A Secretaria de Estado da Saúde encaminhou nesta quarta-feira (25) ao Ministério Público do Paraná a listagem de 16 municípios que precisam melhorar as estratégias de controle da dengue. O documento da Superintendência de Vigilância em Saúde solicita o acompanhamento do MP para que as prefeituras assumam as medidas de controle necessárias para evitar epidemia da doença.
“O apoio do Ministério Público é essencial para que mudemos o panorama da dengue no Estado, com maior envolvimento dos gestores municipais quanto ao seu papel no controle da doença no Paraná”, disse o secretário Michele Caputo Neto.
Constam da lista os seguintes municípios: Altônia, Alvorada do Sul, Assai, Bela Vista do Paraíso, Faxinal, Foz do Iguaçu, Jataizinho, Londrina, Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Paiçandu, Realeza, Santo Antonio da Platina, Sarandi, São José das Palmeiras e Umuarama.
“Listamos os municípios que têm deficiências no controle da dengue e que, apesar do acompanhamento constante das regionais de saúde e do apoio financeiro do Ministério da Saúde, ainda não conseguiram adequar suas equipes e solucionar problemas em diversas áreas”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
A maioria dos municípios destacados tem déficit de recursos humanos. Chama a atenção a fragilidade do programa municipal de controle da dengue em seis deles e o alto índice de infestação predial em duas cidades. A coordenação estadual de controle da dengue considerou como frágeis os programas municipais que não estruturaram suas ações em eixos norteadores, como combate ao vetor, vigilância epidemiológica, assistência ao paciente, gestão, mobilização e comunicação e a organização de um comitê de gestão intersetorial, fatores fundamentais para o fortalecimento do programa no município.
Outro ponto que merece atenção do Ministério Público é o gerenciamento do lixo urbano, com a correta separação e destinação adequada dos materiais recicláveis. “Além de um problema ambiental, o lixo se tornou um problema de saúde pública porque os recipientes que acumulam água são focos do Aedes aegypti”, alerta a coordenadora estadual do programa da dengue, Jaqueline Finau.
NÚMEROS – O 33º boletim da dengue, referente ao período de agosto de 2011 até 23 de janeiro de 2012, registra 223 casos autóctones de dengue no Paraná e 36 importados. Foram notificados 11903 casos, dos quais 7128 foram descartados para dengue. Dos 259 casos confirmados de dengue no Paraná, apenas duas ocorrências graves que já evoluíram para cura (um caso de Dengue Com Complicação - DCC e um caso Febre Hemorrágica por Dengue – FHD).
Os três municípios com maior número de casos confirmados são Londrina (37), Alvorada do Sul (25) e Foz do Iguaçu (23).
“O apoio do Ministério Público é essencial para que mudemos o panorama da dengue no Estado, com maior envolvimento dos gestores municipais quanto ao seu papel no controle da doença no Paraná”, disse o secretário Michele Caputo Neto.
Constam da lista os seguintes municípios: Altônia, Alvorada do Sul, Assai, Bela Vista do Paraíso, Faxinal, Foz do Iguaçu, Jataizinho, Londrina, Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Paiçandu, Realeza, Santo Antonio da Platina, Sarandi, São José das Palmeiras e Umuarama.
“Listamos os municípios que têm deficiências no controle da dengue e que, apesar do acompanhamento constante das regionais de saúde e do apoio financeiro do Ministério da Saúde, ainda não conseguiram adequar suas equipes e solucionar problemas em diversas áreas”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
A maioria dos municípios destacados tem déficit de recursos humanos. Chama a atenção a fragilidade do programa municipal de controle da dengue em seis deles e o alto índice de infestação predial em duas cidades. A coordenação estadual de controle da dengue considerou como frágeis os programas municipais que não estruturaram suas ações em eixos norteadores, como combate ao vetor, vigilância epidemiológica, assistência ao paciente, gestão, mobilização e comunicação e a organização de um comitê de gestão intersetorial, fatores fundamentais para o fortalecimento do programa no município.
Outro ponto que merece atenção do Ministério Público é o gerenciamento do lixo urbano, com a correta separação e destinação adequada dos materiais recicláveis. “Além de um problema ambiental, o lixo se tornou um problema de saúde pública porque os recipientes que acumulam água são focos do Aedes aegypti”, alerta a coordenadora estadual do programa da dengue, Jaqueline Finau.
NÚMEROS – O 33º boletim da dengue, referente ao período de agosto de 2011 até 23 de janeiro de 2012, registra 223 casos autóctones de dengue no Paraná e 36 importados. Foram notificados 11903 casos, dos quais 7128 foram descartados para dengue. Dos 259 casos confirmados de dengue no Paraná, apenas duas ocorrências graves que já evoluíram para cura (um caso de Dengue Com Complicação - DCC e um caso Febre Hemorrágica por Dengue – FHD).
Os três municípios com maior número de casos confirmados são Londrina (37), Alvorada do Sul (25) e Foz do Iguaçu (23).