Para evitar perda de água nos sistemas, empregados da Sanepar monitoram as redes de distribuição por meio de geofones. Os aparelhos permitem a identificação, pela escuta, de vazamentos de água nas tubulações que ficam enterradas. Quando a água, que está com pressão na rede, escapa por algum orifício, ela cria vibrações e ruídos característicos, que são identificados pelo geofone. O equipamento lembra um estetoscópio - instrumento utilizado na área médica e que amplia os sons do corpo.
Dos mais de 1,8 milhão de metros de redes implantadas nos municípios da região de Pato Branco, cerca de 200 quilômetros são monitorados todos os meses. Em média, são localizados 95 vazamentos por mês nas redes, ramais ou cavalete, o que corresponde a um vazamento a cada quilômetro de rede. Quatro empregados trabalham oito horas diárias na caça aos vazamentos nos 24 sistemas atendidos pela regional.
AGILIDADE - O gerente da Sanepar, Renato Bueno, diz que o trabalho de geofonamento agiliza a localização de vazamentos ocultos, solucionando possíveis faltas de água provocadas por esse problema, e reduz custos, evitando perdas de água na distribuição. “Quanto antes for detectado um vazamento, mais rápida será a retomada da regularidade do fornecimento de água, no caso de o vazamento causar baixa pressão na rede ou mesmo falta de água, e menor será a perda de água do sistema”, explica o gerente.
Em muitos casos, o trabalho precisa ser feito à noite quando o movimento de veículos é menor e os ruídos externos diminuem, facilitando a identificação dos pontos de fuga de água. O coordenador de Redes, Jair Expedido Bozi, diz que, seguidamente, as pessoas acham que os empregados estão ouvindo música com fones de ouvido. “Os fones fazem parte do equipamento”, diz o coordenador, lembrando que os empregados utilizam uniforme, crachá e veículos identificados.
A população também pode contribuir com a redução das perdas. Ao perceber qualquer vazamento em sua cidade, falta de água ou falta de pressão na rede de distribuição deve-se avisar imediatamente a Sanepar pelo 0800 200 0115. A ligação é gratuita.
Dos mais de 1,8 milhão de metros de redes implantadas nos municípios da região de Pato Branco, cerca de 200 quilômetros são monitorados todos os meses. Em média, são localizados 95 vazamentos por mês nas redes, ramais ou cavalete, o que corresponde a um vazamento a cada quilômetro de rede. Quatro empregados trabalham oito horas diárias na caça aos vazamentos nos 24 sistemas atendidos pela regional.
AGILIDADE - O gerente da Sanepar, Renato Bueno, diz que o trabalho de geofonamento agiliza a localização de vazamentos ocultos, solucionando possíveis faltas de água provocadas por esse problema, e reduz custos, evitando perdas de água na distribuição. “Quanto antes for detectado um vazamento, mais rápida será a retomada da regularidade do fornecimento de água, no caso de o vazamento causar baixa pressão na rede ou mesmo falta de água, e menor será a perda de água do sistema”, explica o gerente.
Em muitos casos, o trabalho precisa ser feito à noite quando o movimento de veículos é menor e os ruídos externos diminuem, facilitando a identificação dos pontos de fuga de água. O coordenador de Redes, Jair Expedido Bozi, diz que, seguidamente, as pessoas acham que os empregados estão ouvindo música com fones de ouvido. “Os fones fazem parte do equipamento”, diz o coordenador, lembrando que os empregados utilizam uniforme, crachá e veículos identificados.
A população também pode contribuir com a redução das perdas. Ao perceber qualquer vazamento em sua cidade, falta de água ou falta de pressão na rede de distribuição deve-se avisar imediatamente a Sanepar pelo 0800 200 0115. A ligação é gratuita.