Os chefes de escritórios regionais e técnicos da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social se reuniram nesta terça-feira (22), em Curitiba, para traçar as metas e a metodologia de trabalho para o próximo semestre nos 399 municípios. Entre as ações previstas estão o fortalecimento da Rede de Proteção Integral as Famílias; o monitoramento do programa Bolsa Família e a implementação do projeto Afai (Atenção às Famílias dos Adolescentes Internados por Medidas Socioeducativas).
Os 23 escritórios regionais são unidades descentralizadas para assessoramento dos gestores e profissionais que atuam na assistência social e no sistema de garantia dos direitos da criança e do adolescente. “As regionais têm papel fundamental para a execução dos programas sociais, principalmente no assessoramento aos municípios”, explica a diretora geral da Secretaria, Letícia Codagnone. “Eles conhecem bem a região onde atuam e suas especificidades”.
O Afai integra a metodologia do programa Família Paranaense e fortalece o vínculo social entre familiares e o adolescente que cumpre medida socioeducativa de internação. No mês passado, entrou em vigor a Lei do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A legislação determina que as ações de responsabilização, educação, saúde e assistência social sejam inseparáveis, e assegure a corresponsabilidade da família, da comunidade e do poder público no atendimento aos adolescentes. “É importante que as equipes regionais estejam bem afinadas sobre o tema para que possam orientar e assessorar os municípios”, disse a coordenadora de Medidas Socieducativas, Cláudia Foltran.
No debate com o coordenador de Renda de Cidadania, Nircélio Zabot, foi discutido o controle social do programa Bolsa Família e a manutenção do Cadastro Único (Cadúnico). “O papel dos escritórios regionais é fundamental para que os municípios acompanhem e garantam o funcionamento adequado do programa de transferência de renda”, explica o coordenador.
As equipes regionais também participaram de um curso sobre o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência (Sipia), que permite o registro de denúncias e cria um banco de dados unificado em todo o Estado. A apresentação foi feita pela unidade técnica de proteção integral dos diretos da criança e do adolescente da Secretaria, que também falou sobre o plano de capacitação para Conselheiros Tutelares e da elaboração do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente, instituído pelo governador Beto Richa durante a oitava Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Os 23 escritórios regionais são unidades descentralizadas para assessoramento dos gestores e profissionais que atuam na assistência social e no sistema de garantia dos direitos da criança e do adolescente. “As regionais têm papel fundamental para a execução dos programas sociais, principalmente no assessoramento aos municípios”, explica a diretora geral da Secretaria, Letícia Codagnone. “Eles conhecem bem a região onde atuam e suas especificidades”.
O Afai integra a metodologia do programa Família Paranaense e fortalece o vínculo social entre familiares e o adolescente que cumpre medida socioeducativa de internação. No mês passado, entrou em vigor a Lei do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). A legislação determina que as ações de responsabilização, educação, saúde e assistência social sejam inseparáveis, e assegure a corresponsabilidade da família, da comunidade e do poder público no atendimento aos adolescentes. “É importante que as equipes regionais estejam bem afinadas sobre o tema para que possam orientar e assessorar os municípios”, disse a coordenadora de Medidas Socieducativas, Cláudia Foltran.
No debate com o coordenador de Renda de Cidadania, Nircélio Zabot, foi discutido o controle social do programa Bolsa Família e a manutenção do Cadastro Único (Cadúnico). “O papel dos escritórios regionais é fundamental para que os municípios acompanhem e garantam o funcionamento adequado do programa de transferência de renda”, explica o coordenador.
As equipes regionais também participaram de um curso sobre o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência (Sipia), que permite o registro de denúncias e cria um banco de dados unificado em todo o Estado. A apresentação foi feita pela unidade técnica de proteção integral dos diretos da criança e do adolescente da Secretaria, que também falou sobre o plano de capacitação para Conselheiros Tutelares e da elaboração do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente, instituído pelo governador Beto Richa durante a oitava Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente.