A Secretaria de Estado da Educação suspendeu temporariamente, a partir desta quinta-feira (31), as aulas no Colégio Estadual Jaci Real Prado de Oliveira e em parte do Colégio Estadual Ambrósio Bini, que funciona no mesmo terreno, em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. A medida preventiva foi necessária devido aos problemas que o terreno da escola vem sofrendo, após o surgimento de uma cratera que pode colocar em risco a segurança de alunos, professores e funcionários.
O superintendente de Desenvolvimento Educacional da secretaria, Jaime Sunye Neto, explicou que a medida foi tomada após geólogos da Universidade Federal do Paraná emitirem laudo técnico indicando que o local está impróprio para abrigar construções civis.
Uma cratera no solo da escola apareceu em 23 de dezembro de 2010 e desde então a secretaria vem tomando medidas diárias de monitoramento no local. As aulas foram iniciadas neste ano letivo com base em pareceres técnicos de engenheiros feitos no prédio da escola.
Como desdobramento desse trabalho de monitoramento e em função dos indicativos da fragilidade do solo da região, a secretaria contratou estudos da Universidade Federal do Paraná. A conclusão preliminar aponta a necessidade de interdição da área até que um estudo completo do local seja concluído.
A previsão da Secretaria da Educação é que as aulas para os 2 mil alunos que estudam nestas escolas sejam retomadas em 15 dias, com readequação do calendário escolar e após a Secretaria encontrar locais para alocar os estudantes.
Nesta sexta-feira (01) ocorrerá uma reunião sobre o assunto com representantes da comunidade escolar, Secretaria da Educação, Defesa Civil, Comec, Mineropar, Prefeitura de Almirante Tamandaré e os geólogos responsáveis pelo estudo. A reunião será às 19 horas, em local ainda a ser definido, no próprio município. Além de esclarecer a situação e as medidas tomadas, a reunião servirá para tratar da construção de uma nova escola.
“Todas as medidas estão sendo tomadas em busca da qualidade de ensino dos estudantes, que deve ocorrer em conjunto com a garantia da segurança para professores, alunos, funcionários e de toda a comunidade escolar”, afirmou o secretário da Educação e vice-governador, Flávio Arns.
O superintendente de Desenvolvimento Educacional da secretaria, Jaime Sunye Neto, explicou que a medida foi tomada após geólogos da Universidade Federal do Paraná emitirem laudo técnico indicando que o local está impróprio para abrigar construções civis.
Uma cratera no solo da escola apareceu em 23 de dezembro de 2010 e desde então a secretaria vem tomando medidas diárias de monitoramento no local. As aulas foram iniciadas neste ano letivo com base em pareceres técnicos de engenheiros feitos no prédio da escola.
Como desdobramento desse trabalho de monitoramento e em função dos indicativos da fragilidade do solo da região, a secretaria contratou estudos da Universidade Federal do Paraná. A conclusão preliminar aponta a necessidade de interdição da área até que um estudo completo do local seja concluído.
A previsão da Secretaria da Educação é que as aulas para os 2 mil alunos que estudam nestas escolas sejam retomadas em 15 dias, com readequação do calendário escolar e após a Secretaria encontrar locais para alocar os estudantes.
Nesta sexta-feira (01) ocorrerá uma reunião sobre o assunto com representantes da comunidade escolar, Secretaria da Educação, Defesa Civil, Comec, Mineropar, Prefeitura de Almirante Tamandaré e os geólogos responsáveis pelo estudo. A reunião será às 19 horas, em local ainda a ser definido, no próprio município. Além de esclarecer a situação e as medidas tomadas, a reunião servirá para tratar da construção de uma nova escola.
“Todas as medidas estão sendo tomadas em busca da qualidade de ensino dos estudantes, que deve ocorrer em conjunto com a garantia da segurança para professores, alunos, funcionários e de toda a comunidade escolar”, afirmou o secretário da Educação e vice-governador, Flávio Arns.