O governador Beto Richa abriu, na noite desta quinta-feira (6), a 41ª reunião do Colégio Nacional dos Secretários de Segurança Pública (Consesp), em Foz do Iguaçu, região Oeste do Estado. Richa disse aos titulares das secretarias que o Brasil cresceu, mas a segurança pública está deteriorada. “Essa união de esforços, que trouxe representantes da segurança pública de todos os estados, mostra que realmente haverá resultados signicativos na reestruturação da segurança pública do nosso País”, afirmou.
Richa enfatizou também a importância da parceria com o governo federal, com o envolvimento da sociedade, para o combate à criminalidade. "O compartilhamento de informações é fundamental para as ações de combate ao crime. Temos que atuar de forma integrada e com inteligência", afirmou o governador paranaense. Segundo ele, há uma possibilidade concreta de parceria com os ministérios da Justiça e da Defesa para integrar as forças de segurança na área de fronteira. "Temos que promover uma ação enérgia na fronteira para que as ações internas seja eficientes".
Participam do encontro autoridades policiais e civis, ligadas à área, de todos os estados. As atividades continuam nesta sexta-feira (7), quando os secretários discutem, em grupos, o futuro da segurança pública no país. Os temas das câmaras temáticas são: legislação, fronteiras e divisas, tecnologia da informação e comunicação, financiamento, e integração nacional.
O presidente do colégio e secretário da Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Wantuir Jacini, disse que é muito importante o envolvimento das 27 secretarias até a conclusão desse processo. “Não vamos conseguir nenhum resultado positivo se não houver o apoio mútuo e a parceria que estamos tendo até agora”, comentou, ao ressaltar que o Paraná tem sido um excelente exemplo nos trabalhos, e parabenizando o Estado pela iniciatica de sediar a 41ª reunião.
O secretário da Segurança Pública do Paraná, Reinaldo de Almeida Cesar, enfatizou que Foz do Iguaçu e toda a região são beneficiadas com medidas criteriosas de combate ao crime. Segundo ele, a cidade pode ser considerada a capital nacional da segurança pública, ao reunir os 27 secretários da pasta. “Somos todos companheiros de desafio e esperança, tentando recuperar o quadro da segurança pública no Brasil”. Almeida Cesar acrescentou ainda que a maior angústia nessa luta é lidar com a baixa vinculação de receitas orçamentárias nacionais para ações contra a criminalidade.
CÂMARAS - Segundo o secretário executivo do Consesp, major Marco Vinícius Aguirre, as câmaras temáticas são realizadas para tentar transpor as principais barreiras para o avanço do combate ao crime. “Temos itens na legislação que impedem de alguns programas de segurança pública avançarem. A secretária nacional da Segurança Pública, Regina Miki, está nos auxiliando em todos os encontros para que não percamos tempo e façamos aquilo que está ao alcance da lei”, explicou.
O trabalho final das câmaras será entregue à presidente Dilma Rousseff que, de acordo com Aguirre, já garantiu apoio às decisões dos secretários da Segurança Pública. Entre os pontos mais discutidos está a atenção especial às fronteiras.
A Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron) é um projeto do governo federal que vai ajudar nesse trabalho. Estudos do Enafron sobre a segurança em municípios de regiões metropolitanas apontaram que a maioria dos crimes está relacionada a cidades de fronteira, por onde entram drogas e armas, destacou Aguirre. “Estamos fazendo um trabalho que vai contemplar todas as regiões do País, porque a atuação, para ser eficaz, precisa ser contínua”, acrescentou.
O Consesp, criado em 2003, tem como função principal assessorar os secretários estaduais da segurança pública, dando acompanhamento e avaliando a política das ações desse setor em todas as esferas governamentais, em encontros periódicos.
Richa enfatizou também a importância da parceria com o governo federal, com o envolvimento da sociedade, para o combate à criminalidade. "O compartilhamento de informações é fundamental para as ações de combate ao crime. Temos que atuar de forma integrada e com inteligência", afirmou o governador paranaense. Segundo ele, há uma possibilidade concreta de parceria com os ministérios da Justiça e da Defesa para integrar as forças de segurança na área de fronteira. "Temos que promover uma ação enérgia na fronteira para que as ações internas seja eficientes".
Participam do encontro autoridades policiais e civis, ligadas à área, de todos os estados. As atividades continuam nesta sexta-feira (7), quando os secretários discutem, em grupos, o futuro da segurança pública no país. Os temas das câmaras temáticas são: legislação, fronteiras e divisas, tecnologia da informação e comunicação, financiamento, e integração nacional.
O presidente do colégio e secretário da Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, Wantuir Jacini, disse que é muito importante o envolvimento das 27 secretarias até a conclusão desse processo. “Não vamos conseguir nenhum resultado positivo se não houver o apoio mútuo e a parceria que estamos tendo até agora”, comentou, ao ressaltar que o Paraná tem sido um excelente exemplo nos trabalhos, e parabenizando o Estado pela iniciatica de sediar a 41ª reunião.
O secretário da Segurança Pública do Paraná, Reinaldo de Almeida Cesar, enfatizou que Foz do Iguaçu e toda a região são beneficiadas com medidas criteriosas de combate ao crime. Segundo ele, a cidade pode ser considerada a capital nacional da segurança pública, ao reunir os 27 secretários da pasta. “Somos todos companheiros de desafio e esperança, tentando recuperar o quadro da segurança pública no Brasil”. Almeida Cesar acrescentou ainda que a maior angústia nessa luta é lidar com a baixa vinculação de receitas orçamentárias nacionais para ações contra a criminalidade.
CÂMARAS - Segundo o secretário executivo do Consesp, major Marco Vinícius Aguirre, as câmaras temáticas são realizadas para tentar transpor as principais barreiras para o avanço do combate ao crime. “Temos itens na legislação que impedem de alguns programas de segurança pública avançarem. A secretária nacional da Segurança Pública, Regina Miki, está nos auxiliando em todos os encontros para que não percamos tempo e façamos aquilo que está ao alcance da lei”, explicou.
O trabalho final das câmaras será entregue à presidente Dilma Rousseff que, de acordo com Aguirre, já garantiu apoio às decisões dos secretários da Segurança Pública. Entre os pontos mais discutidos está a atenção especial às fronteiras.
A Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron) é um projeto do governo federal que vai ajudar nesse trabalho. Estudos do Enafron sobre a segurança em municípios de regiões metropolitanas apontaram que a maioria dos crimes está relacionada a cidades de fronteira, por onde entram drogas e armas, destacou Aguirre. “Estamos fazendo um trabalho que vai contemplar todas as regiões do País, porque a atuação, para ser eficaz, precisa ser contínua”, acrescentou.
O Consesp, criado em 2003, tem como função principal assessorar os secretários estaduais da segurança pública, dando acompanhamento e avaliando a política das ações desse setor em todas as esferas governamentais, em encontros periódicos.