A Sanepar está construindo, em Cascavel, um dos maiores emissários instalados no Paraná para transportar esgoto doméstico. A tubulação tem 13,3 quilômetros de extensão, em trechos aéreos, subterrâneos (em túnel) e enterrados em diversos níveis de profundidade. A rede, com diâmetros que variam de 400 a 700 milímetros, começou a ser construída em outubro de 2009.
O presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, destaca que a obra faz parte do plano de ampliação do sistema de esgoto prevista no contrato de concessão. O investimento na obra é superior a R$ 6,3 milhões.
As obras do emissário de esgoto chegaram na BR 277, na região Sul da cidade, próximo do Bairro Cascavel Velho. Para transpor a rodovia, a Sanepar está executando escavação subterrânea com diâmetro de até 1,5 metro. O túnel está sendo escavado manualmente. A tubulação conta com estrutura em aço galvanizado. A travessia na BR 277 terá extensão de 70 metros e deve levar 40 dias para ser concluída.
Ao longo dos 13,3 quilômetros de tubulação instalada, foram construídas oito travessias aéreas, uma das quais com 335 metros de extensão e altura de até 10 metros. As dimensões projetadas evitam a instalação de outras estações elevatórias de esgoto. A transposição do esgoto dos bairros que estão na bacia do Rio Cascavel será por gravidade. A execução do emissário gerou cerca de 400 empregos, entre diretos e indiretos.
O emissário tem capacidade média de transporte para 260 litros de esgoto doméstico por segundo. Quando entrar em operação será responsável pelo transporte de cerca de 30% do volume de esgoto coletado na cidade, que será enviado para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sul. A ETE está localizada na área rural, nos fundos do bairro XIV de Novembro. Além de atender quase um terço da população urbana, o emissário vai permitir que as elevatórias de esgoto da região do Lago Municipal sejam desativadas.
Os recursos financeiros para implantação do emissário são próprios da Sanepar e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) por meio do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), gerenciado pela Caixa.
Ampliação – está prevista a construção de mais um trecho desse emissário, com 2,8 mil metros, levando a rede coletora até a cabeceira do lago municipal. Esta obra permitirá desativar estações elevatórias de esgoto. Uma das quais, localizada no Jardim Maria Luiza, que tem sido alvo frequente da ação de vândalos. Outra unidade a ser desativada é a que está instalada na cabeceira do lago, no Jardim Caravelle.
Investimentos na cidade – a Sanepar, até o fim de 2013, investirá R$ 34 milhões para ampliar o sistema de coleta e tratamento de esgoto. Além do emissário, estão em andamento as obras da Estação de Tratamento de Esgoto Leste e as de implantação das redes coletoras. São 45 mil metros de redes que irão transportar o esgoto de parte dos bairros Clarito e Tarumã e do Bairro Floresta. Serão integrados ao sistema de coleta e tratamento do esgoto mais 2.185 domicílios.
Com as obras que estão em andamento e com as que devem iniciar neste e no próximo ano, Cascavel atingirá 90% no índice de cobertura com a rede coletora de esgoto.
O presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, destaca que a obra faz parte do plano de ampliação do sistema de esgoto prevista no contrato de concessão. O investimento na obra é superior a R$ 6,3 milhões.
As obras do emissário de esgoto chegaram na BR 277, na região Sul da cidade, próximo do Bairro Cascavel Velho. Para transpor a rodovia, a Sanepar está executando escavação subterrânea com diâmetro de até 1,5 metro. O túnel está sendo escavado manualmente. A tubulação conta com estrutura em aço galvanizado. A travessia na BR 277 terá extensão de 70 metros e deve levar 40 dias para ser concluída.
Ao longo dos 13,3 quilômetros de tubulação instalada, foram construídas oito travessias aéreas, uma das quais com 335 metros de extensão e altura de até 10 metros. As dimensões projetadas evitam a instalação de outras estações elevatórias de esgoto. A transposição do esgoto dos bairros que estão na bacia do Rio Cascavel será por gravidade. A execução do emissário gerou cerca de 400 empregos, entre diretos e indiretos.
O emissário tem capacidade média de transporte para 260 litros de esgoto doméstico por segundo. Quando entrar em operação será responsável pelo transporte de cerca de 30% do volume de esgoto coletado na cidade, que será enviado para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Sul. A ETE está localizada na área rural, nos fundos do bairro XIV de Novembro. Além de atender quase um terço da população urbana, o emissário vai permitir que as elevatórias de esgoto da região do Lago Municipal sejam desativadas.
Os recursos financeiros para implantação do emissário são próprios da Sanepar e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) por meio do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), gerenciado pela Caixa.
Ampliação – está prevista a construção de mais um trecho desse emissário, com 2,8 mil metros, levando a rede coletora até a cabeceira do lago municipal. Esta obra permitirá desativar estações elevatórias de esgoto. Uma das quais, localizada no Jardim Maria Luiza, que tem sido alvo frequente da ação de vândalos. Outra unidade a ser desativada é a que está instalada na cabeceira do lago, no Jardim Caravelle.
Investimentos na cidade – a Sanepar, até o fim de 2013, investirá R$ 34 milhões para ampliar o sistema de coleta e tratamento de esgoto. Além do emissário, estão em andamento as obras da Estação de Tratamento de Esgoto Leste e as de implantação das redes coletoras. São 45 mil metros de redes que irão transportar o esgoto de parte dos bairros Clarito e Tarumã e do Bairro Floresta. Serão integrados ao sistema de coleta e tratamento do esgoto mais 2.185 domicílios.
Com as obras que estão em andamento e com as que devem iniciar neste e no próximo ano, Cascavel atingirá 90% no índice de cobertura com a rede coletora de esgoto.