O governador Beto Richa destacou nesta terça-feira (4), em Curitiba, os avanços de sua gestão na área da segurança durante evento de ativação do Centro Integrado de Comando e Controle Regional do Paraná, que passa a ser utilizado como ferramenta policial 24 horas. Entre os pontos comemorados pelo governador está a redução dos homicídios e o recorde de apreensão de drogas.
”A segurança do estado já tem apresentado bons resultados, um grande número de criminosos detidos, um volume extraordinário de drogas sistematicamente apreendidas”, disse Richa, citando que no ano passado o Paraná bateu recorde histórico na apreensão de 100 toneladas de drogas em todas as regiões. “E sabemos que a droga é a base de toda criminalidade”, afirmou.
O Paraná criou uma força tarefa para o combate às quadrilhas que explodem caixas eletrônicos. Houve prisões em todo o estado. Em abril, a polícia prendeu uma das principais organizações criminosas. No interior, as ações contra o tráfico de drogas foram intensificadas. “Realizamos hoje o maior investimento em segurança da história do Paraná”, avalia o governador.
Na Segurança Pública o foco, de acordo com Richa, foi a recomposição dos efetivos das polícias Civil, Militar e Científica e investimentos em viaturas e equipamentos. “O Paraná tinha um dos menores efetivos policiais do Brasil em 2010 e, desde então, o Estado contratou dez mil agentes de segurança”, afirmou Richa. A valorização dos agentes de segurança foi outra ação adotada, com a implantação da remuneração por subsídio, que permitiu avanços significativos nos salários das polícias.
O Estado também reforçou as atividades do grupamento aeropolicial, que hoje tem bases em Curitiba, Londrina e Guarapuava para operações policiais e de resgate. Novos batalhões da PM foram instalados em Curitiba, Colombo, Umuarama e Marechal Cândido Rondon. “Criamos o primeiro batalhão de polícia de fronteira do País para combater o tráfico de drogas e o contrabando”, diz Richa.
Ele destaca ainda a instalação de 14 Unidades Paraná Seguro, compra de 1,5 mil viaturas e a distribuição de módulos móveis para as principais cidades do Paraná.
QUEDA - O Paraná teve queda de 7,49% no índice de homicídios de janeiro a março, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Foram 667 homicídios no trimestre, 54 a menos que em 2014, de acordo com os dados da Secretaria da Segurança. A maior redução, de 86%, ocorreu na cidade de Laranjeiras do Sul.
Curitiba teve 22 homicídios dolosos (com intenção de matar) no mês de junho, o menor número já registrado em um mês pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária desde 2007, quando a atual série histórica começou a ser divulgada. Dos 75 bairros, 63 não registraram nenhum assassinato no mês passado.
A última vez que a cidade teve um registro mais baixo de homicídios dolosos, totalizando 30 crimes da modalidade, foi em setembro de 2008.
CENTRO INTEGRADO - A estrutura do Centro permite o videomonitoramento dia e noite, por meio da interligação com câmeras de segurança públicas e privadas. São duas mil câmeras públicas que já estão integradas e que, com o trabalho de profissionais da área de inteligência, auxiliam em tempo real o policial que estiver atendendo uma ocorrência.
“Esse Centro Integrado é um importante instrumento tecnológico a serviço da proteção da população. Ele permite a integração entre as forças de segurança e vai facilitar o trabalho policial”, afirmou o governador. “O centro possibilita a interação e a vigilância em Curitiba e Região Metropolitana, permitindo, entre outras ações, que os policiais que fazem abordagens nas ruas recebam rapidamente as informações dos eventuais suspeitos”, explicou Richa.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
”A segurança do estado já tem apresentado bons resultados, um grande número de criminosos detidos, um volume extraordinário de drogas sistematicamente apreendidas”, disse Richa, citando que no ano passado o Paraná bateu recorde histórico na apreensão de 100 toneladas de drogas em todas as regiões. “E sabemos que a droga é a base de toda criminalidade”, afirmou.
O Paraná criou uma força tarefa para o combate às quadrilhas que explodem caixas eletrônicos. Houve prisões em todo o estado. Em abril, a polícia prendeu uma das principais organizações criminosas. No interior, as ações contra o tráfico de drogas foram intensificadas. “Realizamos hoje o maior investimento em segurança da história do Paraná”, avalia o governador.
Na Segurança Pública o foco, de acordo com Richa, foi a recomposição dos efetivos das polícias Civil, Militar e Científica e investimentos em viaturas e equipamentos. “O Paraná tinha um dos menores efetivos policiais do Brasil em 2010 e, desde então, o Estado contratou dez mil agentes de segurança”, afirmou Richa. A valorização dos agentes de segurança foi outra ação adotada, com a implantação da remuneração por subsídio, que permitiu avanços significativos nos salários das polícias.
O Estado também reforçou as atividades do grupamento aeropolicial, que hoje tem bases em Curitiba, Londrina e Guarapuava para operações policiais e de resgate. Novos batalhões da PM foram instalados em Curitiba, Colombo, Umuarama e Marechal Cândido Rondon. “Criamos o primeiro batalhão de polícia de fronteira do País para combater o tráfico de drogas e o contrabando”, diz Richa.
Ele destaca ainda a instalação de 14 Unidades Paraná Seguro, compra de 1,5 mil viaturas e a distribuição de módulos móveis para as principais cidades do Paraná.
QUEDA - O Paraná teve queda de 7,49% no índice de homicídios de janeiro a março, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Foram 667 homicídios no trimestre, 54 a menos que em 2014, de acordo com os dados da Secretaria da Segurança. A maior redução, de 86%, ocorreu na cidade de Laranjeiras do Sul.
Curitiba teve 22 homicídios dolosos (com intenção de matar) no mês de junho, o menor número já registrado em um mês pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária desde 2007, quando a atual série histórica começou a ser divulgada. Dos 75 bairros, 63 não registraram nenhum assassinato no mês passado.
A última vez que a cidade teve um registro mais baixo de homicídios dolosos, totalizando 30 crimes da modalidade, foi em setembro de 2008.
CENTRO INTEGRADO - A estrutura do Centro permite o videomonitoramento dia e noite, por meio da interligação com câmeras de segurança públicas e privadas. São duas mil câmeras públicas que já estão integradas e que, com o trabalho de profissionais da área de inteligência, auxiliam em tempo real o policial que estiver atendendo uma ocorrência.
“Esse Centro Integrado é um importante instrumento tecnológico a serviço da proteção da população. Ele permite a integração entre as forças de segurança e vai facilitar o trabalho policial”, afirmou o governador. “O centro possibilita a interação e a vigilância em Curitiba e Região Metropolitana, permitindo, entre outras ações, que os policiais que fazem abordagens nas ruas recebam rapidamente as informações dos eventuais suspeitos”, explicou Richa.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
