A parceria da Sanepar com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) vai ser ampliada, conforme afirmou o diretor-presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, na manhã desta quinta-feira (27), em reunião com técnicos do banco. Eles vieram a Curitiba para o primeiro contato com a nova diretoria da empresa.
Ghignone garantiu a continuidade dos pedidos de financiamentos já iniciados com o BNDES e declarou a sua intenção em ampliar os investimentos da empresa em novos mercados, como o de resíduos sólidos, e ainda em novas tecnologias e em desenvolvimento institucional. “Este governo está focado no bem-servir à população”, disse.
O chefe do Departamento de Saneamento Ambiental do BNDES, Luis Inácio Senos Dantas, falou do interesse do banco em manter estreita relação com a empresa, especialmente em razão da capacidade técnica já demonstrada e pelo cumprimento dos contratos feitos até agora. “Queremos continuar a ser parceiros de primeira hora da Sanepar”, afirmou.
OBRAS – Importantes obras de saneamento do Paraná já foram realizadas com financiamentos do banco, como a perfuração de poços do Aqüífero Guarani, a realização de obras de água em Maringá e Campo Largo, e de esgoto em Londrina/Cambé e em Guarapuava, algumas ainda com recursos a serem liberados.
As negociações iniciadas com o BNDES estão direcionadas principalmente na emissão de debêntures e na liberação de financiamentos para obras do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento).
Esta nova emissão de debêntures, a segunda a ser realizada pela empresa, já foi autorizada em maio do ano passado pelo Conselho de Administração da Sanepar, no valor total de R$ 374 milhões. A previsão é de utilização da maior parte destes recursos em sistemas de esgotamento sanitário e de abastecimento de água, no desenvolvimento institucional e na elaboração de projetos.
Nas obras do PAC 2, estão previstos, no BNDES, 14 projetos da Sanepar, com um valor aproximado de R$ 135 milhões. A liberação de novos financiamentos beneficiaria principalmente os sistemas de esgotamento sanitário.
Também estavam presentes à reunião o gerente Arian Bechara e o economista Tomás de Carvalho Rudge, do BNDES, e, da Sanepar, os diretores Dirceu Wichnieski (Financeiro) e João Martinho Cleto Reis Junior (Investimentos), o gerente de Finanças, Abel Demétrio, e o assessor da Diretoria de Investimentos, Mário Penna Guedes Jr.
Ghignone garantiu a continuidade dos pedidos de financiamentos já iniciados com o BNDES e declarou a sua intenção em ampliar os investimentos da empresa em novos mercados, como o de resíduos sólidos, e ainda em novas tecnologias e em desenvolvimento institucional. “Este governo está focado no bem-servir à população”, disse.
O chefe do Departamento de Saneamento Ambiental do BNDES, Luis Inácio Senos Dantas, falou do interesse do banco em manter estreita relação com a empresa, especialmente em razão da capacidade técnica já demonstrada e pelo cumprimento dos contratos feitos até agora. “Queremos continuar a ser parceiros de primeira hora da Sanepar”, afirmou.
OBRAS – Importantes obras de saneamento do Paraná já foram realizadas com financiamentos do banco, como a perfuração de poços do Aqüífero Guarani, a realização de obras de água em Maringá e Campo Largo, e de esgoto em Londrina/Cambé e em Guarapuava, algumas ainda com recursos a serem liberados.
As negociações iniciadas com o BNDES estão direcionadas principalmente na emissão de debêntures e na liberação de financiamentos para obras do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento).
Esta nova emissão de debêntures, a segunda a ser realizada pela empresa, já foi autorizada em maio do ano passado pelo Conselho de Administração da Sanepar, no valor total de R$ 374 milhões. A previsão é de utilização da maior parte destes recursos em sistemas de esgotamento sanitário e de abastecimento de água, no desenvolvimento institucional e na elaboração de projetos.
Nas obras do PAC 2, estão previstos, no BNDES, 14 projetos da Sanepar, com um valor aproximado de R$ 135 milhões. A liberação de novos financiamentos beneficiaria principalmente os sistemas de esgotamento sanitário.
Também estavam presentes à reunião o gerente Arian Bechara e o economista Tomás de Carvalho Rudge, do BNDES, e, da Sanepar, os diretores Dirceu Wichnieski (Financeiro) e João Martinho Cleto Reis Junior (Investimentos), o gerente de Finanças, Abel Demétrio, e o assessor da Diretoria de Investimentos, Mário Penna Guedes Jr.