentadas por um período de tempo maior”, explica.
A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional vai receber a certificação da Sala de Apoio à Amamentação no próximo mês –
será a quinta do Estado. Toda a empresa com mais de 30 mulheres em idade fértil que tiver interesse em implantar o local pode entrar em contato com a Superintendência de Atenção à Saúde da Secretaria Estadual pelo telefone (41) 3330 4549.
VOLVO – Gisele Esposito é funcionária da Volvo e tem uma filha de um ano e sete meses. Ela reconhece que uma das maiores dificuldades que todas as mães têm quando retornam da licença pós-parto é saber como vai proceder com o aleitamento da criança.
“Tendo essa facilidade dentro da própria empresa, o que possibilita um retorno muito mais tranquilo. Eu volto sabendo que durante a minha jornada de trabalho posso fazer a coleta do leite e dar para minha filha quando retornar para casa”, conta Gisele.
Atualmente, a empresa tem 21 mães em fase de aleitamento, 18 gestantes e 12 em período de licença-maternidade. “Com paixão e respeito ao ser humano, estamos buscando o desenvolvimento saudável e tranquilo das gestações das nossas colaboradoras”, afirma Lago.
O filho de Ariza Sozzo está com 10 meses e ainda recebe o leite materno que a mãe coleta durante o período em que está trabalhando. “É muito prático fazer isso em um lugar tranquilo e adequado. Desde o início da minha gestação me sinto segura e muito bem cuidada pela empresa”, salienta a mãe.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
De acordo com o diretor da 2ª Regional de Saúde - Metropolitana, Helder Lazarotto, o Estado incentiva cada vez mais as empresas a separarem espaços destinados às mães que amamentam. “Os benefícios da amamentação já são altamente conhecidos, mas a Sala é o símbolo da verdadeira preocupação dessas instituições com suas funcionárias que retornam da licença maternidade”, diz.
O governo estadual dá suporte às organizações que decidem implantar o local. Todos os passos sobre como a Sala deve ser organizada, o treinamento da equipe responsável pelo funcionamento do espaço e outras orientações são fornecidas pela Secretaria da Saúde.
“Depois de todo o apoio, verificamos se a empresa está apta e, então, é feita a certificação e o reconhecimento do espaço”, conta Lazarotto. O certificado faz parte da estratégia Mulher Trabalhadora que Amamenta, do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O gerente do Departamento de Saúde, Segurança e Meio-Ambiente da Volvo, Dante Lago, diz que a Sala faz parte das ações do programa de qualidade de vida para os trabalhadores da empresa e seus familiares. “Não nos preocupamos apenas com a saúde ocupacional, mas com tudo que envolve a assistência em saúde dos nossos funcionários”, afirma.
BENEFÍCIOS – De acordo com a chefe do Departamento de Atenção Primária à Saúde, Shunaida Sonobe, o aleitamento materno exclusivo é recomendado até os seis meses e depois, em conjunto com outros alimentos, ele deve ocorrer pelo menos até os dois anos. “As Salas dentro das empresas facilitam que as crianças sejam amamentadas por um período de tempo maior”, explica.
A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional vai receber a certificação da Sala de Apoio à Amamentação no próximo mês –
será a quinta do Estado. Toda a empresa com mais de 30 mulheres em idade fértil que tiver interesse em implantar o local pode entrar em contato com a Superintendência de Atenção à Saúde da Secretaria Estadual pelo telefone (41) 3330 4549.
VOLVO – Gisele Esposito é funcionária da Volvo e tem uma filha de um ano e sete meses. Ela reconhece que uma das maiores dificuldades que todas as mães têm quando retornam da licença pós-parto é saber como vai proceder com o aleitamento da criança.
“Tendo essa facilidade dentro da própria empresa, o que possibilita um retorno muito mais tranquilo. Eu volto sabendo que durante a minha jornada de trabalho posso fazer a coleta do leite e dar para minha filha quando retornar para casa”, conta Gisele.
Atualmente, a empresa tem 21 mães em fase de aleitamento, 18 gestantes e 12 em período de licença-maternidade. “Com paixão e respeito ao ser humano, estamos buscando o desenvolvimento saudável e tranquilo das gestações das nossas colaboradoras”, afirma Lago.
O filho de Ariza Sozzo está com 10 meses e ainda recebe o leite materno que a mãe coleta durante o período em que está trabalhando. “É muito prático fazer isso em um lugar tranquilo e adequado. Desde o início da minha gestação me sinto segura e muito bem cuidada pela empresa”, salienta a mãe.
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