No segundo dia do 16º Fórum Empresarial – maior evento corporativo do Brasil, que acontece em Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado – representantes dos setores público e privado debateram sobre as ações necessárias para a retomada do crescimento brasileiro. O governador Beto Richa defendeu que a discussão e a aprovação de reformas essenciais avancem o máximo possível neste ano.
"O País precisa definir essas questões, que são estruturais, para retomar o crescimento com segurança e sustentabilidade”, disse Richa. Ele também reforçou a necessidade do Governo Federal acelerar o ajuste fiscal, a fim de recuperar a capacidade de investimentos em áreas prioritárias para a população.
O governador destacou a situação do Paraná, lembrando que o Estado saiu na frente ao equilibrar as finanças públicas e retomar investimentos. “Isso permitiu que o Paraná voltasse a investir. Só em 2016, foram R$ 5,8 bilhões aportados e a previsão para este ano é de R$ 7,6 bilhões”, destacou. Ele lembrou que após o ajuste fiscal iniciado no final de 2014, os servidores tiveram aumento salarial e o Estado voltou a contratar professores e policiais.
O desempenho positivo da economia, mencionou Richa, é atestado por importantes indicadores. A Secretaria do Tesouro Nacional elevou o rating da classificação de risco do Estado. Também a agência de classificação de risco Fitch elevou o rating nacional do Paraná.
O governador informou que, no primeiro trimestre deste ano, as receitas do Estado subiram 18% na comparação com o mesmo período de 2016 e as despesas se elevaram em 5%. “São números positivos que atestam a efetividade do ajuste”, disse Richa.
As companhias paranaense, de acordo com o governador, também são reconhecidas nas cenários nacional e internacional. “A Copel foi apontada como a melhor distribuidora de energia do Brasil e da América Latina e a Sanepar foi eleita a melhor companhia de saneamento do País”, disse. “Ambas foram fortalecidas pelo nosso governo com investimentos estratégicos”, acrescentou.
Na área de infraestrutura, Richa destacou ainda os avanços no Porto de Paranaguá. “Há duas semanas, uma matéria da imprensa nacional mostrou a eficiência do porto, que há quatro anos não tem mais filas, que eram quilométricas, para o desembarque de caminhões. Em 2010, o porto movimentava 13 milhões de toneladas. Hoje, são 27 milhões de toneladas, o que aumenta a competitividade dos produtos brasileiros”, afirmou.
Os portos de Paranaguá e Antonina estão dentro de um programa e investimentos de R$ 924 milhões, entre 2011 e 2018.
Richa afirmou que o desafio é preservar o equilíbrio financeiro – e agora com a obrigação de, em 2018, manter o teto de gastos de 2017, acrescido apenas da inflação, como determina a emenda constitucional do teto de gastos, aprovada em dezembro de 2016.
Para o ministro do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, o Paraná é um exemplo de disciplina fiscal. “O Estado tem feito nos últimos anos um trabalho muito diligente de ajuste de suas contas públicas. E isso é importante não só para a população paranaense, mas também para servir de exemplo para os outros estados do Brasil", disse o ministro.
O LIDE – Fundado em fundado em 2003, o Lide é formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais. Com 26 unidades regionais, o objetivo de seus integrantes é promover o debate sobre a importância do fortalecimento da livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, a defesa dos princípios éticos de governança corporativa e a construção de uma sociedade ética.
"O País precisa definir essas questões, que são estruturais, para retomar o crescimento com segurança e sustentabilidade”, disse Richa. Ele também reforçou a necessidade do Governo Federal acelerar o ajuste fiscal, a fim de recuperar a capacidade de investimentos em áreas prioritárias para a população.
O governador destacou a situação do Paraná, lembrando que o Estado saiu na frente ao equilibrar as finanças públicas e retomar investimentos. “Isso permitiu que o Paraná voltasse a investir. Só em 2016, foram R$ 5,8 bilhões aportados e a previsão para este ano é de R$ 7,6 bilhões”, destacou. Ele lembrou que após o ajuste fiscal iniciado no final de 2014, os servidores tiveram aumento salarial e o Estado voltou a contratar professores e policiais.
O desempenho positivo da economia, mencionou Richa, é atestado por importantes indicadores. A Secretaria do Tesouro Nacional elevou o rating da classificação de risco do Estado. Também a agência de classificação de risco Fitch elevou o rating nacional do Paraná.
O governador informou que, no primeiro trimestre deste ano, as receitas do Estado subiram 18% na comparação com o mesmo período de 2016 e as despesas se elevaram em 5%. “São números positivos que atestam a efetividade do ajuste”, disse Richa.
As companhias paranaense, de acordo com o governador, também são reconhecidas nas cenários nacional e internacional. “A Copel foi apontada como a melhor distribuidora de energia do Brasil e da América Latina e a Sanepar foi eleita a melhor companhia de saneamento do País”, disse. “Ambas foram fortalecidas pelo nosso governo com investimentos estratégicos”, acrescentou.
Na área de infraestrutura, Richa destacou ainda os avanços no Porto de Paranaguá. “Há duas semanas, uma matéria da imprensa nacional mostrou a eficiência do porto, que há quatro anos não tem mais filas, que eram quilométricas, para o desembarque de caminhões. Em 2010, o porto movimentava 13 milhões de toneladas. Hoje, são 27 milhões de toneladas, o que aumenta a competitividade dos produtos brasileiros”, afirmou.
Os portos de Paranaguá e Antonina estão dentro de um programa e investimentos de R$ 924 milhões, entre 2011 e 2018.
Richa afirmou que o desafio é preservar o equilíbrio financeiro – e agora com a obrigação de, em 2018, manter o teto de gastos de 2017, acrescido apenas da inflação, como determina a emenda constitucional do teto de gastos, aprovada em dezembro de 2016.
Para o ministro do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, o Paraná é um exemplo de disciplina fiscal. “O Estado tem feito nos últimos anos um trabalho muito diligente de ajuste de suas contas públicas. E isso é importante não só para a população paranaense, mas também para servir de exemplo para os outros estados do Brasil", disse o ministro.
O LIDE – Fundado em fundado em 2003, o Lide é formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais. Com 26 unidades regionais, o objetivo de seus integrantes é promover o debate sobre a importância do fortalecimento da livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, a defesa dos princípios éticos de governança corporativa e a construção de uma sociedade ética.