O governador Beto Richa participou nesta terça-feira (7), em Brasília, da cerimônia de posse dos novos ministros da Justiça, Osmar Serraglio, e das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. A solenidade aconteceu no Palácio do Planalto e foi conduzida pelo presidente da República, Michel Temer. A vice-governadora Cida Borghetti também prestigiou a cerimônia.
O deputado federal eleito pelo Paraná, Osmar Serraglio, assume o Ministério da Justiça no lugar de Alexandre de Moraes, indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF), e o senador Aloysio Nunes, de São Paulo, ocupará o cargo no Itamaraty no lugar de José Serra, que estava no cargo desde maio do ano passado e, há duas semanas, se afastou por motivos de saúde.
“Ambos são muito qualificados para o desempenho das funções nos ministérios da Justiça e Relações Exteriores. A experiência e o conhecimento de Aloysio Nunes o credenciam para o desafio à frente do Itamaraty. Já a sólida formação jurídica, a vivência política e o compromisso com a ética de Serraglio são notórias desde os seus primeiros anos na Câmara Federal. Tenho plena convicção de que a escolha do presidente Michel Temer foi acertada para o momento que o País vive”, afirmou o governador Beto Richa.
DESAFIOS - Os desafios que os novos ministros deverão enfrentar foram o tema do discurso do presidente Michel Temer. “A tarefa de recolocar o Brasil no rumo do desenvolvimento é enorme, mas a vontade coletiva de acertar tem resultado em passos importantes que começam a aparecer”, disse o presidente destacando a melhora na economia.
O presidente ressaltou os investimentos da União no sistema carcerário. De 2016 para cá foram destinados cerca de R$ 900 milhões para construção de penitenciárias federais e estaduais. Temer também garantiu que a política externa brasileira atuará para a universalização das relações internacionais e para a “defesa dos valores e interesses dos brasileiros”.
MINISTROS - Natural do Rio Grande do Sul, Osmar Serraglio é formado em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba e é mestre em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Foi professor de Direito Administrativo, antes de entrar na carreira política. Está em seu quinto mandato na Câmara Federal e ganhou destaque em 2005 por sua atuação na relatoria da CPI dos Correios, que deu origem às investigações do esquema que ficou conhecido como “Mensalão”. Além disso, presidiu no ano passado a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
No Ministério da Justiça conduzirá o Plano Nacional de Segurança, a Secretaria Nacional de Segurança, o Departamento Penitenciário Nacional, a Força Nacional de Segurança e a política de demarcação de terras indígenas.
POLÍTICA EXTERNA - Assim como Serraglio, o senador Aloysio Nunes é advogado formado pela Universidade Estadual de São Paulo, com pós-graduação em ciência política e economia política pela Universidade de Paris. À frente do Ministério das Relações Exteriores será o responsável pela manutenção da relação do Brasil com os demais países para o fortalecimento do comércio, turismo e políticas internacionais. O Itamaraty administra 139 embaixadas, 52 consulados-gerais, 11 consulados, oito vice-consulados, 12 missões ou delegações e três escritórios.
O deputado federal eleito pelo Paraná, Osmar Serraglio, assume o Ministério da Justiça no lugar de Alexandre de Moraes, indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF), e o senador Aloysio Nunes, de São Paulo, ocupará o cargo no Itamaraty no lugar de José Serra, que estava no cargo desde maio do ano passado e, há duas semanas, se afastou por motivos de saúde.
“Ambos são muito qualificados para o desempenho das funções nos ministérios da Justiça e Relações Exteriores. A experiência e o conhecimento de Aloysio Nunes o credenciam para o desafio à frente do Itamaraty. Já a sólida formação jurídica, a vivência política e o compromisso com a ética de Serraglio são notórias desde os seus primeiros anos na Câmara Federal. Tenho plena convicção de que a escolha do presidente Michel Temer foi acertada para o momento que o País vive”, afirmou o governador Beto Richa.
DESAFIOS - Os desafios que os novos ministros deverão enfrentar foram o tema do discurso do presidente Michel Temer. “A tarefa de recolocar o Brasil no rumo do desenvolvimento é enorme, mas a vontade coletiva de acertar tem resultado em passos importantes que começam a aparecer”, disse o presidente destacando a melhora na economia.
O presidente ressaltou os investimentos da União no sistema carcerário. De 2016 para cá foram destinados cerca de R$ 900 milhões para construção de penitenciárias federais e estaduais. Temer também garantiu que a política externa brasileira atuará para a universalização das relações internacionais e para a “defesa dos valores e interesses dos brasileiros”.
MINISTROS - Natural do Rio Grande do Sul, Osmar Serraglio é formado em Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba e é mestre em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Foi professor de Direito Administrativo, antes de entrar na carreira política. Está em seu quinto mandato na Câmara Federal e ganhou destaque em 2005 por sua atuação na relatoria da CPI dos Correios, que deu origem às investigações do esquema que ficou conhecido como “Mensalão”. Além disso, presidiu no ano passado a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
No Ministério da Justiça conduzirá o Plano Nacional de Segurança, a Secretaria Nacional de Segurança, o Departamento Penitenciário Nacional, a Força Nacional de Segurança e a política de demarcação de terras indígenas.
POLÍTICA EXTERNA - Assim como Serraglio, o senador Aloysio Nunes é advogado formado pela Universidade Estadual de São Paulo, com pós-graduação em ciência política e economia política pela Universidade de Paris. À frente do Ministério das Relações Exteriores será o responsável pela manutenção da relação do Brasil com os demais países para o fortalecimento do comércio, turismo e políticas internacionais. O Itamaraty administra 139 embaixadas, 52 consulados-gerais, 11 consulados, oito vice-consulados, 12 missões ou delegações e três escritórios.