A Sanepar criou uma força-tarefa com 120 engenheiros e projetistas para acelerar o desenvolvimento e a readequação de projetos e o andamento de obras em todo o Paraná. Para 2011, a empresa prevê investir R$ 425 milhões nos sistemas de água tratada, e de coleta e tratamento de esgoto.
“Temos que garantir que todos esses recursos sejam, efetivamente, investidos, para que as metas da empresa sejam alcançadas”, explicou o diretor de Investimentos da Sanepar, João Martinho Cleto Reis Junior, que reuniu os integrantes da força-tarefa no Centro de Treinamento da Sanepar, no bairro Rebouças, em Curitiba.
Martinho também destacou a importância dos Contratos de Gestão, que serão assinados com o governador Beto Richa. Os contratos definirão metas objetivas para todas as secretarias e órgãos do Governo do Estado, inclusive com a Sanepar. “A companhia precisa estar comprometida com resultados, com cronogramas sérios e exeqüíveis”, disse ele.
Uma das primeiras tarefas do grupo de técnicos é acelerar o andamento de obras com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. Do total de recursos contratados pelo PAC de 2007 a 2009, que somam R$ 1,074 bilhão, foram empenhados até agora R$ 512 milhões.
As principais dificuldades são a necessidade de readequações ou complementações de projetos, licitações sem empresas interessadas e os processos de desapropriação de áreas e licenciamento ambiental.
“Temos que garantir que todos esses recursos sejam, efetivamente, investidos, para que as metas da empresa sejam alcançadas”, explicou o diretor de Investimentos da Sanepar, João Martinho Cleto Reis Junior, que reuniu os integrantes da força-tarefa no Centro de Treinamento da Sanepar, no bairro Rebouças, em Curitiba.
Martinho também destacou a importância dos Contratos de Gestão, que serão assinados com o governador Beto Richa. Os contratos definirão metas objetivas para todas as secretarias e órgãos do Governo do Estado, inclusive com a Sanepar. “A companhia precisa estar comprometida com resultados, com cronogramas sérios e exeqüíveis”, disse ele.
Uma das primeiras tarefas do grupo de técnicos é acelerar o andamento de obras com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. Do total de recursos contratados pelo PAC de 2007 a 2009, que somam R$ 1,074 bilhão, foram empenhados até agora R$ 512 milhões.
As principais dificuldades são a necessidade de readequações ou complementações de projetos, licitações sem empresas interessadas e os processos de desapropriação de áreas e licenciamento ambiental.
