O governador Beto Richa participou neste sábado (8) do evento de recepção dos competidores do Rally dos Sertões, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. É a primeira vez, em 23 anos, que a maior prova off-road do país passa pelo Paraná. Os 183 participantes partiram de Goiânia no dia 1 de agosto e encararam 2.917 quilômetros de prova, passando também por Umuarama, no Noroeste do Estado, na sexta-feira (7), até chegarem a Foz, ponto final da competição da edição deste ano.
Richa ressaltou que o Rally dos Sertões é notícia no mundo todo, e a divulgação do evento contribui para fortalecer o turismo do Estado. “É uma grande prova de rally, o segundo maior campeonato do mundo e, por esta característica, atraímos o evento para o Paraná. A cidade de Foz do Iguaçu já tem o perfil de bem receber e organizar eventos como este”, afirmou. “Um evento assim ajuda divulgar as belezas e o potencial turístico do nosso Estado e desta região, que é um forte cartão postal do Paraná. Temos tudo para acolher outras edições do Rally dos Sertões”, ressaltou.
Richa entregou a medalha ao campeão da categoria moto, Jean Azevedo, da equipe Honda, que venceu pela sexta vez a competição. “Foi uma edição diferente, pela primeira vez no Sul do Brasil. Uma prova muito rápida, completamente distinta do que estávamos acostumados”, explicou o piloto. “Fizemos duas etapas no Paraná, uma dentro de um canavial, onde precisamos ficar atentos à navegação, e hoje uma etapa muito bonita dentro do Parque Nacional do Iguaçu”, disse.
A última tomada de tempo, no trecho entre Umuarama e Foz do Iguaçu, foi feita nas proximidades do Parque Nacional do Iguaçu. Em seguida, já fora da competição, os veículos foram até a Usina de Itaipu, percorrendo as ruas da cidade. A prova, válida pelo Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country, teve no Paraná um percurso rápido, disputado em piso predominante de cascalho e piçarra, com passagens por serras e canaviais.
Ao todo, foram 2.917 quilômetros de percurso, sendo 1.487 de trechos cronometrados (especiais). Neste ano, 183 participantes participaram da prova em quatro modalidades: motos, quadriciclos, carros e UTVs , também conhecidos como gaiolas.
TURISMO – “O Rally dos Sertões é importante para o Paraná do ponto de vista esportivo e turístico”, afirmou o secretário de Estado do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício. “O evento é reconhecido e noticiado em muitos países e isto, com certeza, contribui para o fortalecimento do turismo em nosso estado”. Além do apoio institucional, a Secretaria do Esporte e Turismo também auxiliou na logística da prova durante todo o percurso.
De acordo com o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira, a cidade está preparada para receber eventos internacionais do porte do Rally dos Sertões. “A principal economia de nosso município é o turismo. A visibilidade deste evento é um passaporte para o desenvolvimento turístico para a região”, destacou. “É uma vitrine para eventos esportivos. Já recebemos o maior evento de esportes radicais do mundo, o X Games, que deixou um legado para a cidade, aumentando a procura de turistas estrangeiros. Temos certeza que acontecerá o mesmo após o Rally dos Sertões”, afirmou.
PERCURSO - Vários órgãos do Estado atuaram no apoio necessário à prova. Os diretores da empresa Dunas Race, responsável pelo rally, apresentaram o roteiro e as especificações da competição aos representantes da Polícia Rodoviária Federal, do Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, Polícia Civil e Polícia Militar.
O diretor comercial da Dunas Race, Du Sachs, disse que a organização da prova dispõe de grande aparato médico, inclusive helicóptero com UTI móvel. Ele também esclareceu que, apesar de a prova passar em sua maior parte por estradas secundárias, nos cruzamentos de rodovias, pontes e áreas com moradores, os pilotos são obrigados a reduzir drasticamente a velocidade para evitar acidentes. E tudo é monitorado por GPS. “A região é fantástica e é até mais fácil passar pelo Paraná pela estrutura que as cidades oferecem”, afirmou Sachs.
AÇÕES SOCIAIS - Ao longo do percurso, foram feitas ações sociais nos municípios que receberam a prova. As comunidades tiveram atendimento médico e odontológico, atividades recreativas e um cinema móvel. Uma equipe de agentes ambientais também refez todo o percurso dos pilotos para recolher possíveis detritos deixados pelos competidores.
No Paraná, a organização escolheu o município de Ramilândia, que tem um dos menores IDHs da região, para desenvolver as ações sociais. Um ônibus fez exames de tomografia gratuitos e também foram distribuídos purificadores que deixam a água potável para o consumo.
A PROVA - O Rally dos Sertões rodou 90 mil quilômetros e passou por 15 estados, o Paraná foi o 16º. Cada edição envolve três ou quatro estados. A realização da prova envolve 1.700 pessoas, direta e indiretamente. Nesta edição de 2015, além de Goiás e do Paraná, o rally passou por São Paulo e Mato Grosso do Sul.
PRESENÇAS - Participaram do evento o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano; os deputados estaduais Alexandre Curi e Claudia Pereira, e a vice-prefeita de Foz do Igual Ivone Barofaldi.
Richa ressaltou que o Rally dos Sertões é notícia no mundo todo, e a divulgação do evento contribui para fortalecer o turismo do Estado. “É uma grande prova de rally, o segundo maior campeonato do mundo e, por esta característica, atraímos o evento para o Paraná. A cidade de Foz do Iguaçu já tem o perfil de bem receber e organizar eventos como este”, afirmou. “Um evento assim ajuda divulgar as belezas e o potencial turístico do nosso Estado e desta região, que é um forte cartão postal do Paraná. Temos tudo para acolher outras edições do Rally dos Sertões”, ressaltou.
Richa entregou a medalha ao campeão da categoria moto, Jean Azevedo, da equipe Honda, que venceu pela sexta vez a competição. “Foi uma edição diferente, pela primeira vez no Sul do Brasil. Uma prova muito rápida, completamente distinta do que estávamos acostumados”, explicou o piloto. “Fizemos duas etapas no Paraná, uma dentro de um canavial, onde precisamos ficar atentos à navegação, e hoje uma etapa muito bonita dentro do Parque Nacional do Iguaçu”, disse.
A última tomada de tempo, no trecho entre Umuarama e Foz do Iguaçu, foi feita nas proximidades do Parque Nacional do Iguaçu. Em seguida, já fora da competição, os veículos foram até a Usina de Itaipu, percorrendo as ruas da cidade. A prova, válida pelo Campeonato Brasileiro de Rally Cross-Country, teve no Paraná um percurso rápido, disputado em piso predominante de cascalho e piçarra, com passagens por serras e canaviais.
Ao todo, foram 2.917 quilômetros de percurso, sendo 1.487 de trechos cronometrados (especiais). Neste ano, 183 participantes participaram da prova em quatro modalidades: motos, quadriciclos, carros e UTVs , também conhecidos como gaiolas.
TURISMO – “O Rally dos Sertões é importante para o Paraná do ponto de vista esportivo e turístico”, afirmou o secretário de Estado do Esporte e do Turismo, Douglas Fabrício. “O evento é reconhecido e noticiado em muitos países e isto, com certeza, contribui para o fortalecimento do turismo em nosso estado”. Além do apoio institucional, a Secretaria do Esporte e Turismo também auxiliou na logística da prova durante todo o percurso.
De acordo com o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira, a cidade está preparada para receber eventos internacionais do porte do Rally dos Sertões. “A principal economia de nosso município é o turismo. A visibilidade deste evento é um passaporte para o desenvolvimento turístico para a região”, destacou. “É uma vitrine para eventos esportivos. Já recebemos o maior evento de esportes radicais do mundo, o X Games, que deixou um legado para a cidade, aumentando a procura de turistas estrangeiros. Temos certeza que acontecerá o mesmo após o Rally dos Sertões”, afirmou.
PERCURSO - Vários órgãos do Estado atuaram no apoio necessário à prova. Os diretores da empresa Dunas Race, responsável pelo rally, apresentaram o roteiro e as especificações da competição aos representantes da Polícia Rodoviária Federal, do Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental, Polícia Civil e Polícia Militar.
O diretor comercial da Dunas Race, Du Sachs, disse que a organização da prova dispõe de grande aparato médico, inclusive helicóptero com UTI móvel. Ele também esclareceu que, apesar de a prova passar em sua maior parte por estradas secundárias, nos cruzamentos de rodovias, pontes e áreas com moradores, os pilotos são obrigados a reduzir drasticamente a velocidade para evitar acidentes. E tudo é monitorado por GPS. “A região é fantástica e é até mais fácil passar pelo Paraná pela estrutura que as cidades oferecem”, afirmou Sachs.
AÇÕES SOCIAIS - Ao longo do percurso, foram feitas ações sociais nos municípios que receberam a prova. As comunidades tiveram atendimento médico e odontológico, atividades recreativas e um cinema móvel. Uma equipe de agentes ambientais também refez todo o percurso dos pilotos para recolher possíveis detritos deixados pelos competidores.
No Paraná, a organização escolheu o município de Ramilândia, que tem um dos menores IDHs da região, para desenvolver as ações sociais. Um ônibus fez exames de tomografia gratuitos e também foram distribuídos purificadores que deixam a água potável para o consumo.
A PROVA - O Rally dos Sertões rodou 90 mil quilômetros e passou por 15 estados, o Paraná foi o 16º. Cada edição envolve três ou quatro estados. A realização da prova envolve 1.700 pessoas, direta e indiretamente. Nesta edição de 2015, além de Goiás e do Paraná, o rally passou por São Paulo e Mato Grosso do Sul.
PRESENÇAS - Participaram do evento o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano; os deputados estaduais Alexandre Curi e Claudia Pereira, e a vice-prefeita de Foz do Igual Ivone Barofaldi.
