O trabalho de recadastramento de famílias do Jardim Vista Bela, em Londrina, no programa Tarifa Social da Sanepar, terá continuidade nesta quarta, quinta e sexta-feira (29, 1 e 2/março), das 9h às 11h30, na Tenda da Igreja Presbiteriana do bairro (Rua Oribe Frigeri, 267). A ação de recadastramento e de educação ambiental teve início nesta terça-feira (28), com a montagem de um kit de uso racional da água e orientações para a redução do consumo.
Estão cadastradas no programa Tarifa Social 1.915 famílias do Vista Bela – 1.131 moradoras de casas e 784 de apartamentos. Dessas, 180 correm o risco de perder o benefício, que garante desconto de 70% nos serviços de água e esgoto, por consumir mensalmente acima de 10 m³ (ou 2,5 m³ por pessoa). Os outros critérios para o cadastramento são: morar em imóvel até 70 m² e ter renda de meio salário mínimo per capita.
A gerente regional da Sanepar de Londrina/Cambé, Mara Kalinowski, afirma que o trabalho de conscientização de uso racional da água era necessário para que as pessoas aprendam a manter o consumo dentro da média prevista nos critérios da Tarifa Social. Para o recadastramento, o morador responsável pela conta deve apresentar RG, CPF e uma conta de água.
A dona de casa Renata do Nascimento Fermino explica que perdeu a Tarifa Social após a mudança para o bairro, estruturado recentemente. Como ela está desempregada, acredita que em casa acaba consumindo mais água por causa dos serviços domésticos. “Antes meu filho caçula ficava na creche. Aqui não há vaga na creche. Então consumimos mais em casa”, afirma.
A aposentada Floripes Alice da Silva Mota, 73 anos, aproveitou para fazer o recadastramento. “Tenho Tarifa Social há muitos anos. E todo ano faço a renovação. Meu consumo é baixo porque moro sozinha e também economizo. Tomo banho rápido e aproveito a água com sabão do tanque para lavar a calçada, assim economizo água e sabão. Quando vejo uma torneira pingando, faço logo o conserto. E eu sempre confiro o relógio de água. E neste bairro, para mim, melhorou porque aqui tem rede de esgoto. Isso é uma maravilha”.
A aposentada Iracema Rafael, 63 anos, mora com a filha, que está procurando emprego, e a neta de sete meses. “É difícil manter a casa com minha aposentadoria, por isso temos que economizar. Como as casas aqui têm aquecimento solar, aproveito a água que sai da torneira muito quente para encher a banheirinha do bebê. Evito lavar o quintal e a calçada porque sei que o dinheiro da conta sai do meu bolso”, diz.
Quando o cliente da Tarifa Social está deixando de cumprir algum critério do benefício, ele é avisado durante três meses na conta de água. Depois disso, o benefício é cancelado. O cadastro ao programa deve ser renovado anualmente.
Estão cadastradas no programa Tarifa Social 1.915 famílias do Vista Bela – 1.131 moradoras de casas e 784 de apartamentos. Dessas, 180 correm o risco de perder o benefício, que garante desconto de 70% nos serviços de água e esgoto, por consumir mensalmente acima de 10 m³ (ou 2,5 m³ por pessoa). Os outros critérios para o cadastramento são: morar em imóvel até 70 m² e ter renda de meio salário mínimo per capita.
A gerente regional da Sanepar de Londrina/Cambé, Mara Kalinowski, afirma que o trabalho de conscientização de uso racional da água era necessário para que as pessoas aprendam a manter o consumo dentro da média prevista nos critérios da Tarifa Social. Para o recadastramento, o morador responsável pela conta deve apresentar RG, CPF e uma conta de água.
A dona de casa Renata do Nascimento Fermino explica que perdeu a Tarifa Social após a mudança para o bairro, estruturado recentemente. Como ela está desempregada, acredita que em casa acaba consumindo mais água por causa dos serviços domésticos. “Antes meu filho caçula ficava na creche. Aqui não há vaga na creche. Então consumimos mais em casa”, afirma.
A aposentada Floripes Alice da Silva Mota, 73 anos, aproveitou para fazer o recadastramento. “Tenho Tarifa Social há muitos anos. E todo ano faço a renovação. Meu consumo é baixo porque moro sozinha e também economizo. Tomo banho rápido e aproveito a água com sabão do tanque para lavar a calçada, assim economizo água e sabão. Quando vejo uma torneira pingando, faço logo o conserto. E eu sempre confiro o relógio de água. E neste bairro, para mim, melhorou porque aqui tem rede de esgoto. Isso é uma maravilha”.
A aposentada Iracema Rafael, 63 anos, mora com a filha, que está procurando emprego, e a neta de sete meses. “É difícil manter a casa com minha aposentadoria, por isso temos que economizar. Como as casas aqui têm aquecimento solar, aproveito a água que sai da torneira muito quente para encher a banheirinha do bebê. Evito lavar o quintal e a calçada porque sei que o dinheiro da conta sai do meu bolso”, diz.
Quando o cliente da Tarifa Social está deixando de cumprir algum critério do benefício, ele é avisado durante três meses na conta de água. Depois disso, o benefício é cancelado. O cadastro ao programa deve ser renovado anualmente.