O governador Beto Richa reuniu a equipe de secretários e dirigentes de empresas estatais nesta quarta-feira (24), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, para fazer um balanço das medidas de ajuste fiscal e disse que as ações adotadas no Paraná são reconhecidas por vários setores da sociedade.
“O Estado do Paraná teve coragem de tomar medidas importantes e inadiáveis. O ajuste que fizemos será reconhecido nacionalmente. Os resultados alcançados até aqui nos dão novo ânimo e otimismo”, afirmou, ressaltando que problemas momentâneos não podem sobrepor os bons resultados de toda a gestão.
O governador destacou ainda a unidade da equipe para enfrentar as dificuldades dos primeiros meses de mandato em razão da redução da atividade econômica. “Diminuímos as despesas de custeio do governo em quase 10%. As coisas começaram a melhorar. Temos que continuar firmes e de cabeça erguida”, disse Richa.
HORA CERTA - No encontro, o chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, reforçou que o ajuste fiscal foi feito na hora certa e que todos devem se esforçar para continuar reduzindo as despesas de custeio da máquina. “Com o empenho de todos, estamos virando a página, mas ainda temos muita coisa a fazer”, disse Sciarra.
Ele também reafirmou a importância dos encontros mensais dos secretários para a organização das ações do Governo do Estado. “Estes encontros têm sido muito produtivos, integram a equipe e estabelecem um novo ritmo de trabalho.”
EQUILIBRADAS - O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, apresentou um balanço da situação financeira do Estado demonstrando que as medidas para aumentar a arrecadação e reduzir as despesas devem deixar as contas equilibradas até o final deste ano. “Vamos retomar a capacidade de investimento muito em breve e realizar os projetos que a sociedade pede”, disse.
Costa disse que o Estado ainda precisa administrar um déficit orçamentário de R$ 1,9 bilhão, mas que a medidas de ajuste já permitiram reduzir o total de recursos contingenciados de R$ 10,6 bilhões para R$ 8,2 bilhões.
Ele também demonstrou que os investimentos em educação chegaram a 32,1%, acima do limite obrigatório de 30% da receita. E relatou que as transferências de recursos aos municípios tiveram incremento de 12,8% nos primeiros meses deste ano em relação ao ano passado.
O secretário disse, ainda, que o Paraná está adotando medidas judiciais para a aplicação imediata da lei que permite trocar o indexador das dívidas estaduais do IGP-DI pelo IPCA. “Haveria uma economia de R$ 400 milhões para o Estado”, explicou. Ele também destacou que o Estado tenta receber R$ 3,9 bilhões da Lei Kandir que são devidos pela União.
PROATIVA - O secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Sílvio Barros,ressaltou que o Estado deve buscar recursos extraorçamentários para retomar os investimentos a partir do ano que vem. “Vamos buscar recursos de financiamentos e parcerias público-privadas para que possamos ter uma atitude proativa na busca por investimentos que não necessariamente dependam da arrecadação do Estado”, disse.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
“O Estado do Paraná teve coragem de tomar medidas importantes e inadiáveis. O ajuste que fizemos será reconhecido nacionalmente. Os resultados alcançados até aqui nos dão novo ânimo e otimismo”, afirmou, ressaltando que problemas momentâneos não podem sobrepor os bons resultados de toda a gestão.
O governador destacou ainda a unidade da equipe para enfrentar as dificuldades dos primeiros meses de mandato em razão da redução da atividade econômica. “Diminuímos as despesas de custeio do governo em quase 10%. As coisas começaram a melhorar. Temos que continuar firmes e de cabeça erguida”, disse Richa.
HORA CERTA - No encontro, o chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, reforçou que o ajuste fiscal foi feito na hora certa e que todos devem se esforçar para continuar reduzindo as despesas de custeio da máquina. “Com o empenho de todos, estamos virando a página, mas ainda temos muita coisa a fazer”, disse Sciarra.
Ele também reafirmou a importância dos encontros mensais dos secretários para a organização das ações do Governo do Estado. “Estes encontros têm sido muito produtivos, integram a equipe e estabelecem um novo ritmo de trabalho.”
EQUILIBRADAS - O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, apresentou um balanço da situação financeira do Estado demonstrando que as medidas para aumentar a arrecadação e reduzir as despesas devem deixar as contas equilibradas até o final deste ano. “Vamos retomar a capacidade de investimento muito em breve e realizar os projetos que a sociedade pede”, disse.
Costa disse que o Estado ainda precisa administrar um déficit orçamentário de R$ 1,9 bilhão, mas que a medidas de ajuste já permitiram reduzir o total de recursos contingenciados de R$ 10,6 bilhões para R$ 8,2 bilhões.
Ele também demonstrou que os investimentos em educação chegaram a 32,1%, acima do limite obrigatório de 30% da receita. E relatou que as transferências de recursos aos municípios tiveram incremento de 12,8% nos primeiros meses deste ano em relação ao ano passado.
O secretário disse, ainda, que o Paraná está adotando medidas judiciais para a aplicação imediata da lei que permite trocar o indexador das dívidas estaduais do IGP-DI pelo IPCA. “Haveria uma economia de R$ 400 milhões para o Estado”, explicou. Ele também destacou que o Estado tenta receber R$ 3,9 bilhões da Lei Kandir que são devidos pela União.
PROATIVA - O secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Sílvio Barros,ressaltou que o Estado deve buscar recursos extraorçamentários para retomar os investimentos a partir do ano que vem. “Vamos buscar recursos de financiamentos e parcerias público-privadas para que possamos ter uma atitude proativa na busca por investimentos que não necessariamente dependam da arrecadação do Estado”, disse.
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