O presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, anunciou, nesta quinta-feira (17), que, em três anos, a rede de esgoto atenderá 92% dos moradores de Londrina, norte do Estado. Em Cornélio Procópio o índice de cobertura deve ultrapassar 99%. Com os investimentos previstos para Londrina – cerca de R$ 94 milhões, no período – também será possível duplicar a capacidade de captação do Rio Tibagi, assim como a produção de água tratada. Ghignone se reuniu com empregados das duas cidades.
O presidente da Sanepar reiterou que o maior desafio da nova diretoria será ampliar o acesso ao serviço de esgotamento sanitário dos atuais 62% para 70% da população do Paraná. “Teremos que investir mais de R$ 1,5 bilhão nos próximos anos”, adianta Ghignone.
Além de ampliar os índices de atendimento com água e esgoto de Londrina e Cornélio Procópio - que já estão muito acima da média nacional, que gira em torno de 59% - Ghignone anunciou a possibilidade de atendê-los, futuramente, com a gestão da drenagem urbana e de resíduos sólidos, novos mercados em que a Sanepar pretende atuar.
Será criada a gerência especial para tratar dos resíduos sólidos, seguindo o modelo bem-sucedido do aterro em Cianorte, e outra de Pequenas Comunidades, voltada para municípios com menos de 5 mil habitantes. Ghignone destacou ainda que a diretoria buscará as concessões dos 55 municípios do Paraná em que a Sanepar ainda não presta serviços e honrar os compromissos com os municípios com contratos vigentes.
A administração da Sanepar será descentralizada em 22 gerências, em sintonia com as regiões de desenvolvimento delineadas pelo governo do Estado. A empresa vai instalar gerências gerais, em Maringá, Cascavel e Ponta Grossa, nos moldes das que já existentes em Londrina e Curitiba. “Vamos dar agilidade à gestão para resolver os assuntos na base, dando maior atenção aos empregados e também aos usuários”, afirmou Ghignone.
DIRETORIA – Ghignone participa de encontros no norte e noroeste, com empregados da empresa. No norte, ele está acompanhado dos diretores de Investimento, João Martinho, de Operações, Paulo Dedavid, e Comercial, Antônio Carlos Belinati. A comitiva também participou de encontros em Maringá, Apucarana e Arapongas nesta quarta-feira (16).
O presidente da Sanepar reiterou que o maior desafio da nova diretoria será ampliar o acesso ao serviço de esgotamento sanitário dos atuais 62% para 70% da população do Paraná. “Teremos que investir mais de R$ 1,5 bilhão nos próximos anos”, adianta Ghignone.
Além de ampliar os índices de atendimento com água e esgoto de Londrina e Cornélio Procópio - que já estão muito acima da média nacional, que gira em torno de 59% - Ghignone anunciou a possibilidade de atendê-los, futuramente, com a gestão da drenagem urbana e de resíduos sólidos, novos mercados em que a Sanepar pretende atuar.
Será criada a gerência especial para tratar dos resíduos sólidos, seguindo o modelo bem-sucedido do aterro em Cianorte, e outra de Pequenas Comunidades, voltada para municípios com menos de 5 mil habitantes. Ghignone destacou ainda que a diretoria buscará as concessões dos 55 municípios do Paraná em que a Sanepar ainda não presta serviços e honrar os compromissos com os municípios com contratos vigentes.
A administração da Sanepar será descentralizada em 22 gerências, em sintonia com as regiões de desenvolvimento delineadas pelo governo do Estado. A empresa vai instalar gerências gerais, em Maringá, Cascavel e Ponta Grossa, nos moldes das que já existentes em Londrina e Curitiba. “Vamos dar agilidade à gestão para resolver os assuntos na base, dando maior atenção aos empregados e também aos usuários”, afirmou Ghignone.
DIRETORIA – Ghignone participa de encontros no norte e noroeste, com empregados da empresa. No norte, ele está acompanhado dos diretores de Investimento, João Martinho, de Operações, Paulo Dedavid, e Comercial, Antônio Carlos Belinati. A comitiva também participou de encontros em Maringá, Apucarana e Arapongas nesta quarta-feira (16).