A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) diminuiu suas perdas em 106 bilhões de litros de água nos últimos quatro anos, o que resultou numa economia de R$ 26 milhões nos custos com energia elétrica e produtos químicos. A água economizada é suficiente para atender mais de 1,8 milhão de pessoas durante um ano. Os resultados foram obtidos graças à melhoria contínua nos processos operacionais.
A experiência da Sanepar será apresentada no Seminário “2014: Saneamento na rede, a chance de um gol de placa na universalização dos serviços de água e esgoto”, marcado para 6 de dezembro, no Rio de Janeiro. Os técnicos discutirão, entre outros assuntos, desafios, necessidades, metas e soluções no saneamento das cidades que receberão jogos da Copa de 2014 e as Olimpíadas.
O PROGRAMA – O programa de redução de perdas de água da Sanepar inclui projetos de engenharia, substituição de equipamentos e ações nos processos de captação de água, tratamento e distribuição. “Além do uso eficiente da energia elétrica, por exemplo, o programa promove benefícios adicionais ao meio ambiente e à saúde pública,” diz o engenheiro Mauro Obladen de Lara, que participará do seminário no painel sobre Eficiência Energética.
A energia elétrica representa o segundo maior custo da empresa. Em 2010, foram consumidos R$ 148,35 milhões (10,3% das despesas totais e 9,4% do faturamento). Para 2011, a previsão é que este custo chegue a R$ 174 milhões.
A experiência da Sanepar será apresentada no Seminário “2014: Saneamento na rede, a chance de um gol de placa na universalização dos serviços de água e esgoto”, marcado para 6 de dezembro, no Rio de Janeiro. Os técnicos discutirão, entre outros assuntos, desafios, necessidades, metas e soluções no saneamento das cidades que receberão jogos da Copa de 2014 e as Olimpíadas.
O PROGRAMA – O programa de redução de perdas de água da Sanepar inclui projetos de engenharia, substituição de equipamentos e ações nos processos de captação de água, tratamento e distribuição. “Além do uso eficiente da energia elétrica, por exemplo, o programa promove benefícios adicionais ao meio ambiente e à saúde pública,” diz o engenheiro Mauro Obladen de Lara, que participará do seminário no painel sobre Eficiência Energética.
A energia elétrica representa o segundo maior custo da empresa. Em 2010, foram consumidos R$ 148,35 milhões (10,3% das despesas totais e 9,4% do faturamento). Para 2011, a previsão é que este custo chegue a R$ 174 milhões.