Os trabalhos de limpeza do rio Cascavel foram encerrados na manhã desta quinta-feira (24), após avaliação realizada por representantes da Sanepar, Defesa Civil, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e Ecocataratas. O grupo reuniu-se em local próximo àquela ocorreu o acidente que provocou falta de água para a população de Cascavel. A captação e a distribuição de água para todas as regiões da cidade foi normalizada.
O rio Cascavel, principal manancial de abastecimento da cidade, ficou poluído no sábado (19), depois de um acidente entre dois caminhões. Cerca de 3 mil litros de resíduos de óleo naval atingiram nascentes do rio, nas margens da BR 277. Além do dano ambiental, 180 mil pessoas foram afetadas pelo acidente.
A captação de água para abastecimento público foi paralisada no sábado e retomada gradativamente na terça-feira (23). Desde as primeiras horas, e durante cinco dias, mais de 120 pessoas estiveram envolvidas nas ações de contenção do óleo, limpeza das margens, vegetação e fundo do rio.
O gerente regional da Sanepar, Carlos Roberto Pinto, disse que a integração entre os diversos órgãos foi vital para que fossem reduzidos os danos causados e o tempo de desabastecimento da população.
“O consenso entre todas as entidades que se envolveram na ocorrência é de que se deve aproveitar o momento para unir o conhecimento técnico e buscar soluções que eliminem ou reduzam significativamente o risco de novos acidentes tanto na bacia do Rio Cascavel, como de outros rios”.
De acordo com a Defesa Civil, o plano de contingência de Cascavel deve passar por novas avaliações. “Precisamos adotar medidas que impeçam acidentes dessa natureza como a construção de contenções ao longo da bacia e o desvio do tráfego, principalmente, de veículos que transportam cargas perigosas”, analisou o coordenador regional da Defesa Civil, major Fernando Schunig.
O rio Cascavel, principal manancial de abastecimento da cidade, ficou poluído no sábado (19), depois de um acidente entre dois caminhões. Cerca de 3 mil litros de resíduos de óleo naval atingiram nascentes do rio, nas margens da BR 277. Além do dano ambiental, 180 mil pessoas foram afetadas pelo acidente.
A captação de água para abastecimento público foi paralisada no sábado e retomada gradativamente na terça-feira (23). Desde as primeiras horas, e durante cinco dias, mais de 120 pessoas estiveram envolvidas nas ações de contenção do óleo, limpeza das margens, vegetação e fundo do rio.
O gerente regional da Sanepar, Carlos Roberto Pinto, disse que a integração entre os diversos órgãos foi vital para que fossem reduzidos os danos causados e o tempo de desabastecimento da população.
“O consenso entre todas as entidades que se envolveram na ocorrência é de que se deve aproveitar o momento para unir o conhecimento técnico e buscar soluções que eliminem ou reduzam significativamente o risco de novos acidentes tanto na bacia do Rio Cascavel, como de outros rios”.
De acordo com a Defesa Civil, o plano de contingência de Cascavel deve passar por novas avaliações. “Precisamos adotar medidas que impeçam acidentes dessa natureza como a construção de contenções ao longo da bacia e o desvio do tráfego, principalmente, de veículos que transportam cargas perigosas”, analisou o coordenador regional da Defesa Civil, major Fernando Schunig.