A Sanepar iniciou os testes para colocar em funcionamento a nova subestação de energia construída na captação do Rio Pirapó, em Maringá. A unidade, em fase de conclusão, possui 34.500 Volts e vai garantir a ampliação futura do sistema de bombeamento de água bruta, dos atuais 900 litros por segundo para 1.400.
A empresa investiu cerca de R$ 2 milhões de recursos próprios e financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A construção da nova subestação transformadora foi o primeiro passo para aumentar a capacidade da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Maringá.
A estação, responsável por 85% do abastecimento da cidade, passa por grande reforma e ampliação. “Após a conclusão das obras, e com o incremento no sistema de bombeamento proporcionado pela nova subestação, a ETA estará preparada para atender a população de Maringá até 2024”, enfatizou o diretor de Investimentos da Sanepar, João Martinho Cleto Reis Júnior.
O diretor da Sanepar explica que a subestação que será desativada é muito antiga e não comporta aumento de carga. “Sua manutenção é cara e gera impacto ambiental, porque o óleo isolante dos transformadores não é biodegradável”, ressalta Martinho. Os transformadores da subestação em teste não usam óleo e apresentam baixo custo de manutenção. Os testes são realizados com o apoio técnico da Copel e vão durar até o mês que vem, quando a nova subestação deve entrar em funcionamento.
ESTRUTURA – A nova subestação é composta por oito módulos. Três são ocupados por transformadores de 1.500kVA (quilovolt-ampère), que alimentam três motores de 1.500CV (cavalo-vapor ou cavalo de potência) instalados na unidade de captação. Ela também possui dois transformadores de 2.000kVA, responsáveis pela alimentação de outros três motores de 600 CV, além de um reserva, e um transformador de 112,5kVA para alimentação de equipamentos auxiliares. Existem outros dois módulos desocupados para comportar ampliações futuras, suportando a instalação de mais dois transformadores de 1500kVA.
A empresa investiu cerca de R$ 2 milhões de recursos próprios e financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A construção da nova subestação transformadora foi o primeiro passo para aumentar a capacidade da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Maringá.
A estação, responsável por 85% do abastecimento da cidade, passa por grande reforma e ampliação. “Após a conclusão das obras, e com o incremento no sistema de bombeamento proporcionado pela nova subestação, a ETA estará preparada para atender a população de Maringá até 2024”, enfatizou o diretor de Investimentos da Sanepar, João Martinho Cleto Reis Júnior.
O diretor da Sanepar explica que a subestação que será desativada é muito antiga e não comporta aumento de carga. “Sua manutenção é cara e gera impacto ambiental, porque o óleo isolante dos transformadores não é biodegradável”, ressalta Martinho. Os transformadores da subestação em teste não usam óleo e apresentam baixo custo de manutenção. Os testes são realizados com o apoio técnico da Copel e vão durar até o mês que vem, quando a nova subestação deve entrar em funcionamento.
ESTRUTURA – A nova subestação é composta por oito módulos. Três são ocupados por transformadores de 1.500kVA (quilovolt-ampère), que alimentam três motores de 1.500CV (cavalo-vapor ou cavalo de potência) instalados na unidade de captação. Ela também possui dois transformadores de 2.000kVA, responsáveis pela alimentação de outros três motores de 600 CV, além de um reserva, e um transformador de 112,5kVA para alimentação de equipamentos auxiliares. Existem outros dois módulos desocupados para comportar ampliações futuras, suportando a instalação de mais dois transformadores de 1500kVA.
