A Secretaria de Estado da Educação e o Ministério Público (MP) do Paraná irão atuar juntos no combate à evasão escolar. A ideia é que os dois órgãos passem a planejar ações que aproximem a comunidade escolar da rede de proteção da criança e do adolescente. Uma primeira conversa sobre esta atuação foi feita nesta terça-feira, 25, no Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente (Caopca), em Curitiba.
Um dos interesses do MP é aperfeiçoar a Ficha de Comunicação do Aluno Ausente (Fica). Existente desde 2005, a ficha tem como objetivo acompanhar os casos de evasão de todos os alunos a partir do momento em que apresentem ausência de 5 dias consecutivos e 7 dias alternados.
De acordo com o promotor de Justiça Murillo José Digiácomo a ficha poderia ser melhor utilizada. “O documento é importante mas não podemos ficar só nisso”, diz.
Um dos problemas apontados por Digiácomo é que o MP só recebe o balanço das fichas em novembro. “Na maioria das vezes, o problema poderia ter sido resolvido na escola. Não queremos só uma ficha, mas uma política pública que possa salvar a vida de uma criança”, diz. O promotor ainda ressalta que uma das propostas é trabalhar a articulação das redes de proteção em cada um dos municípios.
Na opinião do secretário Flávio Arns, a pasta da Educação está em constante processo de discussão sobre a vida de crianças e adolescentes. “É possível trabalhar com a comunidade, pais, professores. Muitas vezes as pessoas não ajudam por que não sabem o quê e nem como fazer”, diz. Daqui a três semanas representantes dos dois órgãos voltam a se reunir para a aprovação do plano de ação desta parceria.
Um dos interesses do MP é aperfeiçoar a Ficha de Comunicação do Aluno Ausente (Fica). Existente desde 2005, a ficha tem como objetivo acompanhar os casos de evasão de todos os alunos a partir do momento em que apresentem ausência de 5 dias consecutivos e 7 dias alternados.
De acordo com o promotor de Justiça Murillo José Digiácomo a ficha poderia ser melhor utilizada. “O documento é importante mas não podemos ficar só nisso”, diz.
Um dos problemas apontados por Digiácomo é que o MP só recebe o balanço das fichas em novembro. “Na maioria das vezes, o problema poderia ter sido resolvido na escola. Não queremos só uma ficha, mas uma política pública que possa salvar a vida de uma criança”, diz. O promotor ainda ressalta que uma das propostas é trabalhar a articulação das redes de proteção em cada um dos municípios.
Na opinião do secretário Flávio Arns, a pasta da Educação está em constante processo de discussão sobre a vida de crianças e adolescentes. “É possível trabalhar com a comunidade, pais, professores. Muitas vezes as pessoas não ajudam por que não sabem o quê e nem como fazer”, diz. Daqui a três semanas representantes dos dois órgãos voltam a se reunir para a aprovação do plano de ação desta parceria.