O governador Beto Richa recebeu nesta quarta-feira (28), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, representantes das principais centrais sindicais do Estado para discutir ações que contribuam para a manutenção dos empregos, principalmente, na área metalúrgica. O Estado vai conversar com as empresas que recebem incentivos fiscais para que mantenham os empregos previstos nos acordos.
O encontro com o governador fez parte da manifestação pelo Dia Nacional de Lutas pelo Emprego e Direitos, comemorado dia 28 de janeiro. O encontro com o governador fez parte da manifestação pelo Dia Nacional de Lutas pelo Emprego e Direitos, comemorado dia 28 de janeiro.
Participaram o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi; o presidente da Força Sindical, Sérgio Butka; a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Regina Cruz; o diretor da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Zenir Teixeira; o presidente da Central de Sindicatos do Brasil (CSB), Juvenal Pedro Cim, e o diretor da Nova Central Sindical de Trabalhadores NCST), Adriano Carlesso.
Beto Richa atendeu outra solicitação dos sindicalistas. Serão criados fóruns permanentes para melhorar o diálogo do governo com as centrais para ampliar as discussões sobre emprego e renda. “O Palácio Iguaçu está de portas abertas para receber todos os sindicatos para juntos encontrarmos as melhores alternativas”, disse ele.
O governador reforçou que o Brasil passa por um momento de crise econômica. “Com diálogo e entendimento, o Governo do Paraná vai trabalhar para que essa crise não afete os empregos dos paranaenses”, disse ele. Richa destacou o compromisso com os trabalhadores com a sanção do maior salário mínimo regional do Brasil e da criação da comissão do trabalho decente. “Estamos fazendo o que está ao nosso alcance para melhorar as condições de trabalho dos paranaenses”, afirmou.
O líder do governo na Assembleia Legislativa, Luiz Cláudio Romanelli, explicou que a posição do Estado é que as empresas que receberam incentivos fiscais mantenham o nível de empregos estabelecido nos contratos. “A ideia é apoiar os trabalhadores nesse momento de crise na economia”, disse ele.
METALÚRGICOS – De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Paraná, Sérgio Butka, ano passado cerca de 15 mil postos de trabalho no setor de metalúrgico foram fechados na grande Curitiba. “Entendemos que esse é o exemplo mais crítico. Vários setores já sentem as dificuldades da crise econômica que atinge o Brasil. É preciso agora abrir um canal de diálogo com os governos federal e estadual para discutirmos formas de conter isso”, afirmou ele. O presidente agradeceu ao governador pelo bom diálogo que mantém com as centrais sindicais.
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi, disse que essa foi a maior reunião já realizada entre centrais sindicais com um governador. Ele defendeu um grande debate sobre as questões econômicas do Paraná e do Brasil. “Precisamos ampliar o diálogo para buscar alternativas para que a crise não afete os empregos dos paranaenses. O Beto Richa tem uma grande equipe que certamente é comprometida com os trabalhadores”, afirmou.
MEDIDAS PROVISÓRIAS - Outro tema discutido na reunião foi referente às medidas provisórias 664 e 665, anunciadas pelo governo federal no final de 2014, que alteram a concessão de benefícios como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego. “Isso vai gerar rotatividade nos empregos e prejudicar os jovens. Precisamos que o governador peça para nossos deputados federais votem contra essas medidas provisórias”, pediu Paulo Rossi.
A reunião foi acompanhada pelo deputado estadual Felipe Francischini e pelos secretários Eduardo Sciarra (Casa Civil) e Silvio Barros (Planejamento), além de representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e dos sindicatos da indústria, saúde, comércio, serviços, motoristas, servidores públicos, limpeza, entre outros.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O encontro com o governador fez parte da manifestação pelo Dia Nacional de Lutas pelo Emprego e Direitos, comemorado dia 28 de janeiro. O encontro com o governador fez parte da manifestação pelo Dia Nacional de Lutas pelo Emprego e Direitos, comemorado dia 28 de janeiro.
Participaram o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi; o presidente da Força Sindical, Sérgio Butka; a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Regina Cruz; o diretor da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Zenir Teixeira; o presidente da Central de Sindicatos do Brasil (CSB), Juvenal Pedro Cim, e o diretor da Nova Central Sindical de Trabalhadores NCST), Adriano Carlesso.
Beto Richa atendeu outra solicitação dos sindicalistas. Serão criados fóruns permanentes para melhorar o diálogo do governo com as centrais para ampliar as discussões sobre emprego e renda. “O Palácio Iguaçu está de portas abertas para receber todos os sindicatos para juntos encontrarmos as melhores alternativas”, disse ele.
O governador reforçou que o Brasil passa por um momento de crise econômica. “Com diálogo e entendimento, o Governo do Paraná vai trabalhar para que essa crise não afete os empregos dos paranaenses”, disse ele. Richa destacou o compromisso com os trabalhadores com a sanção do maior salário mínimo regional do Brasil e da criação da comissão do trabalho decente. “Estamos fazendo o que está ao nosso alcance para melhorar as condições de trabalho dos paranaenses”, afirmou.
O líder do governo na Assembleia Legislativa, Luiz Cláudio Romanelli, explicou que a posição do Estado é que as empresas que receberam incentivos fiscais mantenham o nível de empregos estabelecido nos contratos. “A ideia é apoiar os trabalhadores nesse momento de crise na economia”, disse ele.
METALÚRGICOS – De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Paraná, Sérgio Butka, ano passado cerca de 15 mil postos de trabalho no setor de metalúrgico foram fechados na grande Curitiba. “Entendemos que esse é o exemplo mais crítico. Vários setores já sentem as dificuldades da crise econômica que atinge o Brasil. É preciso agora abrir um canal de diálogo com os governos federal e estadual para discutirmos formas de conter isso”, afirmou ele. O presidente agradeceu ao governador pelo bom diálogo que mantém com as centrais sindicais.
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi, disse que essa foi a maior reunião já realizada entre centrais sindicais com um governador. Ele defendeu um grande debate sobre as questões econômicas do Paraná e do Brasil. “Precisamos ampliar o diálogo para buscar alternativas para que a crise não afete os empregos dos paranaenses. O Beto Richa tem uma grande equipe que certamente é comprometida com os trabalhadores”, afirmou.
MEDIDAS PROVISÓRIAS - Outro tema discutido na reunião foi referente às medidas provisórias 664 e 665, anunciadas pelo governo federal no final de 2014, que alteram a concessão de benefícios como pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego. “Isso vai gerar rotatividade nos empregos e prejudicar os jovens. Precisamos que o governador peça para nossos deputados federais votem contra essas medidas provisórias”, pediu Paulo Rossi.
A reunião foi acompanhada pelo deputado estadual Felipe Francischini e pelos secretários Eduardo Sciarra (Casa Civil) e Silvio Barros (Planejamento), além de representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e dos sindicatos da indústria, saúde, comércio, serviços, motoristas, servidores públicos, limpeza, entre outros.
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